Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Junguiana ; 37(1): 261-274, jan.-jun. 2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020040

RESUMO

Minha teoria arquetípica da história (BYINGTON, 1983) segue os passos de Bachofen e de Neumann com a modificação do conceito do arquétipo matriarcal para o arquétipo da sensualidade, e do arquétipo patriarcal para o arquétipo da organização, ambos presentes na psique da mulher, do homem e do Self cultural (BYINGTON, 2013). Essa teoria descreve a dominância matriarcal durante a vida nômade dos primeiros 140 mil anos da história (WATSON, 2005) e a dominância patriarcal iniciada após a revolução agropastoril, mais de 12 mil anos atrás, quando nos tornamos povos assentados. A seguir, marcada pelos mitos do Buda, há 2.500 anos, e do Cristo, há 2 mil anos, essa teoria descreve o início da implantação mitológica e civilizatória do arquétipo da alteridade, cujos heróis messiânicos pregam a elaboração dos confrontos humanos pela dialética da compaixão. Finalizando, o artigo elabora a dificuldade da transcendência da dominância do arquétipo patriarcal para a implantação do arquétipo da alteridade. Concluindo, o autor tenta explicar a razão para Jesus não haver evitado Sua crucificação na implantação da missão heroica para transformar o deus patriarcal, do Velho Testamento, na Trindade, do Novo Testamento. ■


The archetypal theory of history (BYINGTON, 1983) follows the work of Bachofen and Neumann with the modification of the concept of the matriarchal archetype as the archetype of sensuality and of the patriarchal archetype as the archetype of organization, both present in the psyche of man and woman and in the cultural Self (BYINGTON, 2013). This theory describes matriarchal dominance during the nomad life of the first 140 thousand years of history (WATSON, 2005) followed by patriarchal dominance begun more than 12 thousand years ago, after the agropastoral revolution, when we became settled societies. Next, marked by the myth of Budha, about 2,500 years ago and by the myth of Christ, 2,000 years ago, this theory describes the beginning of the mythological civilizing implementation of the alterity (otherness) archetype, whose messianic hero preach for the elaboration of human conflicts through the dialectic of compassion. Finally, the article elaborates the difficulty of the transcendence of patriarchal dominance in the implementation of the archetype of alterity. In conclusion, the author tries to explain the reason Jesus did not avoid his crucifixion to implant the heroic mission of transforming the patriarchal God of the Old Testament into the Trinity of the New Testament. ■


Mi teoría arquetípica de la historia (BYINGTON, 1983) sigue los pasos de Bachofen y de Neumann con la modificación del concepto del arquetipo matriarcal para el arquetipo de la sensualidad, y del arquetipo patriarcal para el arquetipo de la organización, ambos presentes en la psique de la mujer, el hombre y el self cultural (BYINGTON, 2013). Esta teoría describe la dominancia matriarcal durante la vida nómada de los primeros 140 mil años de la historia (WATSON, 2005) y la dominación patriarcal iniciada tras la revolución agropastoril, hace más de 12 mil años, cuando nos convertimos en pueblos asentados. A continuación, marcada por los mitos de Buda, hace 2.500 años, y de Cristo, hace 2 mil años, esta teoría describe el inicio de la implantación mitológica y civilizatoria del arquetipo de la alteridad, cuyos héroes mesiánicos predican la elaboración de los enfrentamientos humanos por la dialéctica de la compasión. Finalizando, el artículo elabora la dificultad de la trascendencia de la dominación del arquetipo patriarcal para la implantación del arquetipo de la alteridad. Concluyendo, el autor intenta explicar la razón de que Jesús no haya evitado su crucifixión en la implantación de la misión heroica para transformar el dios patriarcal, del Antiguo Testamento, en la Trinidad, del Nuevo Testamento. ■

2.
Junguiana ; 34(2)dez. 2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-69530

RESUMO

Minha teoria arquetípica da história (BYINGTON, 1983) segue os passos de Bachofen e de Neumann com a modificação do conceito do arquétipo matriarcal para o arquétipo da sensualidade, e do arquétipo patriarcal para o arquétipo da organização, ambos presentes na psique da mulher, do homem e do Self cultural (BYINGTON, 2013). Essa teoria descreve a dominância matriarcal durante a vida nômade dos primeiros 140 mil anos da história (WATSON, 2003) e a dominância patriarcal iniciada após a revolução agropastoril, mais de 12 mil anos atrás, quando nos tornamos povos assentados. A seguir, marcada pelos mitos do Buda, há 2.500 anos, e do Cristo, há 2 mil anos, essa teoria descreve o início da implantação mitológica e civilizatória do arquétipo da alteridade, cujos heróis messiânicos pregam a elaboração dos confrontos humanos pela dialética da compaixão. Finalizando, o artigo elabora a dificuldade da transcendência da dominância do arquétipo patriarcal para a implantação do arquétipo da alteridade. Concluindo, o autor tenta explicar a razão para Jesus não haver evitado Sua crucificação na implantação da missão heroica para transformar o deus patriarcal, do Velho Testamento, na Trindade, do Novo Testamento.(AU)


