Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. hipertens ; 20(3): 103-108, jul.-set.2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-881631

RESUMO

A Hipertensão Arterial é uma patologia de grande prevalência em nosso meio e que contribui de forma importante como o maior fator de risco independente para o desenvolvimento de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Doença Arterial Coronária (DAC). Atualmente, a DAC representa a maior causa de mortalidade cardiovascular em nosso país. Portanto, a busca de controle das cifras pressóricas em hipertensos com DAC ou com risco de desenvolvê-la torna-se um objetivo. Que metas devemos atingir nesse tipo de paciente? Recente estudos modificaram esses valores, que devem situar entre 130 ­ 139/85 ­ 89 mmHg. Reduções mais intensas podem aumentar o risco de eventos, com especial atenção para não reduzir a pressão arterial diastólica (PAD) abaixo de 60 mmHg. Grande benefício decorre da redução da PA per se, devendo ser fortemente implementada, em todos os pacientes, a modificação no estilo de vida associada a esquemas medicamentosos. Sabidamente, algumas classes de anti-hipertensivos têm uma indicação compulsória nessa situação, a saber, os Beta-bloqueadores (BB), os Inibidores da Enzina Conversora de Angiotensina (IECA), os Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina (BRA) e os Bloqueadores dos Canais de Cálcio (BCC). Da mesma forma, podemos utilizar as associações desses fármacos na busca de um melhor controle da PA, sendo inclusive uma opção de início de tratamento, uma vez que estamos diante de pacientes de alto ou muito alto risco.


Hypertension is a disease of high prevalence in Brazil and contributes significantly as the largest independent risk factor for the development of stroke and coronary artery disease (CAD). Currently, CAD is the major cause of cardiovascular mortality in Brazil. Therefore, the search for the control of blood pressure levels in hypertensive patients with CAD or with risk for developing it becomes a target. What goals should we achieve in this type of patient? Recent studies have modified these values that should be in the range of 130 ­ 139/85 ­ 89 mmHg. Larger decreases may increase the risk for events, with special care to not reduce diastolic blood pressure (DBP) below 60 mmHg. Great benefit results from reduction of BP per se, and the modification in life style, associated with drug regimens, must be strongly implemented in all patients. It is known that some classes of antihypertensive drugs have a compelling indication in this situation, as Beta-blockers (BB), Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors (ACEI), Angiotensin Receptor Blockers (ARB) and Calcium Channel Blockers (CCB). Likewise, we can use the association of these drugs in search for a better BP control, being inclusively an option of early treatment, since we are dealing with patients at high or very high risk.


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana , Hipertensão
2.
Rev. bras. hipertens ; 19(3): 70-77, jul.-set.2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-881722

RESUMO

Existem evidências suficientes de que a hipertensão não controlada aumenta a morbidade cardiovascular e de que baixar a pressão arterial pode reduzir tal evento. O "quanto mais baixa melhor" tem sido um conceito para a maioria dos médicos nos últimos 30 anos. Este artigo abordou criticamente o "paradoxo da curva J", indicando que a redução da pressão arterial sistólica abaixo de 120 ou 125 mmHg e a pressão arterial diastólica abaixo de 70 ou 75 mmHg são caracterizadas pelo aumento, ao invés de redução, de eventos coronários. Esses aspectos são relevantes em pacientes idosos, nos quais a presença de doença arterial coronária requer cuidados especiais em baixar a pressão arterial. Foram destacadas algumas questões: o contexto histórico do fenômeno da "curva J" e os ensaios clínicos a favor ou contra a existência da "curva J "em pacientes hipertensos.


There are enough evidences that uncontroled hypertension increases cardiovascular morbidity and that lowering elevated blood pressures can reduce this event. "Lower the better" has been a concept most of the physicians over the last 30 years. This paper critically addressed the issue of the "J curve" paradox ­ the finding indicating that treatment-induced systolic blood pressure values below 120 or 125 mmHg and diastolic blood pressure values below 75 or 70 mmHg are characterized by an increase, rather than a reduction, in the incidence of coronary events. These aspects are relevant in elderly patients, in whom the presence of coronary artery disease requires special care in lower blood pressure. Some subjects were highlighted: the historical background of a "J-curve" and clinical trials for or against the existence of a "J curve" in hypertensive patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença da Artéria Coronariana , Hipertensão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA