RESUMO
Um total de 300 amostras de leite foram submetidas à pesquisa de bactérias do grupo do Bacillus cereus e as cepas isoladasforam analisadas quanto à produção de enterotoxinas através do kit BCET-RPLA. Bactérias do grupo do Bacillus cereus foramverificadas em 36 amostras de leite cru, 55 de pasteurizado e 27 de UAT. Destas, 12 cepas isoladas do leite cru, 24 dopasteurizado e 24 do UAT foram submetidas ao teste de detecção de enterotoxinas. Verificou-se que 50,0% das cepasisoladas de amostras de leite cru, 20,8% das isoladas de pasteurizado e 75,0% das isoladas de UAT submetidas ao testedemonstraram-se positivas para produção de enterotoxinas. Os resultados evidenciaram maior número de cepas de Bacilluscereus enterotoxigênicos em leite UAT, o que serve de alerta para a indústria e autoridades sanitárias pela possibilidade deamostras de leite consideradas isentas de microrganismos estarem veiculando microrganismo potencialmente patogênico.
RESUMO
Um total de 300 amostras de leite foram submetidas à pesquisa de bactérias do grupo do Bacillus cereus e as cepas isoladasforam analisadas quanto à produção de enterotoxinas através do kit BCET-RPLA. Bactérias do grupo do Bacillus cereus foramverificadas em 36 amostras de leite cru, 55 de pasteurizado e 27 de UAT. Destas, 12 cepas isoladas do leite cru, 24 dopasteurizado e 24 do UAT foram submetidas ao teste de detecção de enterotoxinas. Verificou-se que 50,0% das cepasisoladas de amostras de leite cru, 20,8% das isoladas de pasteurizado e 75,0% das isoladas de UAT submetidas ao testedemonstraram-se positivas para produção de enterotoxinas. Os resultados evidenciaram maior número de cepas de Bacilluscereus enterotoxigênicos em leite UAT, o que serve de alerta para a indústria e autoridades sanitárias pela possibilidade deamostras de leite consideradas isentas de microrganismos estarem veiculando microrganismo potencialmente patogênico.