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1.
Rev. cuba. oftalmol ; 35(4)dic. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1441770

RESUMO

Las membranas neovasculares coroidea representan el crecimiento de nuevos vasos sanguíneos originados de la coriocapilar hacia el epitelio pigmentario de la retina o el espacio subretinal por una disrupción de la membrana de Bruch ocasionado por la inflamación prolongada. El desarrollo de las membranas neovasculares coroidea está estrechamente conectado a la morbilidad asociada con la coroidopatía punteada interna y puede ser su primera forma de presentación. La coroidopatía punteada interna es clasificada como una de las enfermedades de los síndromes de puntos blancos evanescentes, es una enfermedad infrecuente, bilateral y de origen desconocido. Se presenta un caso clínico de un paciente al cual se le diagnostica membranas neovasculares coroidea en el curso de una coroidopatía punteada interna con una presentación atípica o previa a las lesiones de coroiditis. La coroidopatía punteada interna complicada con membranas neovasculares coroidea compromete la visión central de forma considerable en pacientes jóvenes(AU)


Choroidal neovascular membranes represent the growth of new blood vessels originating from the choriocapillaris into the retinal pigment epithelium or subretinal space due to disruption of Bruch's membrane caused by prolonged inflammation. The development of choroidal neovascular membranes is closely connected to the morbidity associated with punctate inner choroidopathy and may be its first form of manifestation. Punctate Inner choroidopathy is classified as one of the evanescent white dot syndromes diseases, is a rare, bilateral disease of unknown origin. We present a case report of a patient diagnosed with choroidal neovascular membranes while suffering from punctate inner choroidopathy with an atypical manifestation or prior to choroiditis lesions. Punctate Inner choroidopathy when complicated with choroidal neovascular membranes compromises significantly the central vision in young patients(AU)


Assuntos
Humanos , Neovascularização de Coroide/diagnóstico
2.
Rev. cuba. oftalmol ; 35(2)jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1441718

RESUMO

Objetivo: Identificar la relación de los pseudodrusen reticulares con la degeneración macular asociada a la edad mediante imágenes tomográficas. Método: Estudio observacional, descriptivo y transversal en pacientes con pseudodrusen reticulares atendidos en consulta de retina a los que se les realizó tomografía de coherencia óptica espectral desde enero de 2009 hasta diciembre de 2014 en el Instituto Cubano de Oftalmología "Ramón Pando Ferrer". La población estuvo constituida por 69 pacientes de 55 años y más con pseudodrusen reticulares en dichas imágenes. Resultados: Los pseudodrusen predominaron en pacientes con edades comprendidas entre los 70 y 79 años para un 49,3 por ciento. El sexo femenino fue el más numeroso con un 76,8 por ciento. De los 122 ojos con pseudodrusen, 86 presentaron algún signo de degeneración macular asociada a la edad representado por el 70,5 por ciento. El 58,1 por ciento de estos últimos tuvo la forma avanzada. La membrana neovascular tipo II fue la más frecuente con un 58,0 por ciento. El grosor coroideo se estimó disminuido en el 77,9 por ciento de los casos. Conclusiones: Los pseudodrusen reticulares mantienen una relación directa con la degeneración macular asociada a la edad e influyen en la progresión de esta(AU)


Objective: To identify the relationship of reticular pseudodrusen with age-related macular degeneration using tomographic imaging. Methods: An observational, descriptive and cross-sectional study was conducted in patients with reticular pseudodrusen seen in retina consultation who underwent spectral optical coherence tomography from January 2009 to December 2014 at the Cuban Institute of Ophthalmology "Ramón Pando Ferrer". The population consisted of 69 patients aged 55 years and older with reticular pseudodrusen in these images. Results: Pseudodrusen predominated in patients between 70 and 79 years of age (49.3 percent). The female gender was the most numerous with 76.8 percent. Out of the 122 eyes with pseudodrusen, 86 showed some sign of age-related macular degeneration (70.5 percent). Out of the latter, 58.1 percent had the advanced form. Type II neovascular membrane was the most frequent with 58.0 percent. Choroidal thickness was estimated decreased in 77.9 percent of cases. Conclusions: Reticular pseudodrusen maintain a direct relationship with age-related macular degeneration and influence its progression(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Degeneração Macular/etiologia , Epidemiologia Descritiva , Estudos Observacionais como Assunto
3.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;85(1): 7-12, Jan.-Feb. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350086