The archetypal theory of history (BYINGTON, 1983) follows the work of Bachofen and of Neumann with the modification of the concept of the matriarchal archetype as the archetype of sensuality and of the patriarchal archetype as the archetype of organization, both present in the psyche of man and woman and in the cultural Self (BYINGTON, 2013). This theory describes matriarchal dominance during the nomad life 140 thousand years of prehistory (WATSON, 2003) followed by patriarchal dominance begun more than 12 thousand years ago, after the agropastoral revolution, when we became settled societies. Next, marked by the myth of Budha, about 2.500 years ago and by the myth of Christ, 2.000 years ago, this theory describes the beginning of the mythological civilizing implementation of the alterity (otherness) archetype, whose messianic hero preache for the elaboration of human conflicts through the dialectic of compassion. Finally, the article elaborates the difficulty of the transcendence of patriarchal dominance in the implementation of the archetype of alterity. In conclusion, the author tries to explain the reason Jesus did not avoid his crucifixion to implant the heroic mission of transforming the patriarchal God of the Old Testament into the Trinity of the New Testament.(AU)


Assuntos
Migrantes , Mulheres , Homens , Consciência , Mitologia
3.
Junguiana ; 34(2): 87-98, dez. 2016.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-834683

RESUMO

Minha teoria arquetípica da história (BYINGTON, 1983) segue os passos de Bachofen e de Neumann com a modificação do conceito do arquétipo matriarcal para o arquétipo da sensualidade, e do arquétipo patriarcal para o arquétipo da organização, ambos presentes na psique da mulher, do homem e do Self cultural (BYINGTON, 2013). Essa teoria descreve a dominância matriarcal durante a vida nômade dos primeiros 140 mil anos da história (WATSON, 2003) e a dominância patriarcal iniciada após a revolução agropastoril, mais de 12 mil anos atrás, quando nos tornamos povos assentados. A seguir, marcada pelos mitos do Buda, há 2.500 anos, e do Cristo, há 2 mil anos, essa teoria descreve o início da implantação mitológica e civilizatória do arquétipo da alteridade, cujos heróis messiânicos pregam a elaboração dos confrontos humanos pela dialética da compaixão. Finalizando, o artigo elabora a dificuldade da transcendência da dominância do arquétipo patriarcal para a implantação do arquétipo da alteridade. Concluindo, o autor tenta explicar a razão para Jesus não haver evitado Sua crucificação na implantação da missão heroica para transformar o deus patriarcal, do Velho Testamento, na Trindade, do Novo Testamento.


The archetypal theory of history (BYINGTON, 1983) follows the work of Bachofen and of Neumann with the modification of the concept of the matriarchal archetype as the archetype of sensuality and of the patriarchal archetype as the archetype of organization, both present in the psyche of man and woman and in the cultural Self (BYINGTON, 2013). This theory describes matriarchal dominance during the nomad life 140 thousand years of prehistory (WATSON, 2003) followed by patriarchal dominance begun more than 12 thousand years ago, after the agropastoral revolution, when we became settled societies. Next, marked by the myth of Budha, about 2.500 years ago and by the myth of Christ, 2.000 years ago, this theory describes the beginning of the mythological civilizing implementation of the alterity (otherness) archetype, whose messianic hero preache for the elaboration of human conflicts through the dialectic of compassion. Finally, the article elaborates the difficulty of the transcendence of patriarchal dominance in the implementation of the archetype of alterity. In conclusion, the author tries to explain the reason Jesus did not avoid his crucifixion to implant the heroic mission of transforming the patriarchal God of the Old Testament into the Trinity of the New Testament.


Assuntos
Consciência , Homens , Mitologia , Migrantes , Mulheres
4.
Rev. Kairós ; 19(2): 41-63, jun. 2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71024

RESUMO

O filme Hanami: Cerejeiras em Flor, uma produção alemã (2008), dirigida por Doris Dorrier, retrata o cenário perfeito para a compreensão da velhice a partir da relação conjugal e seus emaranhados complexos, que se perpetuam e ultrapassam a temporalidade e a finitude. Uma trama profunda e sensível sobre o encontro das culturas alemã e japonesa que, sob a perspectiva da psicologia junguiana, possibilita uma compreensão de delicadas questões vinculadas ao casamento como relacionamento psíquico na velhice.(AU)


The film Kirschblüten-Hanami, a German production (2008), directed by Doris Dorrier, portrays the perfect setting for the understanding and their complex tangles, which are perpetuated and beyond the temporality and finitude. A deep and sensitive plot about the German and Japanese cultures, from Jungian psychology, provides a delicate understanding of the issues related to metanoia.(AU)


La película Hanami: Cerezos en floración, una producción alemana (2008), dirigida por Doris Dorrier, retrata el escenario perfecto para la comprensión de la vejez de la relación conyugal y sus enredos complejos, que se perpetúan y más allá de la temporalidad y la finitud. Una trama profunda y sensible de la reunión de las culturas alemana y japonesa desde la perspectiva de la psicología de Jung, permite una comprensión de temas sensibles relacionados con el matrimonio como relaciones psíquicas en la vejez.(AU)


Assuntos
Humanos , Idoso , Relações Familiares , Individuação , Filmes Cinematográficos , Desenvolvimento Humano , Envelhecimento
5.
Rev. Kairós ; 19(2): 41-63, jun. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-913797

RESUMO

O filme Hanami: Cerejeiras em Flor, uma produção alemã (2008), dirigida por Doris Dorrier, retrata o cenário perfeito para a compreensão da velhice a partir da relação conjugal e seus emaranhados complexos, que se perpetuam e ultrapassam a temporalidade e a finitude. Uma trama profunda e sensível sobre o encontro das culturas alemã e japonesa que, sob a perspectiva da psicologia junguiana, possibilita uma compreensão de delicadas questões vinculadas ao casamento como relacionamento psíquico na velhice.


The film Kirschblüten-Hanami, a German production (2008), directed by Doris Dorrier, portrays the perfect setting for the understanding and their complex tangles, which are perpetuated and beyond the temporality and finitude. A deep and sensitive plot about the German and Japanese cultures, from Jungian psychology, provides a delicate understanding of the issues related to metanoia.


La película Hanami: Cerezos en floración, una producción alemana (2008), dirigida por Doris Dorrier, retrata el escenario perfecto para la comprensión de la vejez de la relación conyugal y sus enredos complejos, que se perpetúan y más allá de la temporalidad y la finitud. Una trama profunda y sensible de la reunión de las culturas alemana y japonesa desde la perspectiva de la psicología de Jung, permite una comprensión de temas sensibles relacionados con el matrimonio como relaciones psíquicas en la vejez.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Envelhecimento , Relações Familiares , Individuação , Casamento , Filmes Cinematográficos
6.
Rev. Kairós ; 15(2): 87-104, 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-63010

RESUMO

Este estudo mostra a velhice como possibilidade de desenvolvimento humano, pois a segunda metade da vida é o período de crescimento espiritual. Jung faz uma ilustração clássica da Metanoia, mostrando o que se liga à segunda metade da vida e o que a distingue. É como se o foco mudasse e uma reorientação ocorresse. O foco pode ser do Ego, pois não encontra neste lugar a fundação que outrora experimentou como base sólida, e se direciona para o Self.(AU)


This study shows the possibility of old age as human development, since the second half of life is the period of spiritual growth. Jung is a classic illustration of metanoia showing what connects and what distinguishes the second half of life. It is as if the focus change and a shift occurred. The focus may be because the ego does not find this place the foundation that once experienced as a solid foundation, and is directed to the Self.(AU)


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Espiritualidade , Psicologia do Self
7.
Rev. Kairós ; 15(2): 87-104, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-766866

RESUMO

Este estudo mostra a velhice como possibilidade de desenvolvimento humano, pois a segunda metade da vida é o período de crescimento espiritual. Jung faz uma ilustração clássica da Metanoia, mostrando o que se liga à segunda metade da vida e o que a distingue. É como se o foco mudasse e uma reorientação ocorresse. O foco pode ser do Ego, pois não encontra neste lugar a fundação que outrora experimentou como base sólida, e se direciona para o Self...


This study shows the possibility of old age as human development, since the second half of life is the period of spiritual growth. Jung is a classic illustration of metanoia showing what connects and what distinguishes the second half of life. It is as if the focus change and a shift occurred. The focus may be because the ego does not find this place the foundation that once experienced as a solid foundation, and is directed to the Self...


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Psicologia do Self , Espiritualidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA