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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2017. 17 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943338

RESUMO

Objetivo: avaliar o índice de mobilidade dos pacientes na alta da UTI e correlacionar com as taxas de readmissão na unidade de terapia intensiva e de mortalidade hospitalar. Método: Trata se de um estudo retrospectivo, realizado através da análise de dados dos prontuários e do banco de dados do serviço de fisioterapia do Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre-RS, amostra de caráter não probabilístico constituída de todos pacientes que faziam parte do banco de dados e internaram na UTI de agosto de 2015 a agosto de 2016. Através do banco de dados foi possível obter o índice de mobilidade do paciente segundo a ICU Mobility Scale e através dos prontuários, demais variáveis demográficas e epidemiológicas. Resultados: Foi possível traçar correlações da ICU Mobility Scale com o tempo de ventilação mecânica, tempo de permanência na UTI e tempo de permanência hospitalar e traçar o risco relativo de mortalidade hospitalar, RR de 0,69 com (IC 0,47 a 0,49) p<0,049, evidenciando que pacientes com um escore de 3 ou mais na pontuação da escala de mobilidade tem 31% menos chances de ir a óbito. Conclusão: Numa população de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital especializado em neurocirurgia e trauma, o nível de mobilidade obtido através da ICU Mobility Scale foi capaz de estabelecer o risco de mortalidade dos pacientes durante a sua internação hospitalar.


Assuntos
Feminino , Brasil , Limitação da Mobilidade , Serviço Hospitalar de Fisioterapia , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2016. 15 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943367

RESUMO

Associar indicadores de mobilidade com o tempo de internação na UTI, tempo em ventilação mecânica e desenvolvimento de complicações respiratórias em pacientes submetidos á cirurgia abdominal. Métodos: Estudo prospectivo e observacional, realizado no período de março a julho de 2016. Foram registradas características basais e do processo intra e peri-operatório, e as características e complicações pós-operatórias, desfechos alta da UTI e óbito durante a internação. O desenvolvimento de complicações respiratórias foi avaliado pelo método proposto por Browning, Denehy e Scholes (2007). O primeiro dia de PO em que os pacientes sentaram á beira do leito, na poltrona, realizaram ortostatismo e deambularam foi registrado. Resultados: Dos 70 pacientes do estudo, 27% (n=19) desenvolveram complicações respiratórias. Os pacientes sem complicações apresentaram menor tempo de internação na UTI. Houve uma forte correlação entre o tempo com que os pacientes levaram para mobilização e o tempo de internação na UTI. O desfecho óbito ocorreu em 8,5% da amostra (n=6), e todos os pacientes com este desfecho nunca foram mobilizados. Conclusões: Pacientes em pós-operatório de cirurgia abdominal que não desenvolvem complicações respiratórias apresentam menor tempo de internação na UTI quando comparados com pacientes que apresentam tal desfecho. Além disso, houve uma forte correlação entre o tempo de internação na UTI e o tempo com que os pacientes levaram para ser mobilizados, indicando que a mobilização precoce é um fator determinante para o tempo de internação na UTI.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Limitação da Mobilidade , Serviço Hospitalar de Fisioterapia , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
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