Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Pensando fam ; 21(2): 45-59, dez. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-895230

RESUMO

As diversas conquistas das mulheres no decorrer da história e os avanços das leis sobre a adoção possibilitaram que uma mulher, sem a presença de um cônjuge, conquistasse o direito de adotar uma criança, surgindo um novo arranjo familiar. Essa revisão assistemática de literatura objetivou discutir a monoparentalidade feminina constituída através da adoção. A partir dos estudos nacionais e internacionais encontrados, os resultados apontam que as mães solteiras por escolha têm aproximadamente 30 anos, possuem elevada escolaridade e estabilidade no mercado de trabalho, e não apresentam dificuldades em trabalhar e cuidar do filho adotivo. As mães são vistas como "atípicas" e enfrentam problemas morais que envolvem o exercício da parentalidade sem um cônjuge. A ausência do cônjuge leva a uma maior proximidade com a mãe segundo os filhos. Finalmente, o apoio social, especialmente da família extensa, é esperado e necessário. Reflexões sobre a singularidade desse arranjo familiar são propostas.(AU)


The many achievements of women in the course history and the advance of the laws about adoption made it possible that a woman, without a spouse, conquered the right to adopt a child, resulting in a new family arrangement. This unsystematic review of literature aimed to discuss the female single parenthood constituted through the adoption. The national and international studies found show that single mothers by choice are approximately 30 years old, have high schooling and stability in the job market, and do not present difficulties in working and taking care of adopted child. This mothers are seen as "atypical" and face moral problems which involve the exercise of parenthood without a spouse. The absence of the spouse leads to greater proximity to the mother according to the children. Finally, social support, especially extended family, is expected and necessary. Reflections on the singularity of this family arrangement are proposed.(AU)


Assuntos
Humanos , Pais Solteiros , Adoção/legislação & jurisprudência , Poder Familiar/tendências , Família Monoparental
2.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506523

RESUMO

El objetivo principal de la investigación fue conocer la relación entre el estrés parental y las actitudes de las madres solteras hacia la relación con sus hijos. El trabajo tuvo un enfoque cuantitativo, con alcance correlacional, diseño no experimental transversal y una muestra conformada por 104 madres solteras de la ciudad de Lima, Perú. La información fue recolectada con el cuestionario de estrés parental y con el inventario de relaciones padre-hijo, ambos instrumentos adaptados al contexto peruano. Los resultados indican que la correlación entre el estrés parental y la actitud hacia la relación con sus hijos es negativa (-.65), esto indicaría que a mayor estrés las madres solteras manifiestan menos apoyo a los hijos, baja satisfacción, compromiso, comunicación y autonomía, no establecen limites y presentan baja deseabilidad social. Se observó que las mujeres con educación superior, con más de 40 años y con apoyo externo en la crianza presentan menos estrés. Además, las madres con educación superior y apoyo externo presentan más actitudes positivas hacia la crianza.


The main purpose of the research was to know the relation between parental stress and the attitudes of single mothers towards relationship with children. The research was quantitative, correlational, non-experimental, cross-sectional and with a sample of 104 single mothers from Lima, Peru. The information was collected with the Parenting Stress Index and with the Parent-child relationship inventory, both questionnaires adapted to the Peruvian context. The results indicate that the correlation between parental stress and the attitudes of single mothers towards relationship with children is negative (-.65), this would indicate that the greater the stress of single mothers, they show less support for their children, low satisfaction, commitment, communication and autonomy, they don't set limits and have low social desirability. It was observed that women with higher education, with more than 40 years and with external support in raising have less stress. Furthermore, mothers with higher education and external support have more positive attitudes towards parenting.


A finalidade da investigação foi a de conhecer a relação entre o estresse parental e as atitudes de mães solteiras em relação a dos filhos. A investigação foi quantitativa, correlacional, não experimental, transversal e com uma amostra de 104 mães solteiras de Lima, Peru. As informações foram coletadas com o questionário de estresse parental e com o inventário das relações pai-filho, ambos instrumentos adaptados ao contexto peruano. Os resultados indicam que a correlação entre o estresse parental e as atitudes de mães solteiras em relação a dos filhos é negativa (-.65), isso indicaria que quanto maior o estresse das mães solteiras, elas mostram menos apoio aos filhos, baixa satisfação, comprometimento, comunicação e autonomia, não estabelecem limites e têm baixa desejabilidade social. Observou-se que mulheres com ensino superior, com mais de 40 anos e com apoio externo na criação têm menos estresse. Além disso, mães com ensino superior e apoio externo têm atitudes mais positivas em relação a criação.

3.
Psico (Porto Alegre) ; 42(2): 246-254, abr.-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-743284

RESUMO

A gravidez provoca intensas emoções na vida da mulher e incita mudanças de diversas ordens, o que, por si só, já faz com que esse período seja vivenciado com algumas dificuldades, que tendem a se intensificar quando o pai do bebê não está presente. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi investigar a constituição da maternidade em gestantes solteiras. Participaram nove mulheres primíparas e solteiras que estavam no último trimestre de gestação. A análise de conteúdo qualitativa revelou que a constituição da maternidade em mães solteiras esteve associada tanto a transformações corporais, como psicológicas e sociais, que acabaram por interferir no âmbito intrapsíquico e inter-relacional da gestante. A vivência da maternidade apareceu ligada a sentimentos de tristeza, raiva e solidão e a dúvidas sobre o desejo de ficar com o bebê. Percebeu-se, também, um gradual processo de aceitação da gestação, especialmente se a gestante contava com o apoio de familiares. Por fim, é plausível pensar que mesmo que ser mãe solteira possa implicar em uma sobrecarga de tarefas, especialmente na gestação e nos primeiros anos de vida da criança, a ausência do pai não pode ser entendida como determinante para o prejuízo da relação mãe-bebê, pois essa dependerá de como a mãe vivencia esta falta e a transmite para a criança...


Pregnancy causes intense emotions in women’s lives and encourages changes of several orders, which by itself already shows that this period is experienced with some difficulties, which can intensify when the baby’s father is not present. Thus, the purpose of this study was to investigate the formation of single motherhood among pregnant women. Participated in nine primiparous women who were unmarried and in the last trimester of pregnancy. The qualitative content analysis revealed that the formation of single mothers into motherhood was associated with both the body changes, such as psychological and social, which eventually interfere in intrapsychic and inter-relational pregnant women. The experience of motherhood appeared linked to feelings of sadness, anger and loneliness and doubt about the desire to keep the baby. It was noticed, too, a gradual process of acceptance of pregnancy, especially if the mother had the support of family members. Finally, it is plausible to think that even being a single mother could result in an overload of tasks, especially during pregnancy and early years of childhood, their father’s absence can not be understood as a determinant for the loss of the mother-baby because this will depend on how the mother experiences this failure and transmits to the child...


El embarazo provoca intensas emociones en la vida de la mujer e incita cambios de diversas ordenes, lo que, por si solo, ya hace con que ese período sea vivenciado con algunas dificultades, que se pueden intensificar cuando el padre del bebé no está presente. En ese sentido, el objetivo de este estudio fue investigar la constitución de la maternidad en gestantes solteras. Participaron nueve mujeres primíparas y solteras que estaban en el último trimestre de la gestación. El análisis de contenido cualitativo reveló que la constitución de la maternidad en madres solteras estuvo asociada tanto con las transformaciones corporales, como con las psicológicas y sociales, que acabaron por interferir en el ámbito intra psíquico y de relaciones de las gestantes. La vivencia de la maternidad apareció relacionada a sentimientos de tristeza, enojo, soledad y a dudas sobre el deseo de estar con el bebé. Se percibe, también, un gradual proceso de aceptación de la gestación, especialmente si la gestante contaba con el apoyo de familiares. Por fin, es posible pensar que al mismo tiempo que ser madre soltera posa implicar en una sobrecarga de tareas, especialmente en la gestación y en los primeros años de vida del niño, la ausencia del padre no puede ser entendida como determinante para el prejuicio de la relación madre-bebé, pues esa dependerá de como la madre vivencia esta falta y la transmite a la crianza...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gestantes/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA