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Intervalo de ano de publicação
1.
Rio de Janeiro; Governo do Estado do Rio de Janeiro; 00,00.2023. 72 p. tab, graf, mapas.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1571963

RESUMO

Este material apresenta informações sobre o agravo no Estado do Rio de Janeiro no período de 2012 a 2022, com destaque para regiões e municípios. Para elaboração deste Boletim, utilizou-se os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). As informações apresentadas neste boletim evidenciam que, apesar dos importantes avanços, como a redução do número de casos e dos óbitos, ainda enfrentamos desafios para a plena efetivação da política de HIV/aids no ERJ. Ainda estão presentes o estigma e a discriminação às pessoas que vivem com o HIV, além das desigualdades no acesso às ações de prevenção e assistência. (AU)


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Estado , Prevenção de Doenças , Sistemas de Informação em Saúde
2.
Porto Alegre; ESP/RS; 2019. 108 p. mapas, graf, tab, ilus.(Série Boletim Epidemiológico, 4).
Monografia em Português | LILACS, SES-RS, CONASS, Coleciona SUS | ID: biblio-1121365

RESUMO

A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS), por meio da Coordenação Estadual de IST/Aids, apresenta a quarta publicação do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2018. Este documento apresenta dados e informações sobre os casos de HIV e Aids no contexto nacional, estadual, regional e municipal. Nesta edição, além do cenário epidemiológico do HIV e da Aids, foi ampliado o capítulo sobre o Monitoramento Clínico, que permite identificar lacunas no processo do cuidado dos serviços de saúde. No estado do Rio Grande do Sul, desde 2014, a notificação do portador de infecção pelo HIV passou a ser obrigatória, conforme determinação apresentada na Portaria GM/MS nº 1.271, de 6 de junho de 2014. Essa obrigatoriedade tem contribuído de forma substancial à vigilância do HIV, proporcionando melhor dimensionamento e perfil da epidemia.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , HIV , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Notificação , Gestantes , Monitoramento Epidemiológico
3.
Saúde Soc ; 27(1): 94-105, jan.-mar. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-962577

RESUMO

Resumo Este estudo se insere no contexto das discussões sobre os efeitos das instituições participativas sobre políticas públicas. O objetivo foi conhecer a percepção dos membros do Comitê Municipal de Mortalidade por Aids de Porto Alegre sobre como essa instituição participativa tem consequências na melhoria do atendimento às pessoas que vivem com HIV/aids. Trata-se de pesquisa qualitativa, com método de estudo de caso, realizada com 17 membros do referido comitê. Suas reuniões mensais foram acompanhadas, quando se realizou observação de cunho etnográfico; realizou-se, também, entrevistas a partir de um roteiro semiestruturado, empregando-se o referencial da Teoria das Instituições Participativas. Identificou-se que o comitê é capaz de diagnosticar inúmeros problemas no sistema de saúde da cidade e apontar as fragilidades dos serviços de atendimento. Todavia, ainda não consegue assegurar que as propostas sugeridas sejam implementadas nos serviços a fim de resolver os problemas identificados e, por conseguinte, melhorar a qualidade dos serviços de atendimento às pessoas com HIV/aids.


Abstract This study is part of the discussions on the effects of participatory institutions on public policies. The objective was to understand the perception of the members of the Comitê Municipal de Mortalidade por AIDS (Municipal AIDS Mortality Committee) in Porto Alegre, Brazil, on the effects of this institution on the improvement of care for people living with HIV/AIDS. This is a qualitative research performed as a case study, conducted with 17 members of this committee. We attended their monthly meetings; data was collected with ethnographic observation and in-depth interviews using a semi-structured interview guide. We used the Theory of Institutions as the theoretical framework. We identified that the committee can diagnose several problems in the health system of the city and point the frailties of the services. However, the institution is still uncapable of guaranteeing that the suggested proposals will be implemented to solve the problems identified and, therefore, improve the quality of the services for people with HIV/AIDS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política Pública , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , HIV , Comissão de Ética , Participação da Comunidade , Pesquisa Qualitativa
4.
Porto Alegre; ESP/SES; 2018. 84 p. ilus, mapas, tab, graf.(Série Boletim Epidemiológico, 3).
Monografia em Português | CONASS, Coleciona SUS, SES-RS, LILACS | ID: biblio-1121360

RESUMO

Terceira publicação do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2017, cujos dados são fruto do trabalho constante da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS), por meio da equipe da Coordenação Estadual de IST/Aids. Trata-se da compilação dos dados epidemiológicos mais importantes em HIV/Aids, para que possamos traçar o cenário da epidemia no estado e subsidiar a resposta. Como na edição anterior, apresentam-se dados sobre os casos de infecção pelo HIV separados dos casos de Aids, já que, desde 2014, pela determinação apresentada na Portaria GM/MS n° 1.271, de 06 de junho de 2014, os profissionais de saúde de serviços públicos e privados devem notificar todos os casos confirmados de infecção pelo HIV. Anteriormente a isso, a notificação compulsória de infecção pelo HIV restringia-se aos casos de infecção em gestantes, parturientes, puérperas e crianças expostas ao risco de transmissão vertical. Ressalta-se que a Aids é um agravo de notificação compulsória desde 1986 (Portaria GM/MS n° 542, de 22 de dezembro de 1986). O período analisado vai desde o início da década de 80 até junho de 2017, incluindo análises anuais em séries históricas, rankings e estratificadas. Com isso, podem-se avaliar as tendências da epidemia em abrangência nacional, regional, estadual e municipal. Além de informações referentes às 30 Regiões de Saúde do RS, apresentam-se dados dos 55 municípios prioritários, definidos pela Resolução nº 143/14 - CIB/RS. Toda a informação contida neste Boletim é fruto da reunião de dados de diferentes sistemas: Sistema de Informação de Agravos 10 de Notificação (SINAN), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL), Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), Sistema de Monitoramento Clínico (SIMC) das pessoas vivendo com HIV/Aids, disponibilizados pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV) do Ministério da Saúde (MS) do Brasil. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos
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