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1.
J Man Manip Ther ; : 1-16, 2024 Oct 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39383118

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the effectiveness of the McKenzie Method compared to any conservative interventions on pain and disability in patients with chronic low back pain (LBP) with directional preference (DP). METHODS: We searched six electronic databases up to September 2022. Eligible randomized controlled trials were those assessing the McKenzie Method delivered by credentialed therapists for chronic LBP with DP. Two reviewers independently selected studies, extracted data, assessed risk of bias with the revised Cochrane Risk of Bias 2.0 tool and certainty of evidence with the Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE) framework. RESULTS: Five trials (n = 743) were included. There was low-certainty evidence that the McKenzie Method, compared to all other interventions combined, produced clinically important reductions in short-term pain (mean difference [MD] -1.11 points on a 10-point scale; 95% CI -1.83 to -0.40) and in intermediate-term disability (standardized mean difference [SMD] -0.53; 95% CI -0.97 to -0.09). Low-to-moderate certainty evidence showed that the McKenzie Method also resulted in clinically important improvements in short-term pain (MD -1.53; 95% CI -2.51 to -0.54) and disability (SMD -0.50; 95% CI -0.74 to -0.25) when compared specifically to other exercise approaches, and in intermediate-term pain (MD -2.10; 95% CI -2.94 to -1.26) and disability (SMD -1.01; 95% CI -1.58 to -0.43) as well as long-term disability (SMD -0,59; 95% CI -1.14 to -0.03) when compared to minimal intervention. Low-certainty evidence showed usually small, clinically unimportant effects in comparison to manual therapy. CONCLUSION: We found low-to-moderate certainty evidence that the McKenzie Method was superior to all other interventions combined for up to 6 months for pain and up to 12 months for disability, with clinically important differences versus exercise in the short term and versus minimal interventions in the intermediate term. The only clinically important long-term effect was on disability compared to minimal intervention.

2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(3): 368-376, ago., 2018. ilus tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-915991

RESUMO

INTRODUÇÃO: O método McKenzie utilizado em distúrbios da coluna vertebral, baseia-se na possibilidade de redução ou abolição da dor a partir do uso de movimentos, com preferência de direcionamento, reeducação e autocorreção de padrões posturais, mobilizações e manipulações articulares, com ajustes de mobiliário quando necessário. OBJETIVO: Apresentar os fundamentos gerais do método, bem como resultados de ensaios clínicos randomizados publicados na última década. MÉTODOS: Estudo de aplicação de raciocínio clínico lógico baseado em uma revisão sistemática da literatura. RESULTADOS: É necessária avaliação inicial para analisar características da dor e classificar pacientes como tendo: Síndrome Postural, Síndrome da Disfunção ou Síndrome do Desarranjo. Ao identificar o movimento que minimiza a dor, o mesmo é selecionado para principiar o tratamento. Indicam-se duas séries de 10 ­ 15 repetições, sustentadas por 1 ­ 2 segundos, com o paciente sempre tentando alcançar a máxima amplitude de movimento. Apesar da opção primária por um determinado movimento, à medida que o paciente evolui, todos os movimentos deverão ser adicionados ao tratamento, a fim de proporcionar maior elasticidade tecidual. Para complementar, o método propõe mobilizações e manipulações articulares. CONCLUSÃO: Deve-se ressaltar que essa é mais uma estratégia que pode ser utilizada, mas que não consiste no "padrão ouro" de tratamento para disfunções lombares. Importantes indícios apontam que, isolada ou associada a outras técnicas, o método McKenzie possui efeitos positivos no tratamento da dor lombar. [AU]


INTRODUÇÃO: O método McKenzie utilizado em distúrbios da coluna vertebral, baseia-se na possibilidade de redução ou abolição da dor a partir do uso de movimentos, com preferência de direcionamento, reeducação e autocorreção de padrões posturais, mobilizações e manipulações articulares, com ajustes de mobiliário quando necessário. OBJETIVO: Apresentar os fundamentos gerais do método, bem como resultados de ensaios clínicos randomizados publicados na última década. MÉTODOS: Estudo de aplicação de raciocínio clínico lógico baseado em uma revisão sistemática da literatura. RESULTADOS: É necessária avaliação inicial para analisar características da dor e classificar pacientes como tendo: Síndrome Postural, Síndrome da Disfunção ou Síndrome do Desarranjo. Ao identificar o movimento que minimiza a dor, o mesmo é selecionado para principiar o tratamento. Indicam-se duas séries de 10 ­ 15 repetições, sustentadas por 1 ­ 2 segundos, com o paciente sempre tentando alcançar a máxima amplitude de movimento. Apesar da opção primária por um determinado movimento, à medida que o paciente evolui, todos os movimentos deverão ser adicionados ao tratamento, a fim de proporcionar maior elasticidade tecidual. Para complementar, o método propõe mobilizações e manipulações articulares. CONCLUSÃO: Deve-se ressaltar que essa é mais uma estratégia que pode ser utilizada, mas que não consiste no "padrão ouro" de tratamento para disfunções lombares. Importantes indícios apontam que, isolada ou associada a outras técnicas, o método McKenzie possui efeitos positivos no tratamento da dor lombar. [AU]


