RESUMO
Em agosto de 2008 a elaboração do Plano Museológico do Museu Histórico do Instituto Butantan completa três anos. Sua elaboração norteou a criação de uma política interna direcionada às áreas de comunicação, acervo, armazenamento e manutenção dos espaços de trabalho. Ofereceu também condições para a formação de uma equipe crítica, disposta a avaliar continuamente sua participação no Plano, repensando e discutindo a inserção do Museu frente à necessidade do Instituto em, através da pesquisa em história, refletir sobre as escolhas feitas durante sua trajetória. Este artigo é uma avaliação deste momento, e uma oportunidade de rever algumas questões que parecem cruciais,já que é preciso superar uma série de vícios e dúvidas a respeito do significado da pesquisa histórica no Instituto Butantan. Hoje, já é possível fazer um balanço das decisões feitas e dos resultados alcançados no sentido de tornar o Plano um instrumento de trabalho dinâmico e coerente com as novas necessidades do Museu Histórico.
In August of 2008 complete three years the Museum Plan of the Historical Museum of the Butantan Institute. After the creation of the Plan was developed one directed internal politics to the following areas: communication, collection, storage and maintenance of the work spaces. This politics also resulted in the formation of a critical team made use continuously to evaluate its participation in the Plan. This team argued and rethink on the insertion of the Museum in the Institute and on the choices made during its trajectory, through the historical research.This article is an evaluation of this moment, and a chance to review some questions that seem crucial to surpass a series of vices and doubts regarding the meaning of the historical research in the Butantan Institute.Already it is possible to reflect on the taken decisions and the reached results to become the Plan an instrument of dynamic and coherent work with the new necessities of the Historical Museum.