RESUMO

ABSTRACT Purpose: Age-related macular degeneration is the most common cause of blindness in developed countries, and several factors have been attributed for its etiology. This study was conducted to explore the relationship between serum vitamin D levels and age-related macular degeneration. Methods: We retrospectively analyzed the data of 114 patients with age-related macular degeneration. A total of 102 patients who did not have any other diseases than refractive error were allocated to the control group. The best-corrected visual acuity, fundus findings, and spectral domain optical coherence tomography findings were analyzed. Patients were allocated to groups based on the Age-related Eye Disease Study classification. Serum 25(OH) vitamin D levels were measured. The central foveal thickness and the subfoveal choroidal thickness were measured by optical coherence tomography. Results: The 25(OH) vitamin D levels in age- and gender-matched patients with age-related macular degeneration and in healthy subjects were 14.6 ± 9.8 and 29.14 ± 15.1 ng/ml, respectively. The age-related macular degeneration group had significantly lower vitamin D levels than the control group (p>0.001). The subfoveal choroidal thickness was lower in patients with age-related macular degeneration (p>0.001). The 25(OH) vitamin D level showed a weak positive correlation with choroidal thickness (r=0.357, p=0.01). When the level of 25(OH) vitamin D was evaluated according to the stages of age-related macular degeneration, it was found to be lower in the advanced-stage disease (p=0.01). The risk for the development of choroid neovascular membrane and subretinal fibrosis was found to increase with decreased vitamin D levels. Conclusions: Significantly decreased levels of 25(OH) vitamin D in advanced-stage age-related macular degeneration suggest a significant correlation existing between vitamin D deficiency and age-related macular degeneration development. Further studies are required to examine whether vitamin D supplementation has an effect on the development and progression of age-related macular degeneration.


RESUMO Objetivo: A degeneração macular relacionada à idade é a causa mais comum de cegueira em países desenvolvidos e muitos fatores etiológicos têm-lhe sido atribuídos. O objetivo do presente estudo foi investigar a relação entre os níveis séricos de vitamina D e a degeneração macular relacionada à idade. Métodos: Os dados de 114 pacientes com degeneração macular relacionada à idade foram analisados retrospectivamente. Foram alocados no Grupo Controle 102 pacientes sem registro de outras doenças além do erro refrativo. A acuidade visual melhor corrigida, os achados do exame de fundo de olho e os da tomografia de coerência óptica de domínio espectral foram analisados. Os pacientes foram alocados em grupos de acordo com a classificação do Age-Related Eye Disease Study (Estudo da Doença Ocular Relacionada à Idade). Os níveis séricos de vitamina D 25(OH) foram medidos. A espessura foveal central e a espessura da coroide subfoveal foram medidas com tomografia de coerência óptica. Resultados: Os níveis de vitamina D 25(OH) em pacientes com degeneração macular relacionada à idade e em indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo foram 14,6 ± 9,8 ng/mL e 29,14 ± 15,1 ng/mL, respectivamente. Os níveis de vitamina D foram significativamente menores no Grupo da Degeneração Macular relacionada à idade em comparação com o Grupo Controle (p>0,001). O valor da espessura da coroide subfoveal foi menor em pacientes com degeneração macular relacionada à idade (p>0,001). Foi encontrada uma fraca correlação positiva entre o nível de vitamina D 25(OH) e a espessura da coroide (r=0,357, p=0,01). O nível de vitamina D 25(OH), quando avaliado de acordo com os estágios da degeneração macular relacionada à idade, revelou ser menor na doença em estágio avançado (p=0,01). Constatou-se um risco aumentado de desenvolvimento de membrana neovascular da coroide e de fibrose sub-retiniana com a diminuição dos níveis de vitamina D. Conclusões: A diminuição significativa dos níveis de vitamina D 25(OH) na degeneração macular relacionada à idade em estágio avançado sugere a presença de uma correlação significativa entre a deficiência de vitamina D e o desenvolvimento dessa patologia. Mais estudos são necessários para investigar se a suplementação de vitamina D tem ou não influência no desenvolvimento e progressão da degeneração macular relacionada à idade.

4.
Rev. cuba. oftalmol ; 34(3): e1020, 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1352026

RESUMO

Objetivo: Determinar las características clínicas y epidemiológicas de la neovascularización coroidea en los pacientes con uveítis. Métodos: Se realizó un estudio observacional, descriptivo y transversal en pacientes con diagnóstico de neovascularización coroidea asociada a uveítis, atendidos en el Servicio de Uveítis e Inflamaciones Oculares del Instituto Cubano de Oftalmología "Ramón Pando Ferrer". Resultados: Esta entidad predominó en el sexo femenino, en edad pediátrica y en jóvenes. Se asoció con mayor frecuencia a enfermedades infecciosas, como la toxoplasmosis ocular, y un pequeño número de pacientes desarrolló membrana neovascular coroidea bilateral. Las membranas localizadas con mayor frecuencia fueron las subfoveales. Por angiografía fluoresceínica predominaron las clásicas, mientras el grosor de la membrana neovascular coroidea fue mayor que el grosor foveal central. La agudeza visual mejor corregida en la mayoría de nuestros pacientes fue menor de 85 VAR. Conclusión: La membrana neovascular coroidea asociada a las uveítis es reconocida como una complicación infrecuente, pero compromete de forma severa la visión en estos pacientes(AU)


Objective. To determine the clinical-epidemiological characteristics of choroidal neovascularization in patients with uveitis. Method. An observational, descriptive, cross-sectional study was carried out in patients with a diagnosis of choroidal neovascularization associated with uveitis, attended in the Uveitis and Ocular Inflammations Service of the Cuban Institute of Ophthalmology "Ramón Pando Ferrer". Results. This entity predominated in the female sex, in pediatric age and youth. It was more frequently associated with infectious diseases, such as ocular toxoplasmosis, and a small number of patients developed bilateral choroidal neovascular membrane. The most frequent location of the membranes were the subfoveal ones, by fluorescein angiography the predominantly classic ones and the thickness of the choroidal neovascular membrane was greater than the central foveal thickness. The best corrected visual acuity in most of our patients was less than 85 VAR. Conclusion. CNVM associated with uveitis is recognized as an uncommon complication but one that severely compromises vision in these patients(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Uveíte/etiologia , Angiofluoresceinografia/métodos , Toxoplasmose Ocular/epidemiologia , Neovascularização de Coroide/diagnóstico , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Estudos Observacionais como Assunto
5.
Am J Ophthalmol Case Rep ; 15: 100460, 2019 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31193243

RESUMO

PURPOSE: To describe the long-term outcome of a patient with multifocal choroiditis, who underwent surgical removal of a type 2 choroidal neovascular membrane employing 23 G pars plana vitrectomy. OBSERVATIONS: A 50-year-old man was treated with 3 monthly intravitreal bevacizumab injections, but despite treatment, visual acuity continued to worsen from 20/40 to 20/100, and bleeding was not receding. A minimal invasive pars plana vitrectomy was performed for surgical removal of the neovascular complex without any complicating incident. Subsequent visual acuity was 20/25 for more than eleven years. CONCLUSIONS AND IMPORTANCE: Surgical removal of choroidal neovascular membranes employing minimal invasive surgery in addition to anti-VEGF therapy, and OCT evaluation can be a viable approach for selected cases of juxtafoveal type 2 CNV.

6.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1099579

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La miopía patológica es una causa importante de pérdida de visión irreversible y es la cuarta a novena causa más frecuente de ceguera en el mundo. Es también conocida como miopía alta, degenerativa o maligna; condición en la que los individuos tienen una longitud axial superior a 25,5 - 26,5mm, y/o un error de refracción de por lo menos -5.0 dioptrías, acompañado por cambios patológicos. La neovascularización coroidea (NVC) asociada a miopía patológica puede resultar en la pérdida significativa de la visión y/o la ceguera. La NVC suele ser subfoveal y es una importante complicación, desarrollándose en aproximadamente 5-10% de ojos con miopía patológica. De manera similar que en otras enfermedades maculares asociadas a NVC, se ha encontrado un aumento del nivel del factor de crecimiento de endotelial (VEGF) en NVC miópicas, y por lo tanto, la terapia anti-VEGF sería útil. Desde la introducción en oftalmología de agentes anti factor de crecimiento de endotelial (anti-VEGF), el tratamiento anti-angiogénico con antiVEGF intravítreo se ha convertido en el tratamiento de primera línea para la NVC miópica. El bevacizumab es un anticuerpo monoclonal humano, anti factor de crecimiento endotelial (anti-VEGF), que inhibe la proliferación de nuevas células endoteliales produciendo un bloqueo de la fosforilación de las uniones estrechas (tight junctions) de las mismas. Este mecanismo produciría una mejoría anatómica-funcional en los pacientes e impediría una de las complicaciones más importantes de esta patología como lo es la neovascularización. OBJETIVO: Evaluar la eficacia de bevacizumab intravítreo (Avastin ®™) como tratamiento de la neovascularización coroidea (NVC) en miopías patológicas. PACIENTES Y MÉTODOS: Se evaluaron retrospectivamente 22 pacientes con diagnóstico de maculopatía miópica neovascular tratados mediante inyección intravítrea de bevacizumab, con un seguimiento mínimo de 12 meses. La agudeza visual se evaluó mediante tabla de Snellen y se convirtió en unidades LogMAR. El espesor macular se evaluó mediante tomografía de coherencia óptica (OCT). Las variables cuantitativas se analizaron mediante medidas de tendencia central, dispersión y forma. Los cambios en la agudeza visual se calcularon utilizando la prueba de Wilcoxon para variables apareadas y con la prueba de Mann Whitney para comparar variables independientes. Las diferencias entre variables continuas con distribución normal y de muestras independientes fueron calculadas mediante la prueba T de Student. RESULTADO: Se estudiaron 22 pacientes con diagnóstico de maculopatía miópica neovascular, cuya edad promedio fue de 59,68 (de 11,75; rango 34,00 ­ 85,00), de los cuales 7 (31,8%) fueron hombres y 15 (68,2%) fueron mujeres. El tiempo de seguimiento fue de 12 meses. El tiempo promedio transcurrido entre el comienzo de los síntomas y el inicio del tratamiento fue 38,68 (de 34,63) días. El 68,2% (15) de los pacientes consultaron por disminución brusca de la agudeza visual del ojo afectado y 31,8% (7) consultaron por metamorfopsias. Todos los pacientes presentaron miopía patológica (> 5.0 dioptrías). La cantidad total de inyecciones durante el seguimiento tuvo una media de 4,27 (DE 1.86; Rango 2,00 ­ 9,00), con un máximo de 9 inyecciones y un mínimo de 2 inyecciones. Durante los primeros 6 meses se realizaron la mayor parte de las inyecciones con una media de 3,36 (DE 1,22; Rango 1,00 ­ 6,00). La mediana de la AV al momento del tratamiento fue de 1,00 (P25-75=0,40-1,00). Al analizar la totalidad de los pacientes se encontró que existe una diferencia significativa al comparar las agudezas visuales previas al tratamiento y a los 12 meses de tratamiento (p=<0.0001). La mejoría franca de la AV se observó entre el primer mes (mediana= 1.00 RIQ= 0,6) y los 3 meses de tratamiento (mediana= 0,60 RIQ= 0,6) (p= 0,0002), mientras que no hubo diferencias significativas en la variación de la AV más allá de los 3 meses de seguimiento (p= 0,09). Al estudiar los espesores maculares antes del tratamiento, encontramos una mediana de 290 (RIQ=105); mientras que a los 12 meses de seguimiento fue de 269,50 (RIQ= 91). Teniendo en cuenta el total de los pacientes estudiados, no hubo diferencias significativas en el análisis del espesor macular medido por OCT antes y después del tratamiento (p=0,8812). CONCLUSIONES: El bevacizumab fue eficaz en el tratamiento de la maculopatía miópica, si bien no se encontraron diferencias significativas en la variación del espesor macular. En nuestra serie no hubo complicaciones oculares ni sistémicas vinculadas al tratamiento. (AU)


BACKGROUND: Pathological myopia is observed in about 2% of the general population. Submacular choroidal neovascularization is a leading cause of severe visual loss and blindness in eyes with pathological myopia, affecting 4-11% of those eyes. PURPOSE: Our aim is to evaluate the efficacy and safety of intravitreal bevacizumab in the treatment of neovascular myopic maculopathy (NMM). PATIENTS AND METHODS: 22 nonpreviously treated eyes of 22 consecutive patients with NMM. were reated with monthly intravitreal injections of bevacizumab and followed up for 12 months. Changes in BCVA and central macular thickness were evaluated at 12 months of follow-up. Snellen best-corrected visual acuity (BCVA) was converted into LogMAR units. Mean central macular thickness was obtained by means of spectral domain optical coherence tomography (SP-OCT). Quantitative variables were analyzed with central tendency, dispersion and shape. Changes in BCVA were calculated with Wilcoxon test in paired variables. Mann Whitney test was used to compare independent variables. Differences between continuous variables with normal distribution and independent samples were calculated with the Student T test. Main outcome measures: Changes in BCVA and central macular thickness at12 months of follow-up. RESULTS: Mean age was 54.45 (SD 12.30; r= 28.00 ­ 79.00); 7 patients (31.8%) were male and 15 (68.2%) female. Mean spherical equivalent refractive error was -10.89±4.13 (r= 7.00 to -21,00) Mean time elapsed between initial symptoms and the beginning of treatment was 38.68 (SD34.63) days. Patients received a mean of 4.27 (SD 1.86; r=2.00 to 9.00) injections. Most injections were performed during the first 6 months of treatment (mean 3.36 months; SD 1.22; r=1.00 to 6.00). Median BCVA at baseline was 1.00 (P25-75=0.40-1.00) and at 12 months 0.45 (P25-75=0.30- 0.70) (p<0.0001). Significant visual improvement was observed between the first (median=1.00, IQR= 0.6) and the third month of treatment (median=0.60, IQR=0.6) (p=0.0002), with no further significant improvement (p=0.09). No ocular or systemic side effects attributable to treatment were observed. When comparing patients 55 years old or younger with those older, and between both genders, all individuals improved, although not significantly (Mann Whitney for age P=0.1765; gender P=3454). No significant improvement in macular thickness was observed (pretreatment median thickness 290 microns, IQR=105; month 12 post-treatment median thickness 269.5 microns, IQR=91) (P=0.8812). CONCLUSIONS: Bevacizumab was effective and safe in our series of myopic patients with neovascular maculopathy, and visual gain remained stable during follow-up. (AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Bevacizumab/efeitos dos fármacos , Degeneração Macular/tratamento farmacológico , Miopia Degenerativa
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