Assuntos
Condutas Terapêuticas Homeopáticas , Dor Lombar , Especialidade de Fisioterapia
3.
Br J Sports Med ; 52(9): 594-600, 2018 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28701365

RESUMO

BACKGROUND: The McKenzie Method of Mechanical Diagnosis and Therapy (MDT) is one of the exercise approaches recommended by low back pain (LBP) guidelines. We investigated the efficacy of MDT compared with placebo in patients with chronic LBP. METHODS: This was a prospectively registered, two-arm randomised placebo controlled trial, with a blinded assessor. A total of 148 patients seeking care for chronic LBP were randomly allocated to either MDT (n=74) or placebo (n=74). Patients from both groups received 10 treatment sessions over 5 weeks. Patients from both groups also received an educational booklet. Clinical outcomes were obtained at the end of treatment (5 weeks) and 3, 6 and 12 months after randomisation. Primary outcomes were pain intensity and disability at the end of treatment (5 weeks). We also conducted a subgroup analysis to identify potential treatment effect modifiers that could predict a better response to MDT treatment. RESULTS: The MDT group had greater improvements in pain intensity at the end of treatment (mean difference (MD) -1.00, 95% CI -2.09 to -0.01) but not for disability (MD -0.84, 95% CI -2.62 to 0.93). We did not detect between-group differences for any secondary outcomes, nor were any treatment effect modifiers identified. Patients did not report any adverse events. CONCLUSION: We found a small and likely not clinically relevant difference in pain intensity favouring the MDT method immediately at the end of 5 weeks of treatment but not for disability. No other difference was found for any of the primary or secondary outcomes at any follow-up times. TRIAL REGISTRATION NUMBER: ClinicalTrials.gov (NCT02123394).


Assuntos
Dor Crônica/diagnóstico , Dor Crônica/terapia , Dor Lombar/diagnóstico , Dor Lombar/terapia , Modalidades de Fisioterapia , Adulto , Idoso , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Medição da Dor
4.
Rev. dor ; 17(4): 303-306, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845149

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Low back pain is a disorder affecting people of all ages, being among major diseases leading individuals to look for health professionals' help. Clinicians agree that back pain is a heterogeneous condition, however there is no uniformity in the choice of most effective methods to manage pain. This study aimed at evaluating the contribution of the McKenzie method to manage low back pain, in addition to checking whether there is comparison of McKenzie with other treatment modalities. CONTENTS: Health Virtual Library and Pubmed portals were queried from November 2013 to March 2014. All studies were analyzed according to quality criteria established by the PEDro scale, in addition to inclusion and exclusion criteria established by the authors. Of 353 studies found, just six were considered eligible. McKenzie method compared to other therapeutic approaches was effective in functional performance and dysfunction indices, however there has been discrepancy of results due to heterogeneous samples of different clinical trials. CONCLUSION: Although having contributed to manage low back pain patients, McKenzie method requires further studies to validate the technique in specific patient groups.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor lombar é um transtorno que afeta pessoas de todas as idades, estando entre as principais doenças que levam o indivíduo a buscar ajuda de profissionais da área da saúde. Clínicos concordam que a dor lombar é uma condição heterogênea, porém não há uniformidade na escolha dos métodos mais eficazes para o tratamento da dor. O objetivo deste estudo foi avaliar a contribuição do método McKenzie para o tratamento da dor lombar, além de verificar se há comparação do McKenzie com outras abordagens de tratamento. CONTEÚDO: Foram realizadas buscas nos portais da Biblioteca Virtual em Saúde e Pubmed no período de novembro de 2013 a março de 2014. Todos os estudos foram analisados de acordo com os critérios de qualidade estabelecidos pela escala de PEDro, além de critérios de inclusão e exclusão estabelecidos pelos autores. Foram encontrados 353 estudos, sendo que apenas 6 foram considerados elegíveis. O método McKenzie ao ser comparado com outras abordagens terapêuticas mostrou-se eficaz em índices desempenho funcional e disfunção, porém houve discrepância de resultados por conta de amostra heterogênea nos diversos ensaios clínicos. CONCLUSÃO: Embora o método McKenzie tenha contribuído para o tratamento de pacientes com dor lombar, é necessário a realização de novos estudos que validem a técnica em grupos específicos de pacientes.

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