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1.
An. acad. bras. ciênc ; 81(2): 173-178, June 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-514651

RESUMO

Stingless bees in Brazil are indigenous and found all over the country. Bee pollen is used for its nutritional value in the human diet. It is made up of natural flower pollen mixed with nectar and bee secretions. In order to evaluate the chemical composition, free radical scavenging activity, and botanical origin, sample of pollen loads from stingless bee, Melipona rufiventris (Uruçu amarela) was studied. The EtOAc extract of pollen of Melipona rufiventris yielded the following compounds: p-hydroxycinnamic acid, dihydroquercetin, isorhamnetin, isorhamnetin3-O-(6"-O-E-p-coumaroyl)-β-D-glucopyranoside, luteolin, and quercetin. This is the first report of the isolation of isorhamnetin3-O-(6"O-E-p-coumaroyl)β-D-glucopyranoside from pollen. The free radicalscavenging activities of different solvent extracts of pollen were determined using DPPH assay. This activity decreases in the order: EtOAc>EtOH>Hexane extract. It appears that the EtOAc extract of the pollen is a good scavenger of active oxygen species. The botanical evaluation of pollen loads showed the composition by two pollen types, with the dominant type (97.3 percent) being Scopariadulcis (L.) (Scrophulariaceae) and the minor one Senna obtusifolia (L.) Irwin & Barneby (Fabaceae). This suggests a specific foraging behavior in Melipona rufiventris bees, even in an environment with such a rich botanical diversity as the Northeastern Brazil.


As abelhas sem ferrão são espécies indígenas encontradas em todo o Brasil. Seu pólen é utilizado devido ao seu valor nutricional na dieta humana. É produzido a partir de pólen floral misturado com néctar e líquidos secretados pelas abelhas. Visando avaliar a composição química, a atividade sequestradora de radicais livres e a origem botânica foi estudado o pólencoletado pela abelha sem ferrão Melipona rufiventris (Uruçu-amarela). Do extrato acetato de etila foram isolados os compostos: ácido phidroxicinâmico, dihidroquercetina, isoramnetina, 3O(6"OEpcoumaroil)βDglicopiranosideoisoramnetina, luteolina e quercetina. Esta é a primeira vez que a 3O(6"OEpcoumaroil)βDglicopiranosideoisoramnetina é isolada de pólen apícola. A atividade sequestradora de radicais livres de vários extratos com solventes diferentes foi determinada pelo teste com DPPH (difenilpicrilhidrazida). A atividade mostrou a ordem decrescente para os extratos AcOEt>EtOH>Hexano. O extrato AcOEt apresenta melhor atividade sequestradora de radicais. A avaliação botânica palinológicamostrou que o pólen era composto de dois tipos, um majoritário(97.3 por cento) proveniente de Scoparia dulcis (L.) (Scrophulariaceae) e outro minoritário proveniente de Senna obtusifolia (L.) Irwin& Barneby (Fabaceae). Estes resultados sugerem o comportamento de forragem bastante específico exibido pela abelha Melipona rufiventris, mesmo em um ambiente tão rico em diversidade vegetal como o Nordeste do Brasil.


Assuntos
Animais , Abelhas/fisiologia , Pólen/química , Scoparia , Senna , Sequestradores de Radicais Livres/análise
2.
Braz. J. Biol. ; 67(1)2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446215

RESUMO

This study describes how the foraging activity of Melipona rufiventris is influenced by the environment and/or by the state of a colony. Two colonies were studied in Ubatuba, SP (44° 48 W and 23° 22 S) from July/2000 to June/2001. These colonies were classified as strong (Colony 1) and intermediate (Colony 2) according to their general conditions: population and brood comb size and number of food pots. The bees were active from dawn to dusk. The number of pollen loads presented a positive correlation with relative humidity (r s = 0.401; p 0.01) and was highest between 70 and 90%. However, it was negatively correlated with temperature (r s = -0.228; p 0.01) showing a peak between 18 and 23 °C. The number of nectar loads presented a positive correlation with temperature (r s = 0.244; p 0.01) and light intensity (r s = 0.414; p 0.01); it was greater between 50 and 90% of relative humidity and 20 and 30 °C of temperature. They collected more nectar than pollen throughout the day, and were more active between 6 and 9 hours. Workers from Colony 1 (strong) collected nectar in greater amounts and earlier than those from Colony 2 (intermediate). The number of pollen, nectar and resin loads varied considerably between the study days. Peaks of pollen collection occurred earlier in months with longer days and in a hotter and more humid climate. The foraging behavior of M. rufiventris is probably affected by the state of the colony and by environmental conditions, notably temperature, relative humidity, light intensity and length of the day.


Este estudo descreve como a atividade de forrageamento de Melipona rufiventris é influenciada pelo ambiente e/ou pelo estado da colônia. Duas colônias foram estudadas em Ubatuba, SP (44° 48 W and 23° 22 S), de julho de 2000 a junho de 2001. Estas colônias foram classificadas como forte (Colônia 1) e intermediária (Colônia 2), de acordo com as condições gerais das mesmas: tamanho da população e dos favos de cria e número de potes de alimento. As abelhas foram ativas do amanhecer ao anoitecer. O número de cargas de pólen apresentou correlação positiva com a umidade relativa (r s = 0,401; p 0,01) e foi maior entre 70 e 90%. Entretanto, foi negativamente relacionado com a temperatura (r s = -0,228; p 0,01), com pico entre 18 e 23 °C. O número de cargas de néctar apresentou correlação positiva com a temperatura (r s = 0,224; p 0,01) e com a intensidade luminosa (r s = 0,414; p 0,01); sendo maior entre 50 e 90% de umidade relativa e entre 20 e 30 °C de temperatura. Elas coletaram mais néctar do que pólen ao longo do dia, sendo mais ativas entre 6 e 9 hours. A Colônia 1 (forte) coletou néctar em maiores quantidades e mais cedo que a colônia 2 (intermediária). O número de cargas de pólen, néctar e resina coletadas variou consideravelmente entre os dias de estudo. Os picos de coleta de pólen ocorreram mais cedo nos meses com dias mais longos e com clima mais quente e úmido. O comportamento de forrageio de M. rufiventris é provavelmente afetado pelo estado da colônia e por condições ambientais como temperatura, umidade relativa, intensidade luminosa e comprimento do dia.

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