RESUMO
RESUMEN Introducción La diabetes mellitus tipo 2 (DM2), es una de las enfermedades crónicas no transmisibles que ha aumentado su incidencia en las últimas décadas en todo el mundo, siendo su tratamiento pautas y esquemas de insulinoterapia. No obstante, la gran disponibilidad comercial y el control glucémico atribuido a la insulinoterapia ha generado múltiples confusiones en los usuarios y el personal de salud. Objetivo Describir las pautas y esquemas en el tratamiento de la DM2. Desarrollo La evolución tecnológica de la insulinoterapia conlleva el uso de múltiples análogos. Dentro de estos destacan los inhalatorios y premezclas por su eficacia en el control glucémico a través del tiempo, considerando las pautas de administración subcutánea en estas premezclas una serie de elementos como la zona de punción, seguridad y uso de pliegues. Dichas pautas han inducido la creación de diversos esquemas de insulinoterapia entre los que se destacan los métodos de acción intensiva y acción móvil, orientados a la simulación de la insulina fisiológica como mecanismo de acción para el control glucémico. La seguridad de estos mecanismos depende del sistema público de salud chileno para la dosificación, administración y control suministrado. Conclusión Las pautas y esquemas de insulinoterapia sugieren el uso de análogos de acción prolongada ante hiperglucemia; su uso requiere conocimiento integral de los pacientes y cuidadores con el fin de evitar efectos adversos. Los hallazgos de esta revisión deben ser considerados con cautela al momento de tomar decisiones clínicas producto de las limitaciones metodológicas propias del diseño utilizado.
ABSTRACT Introduction Type 2 diabetes mellitus is one of the non transmissible chronic illnesses which have increased in prevalence during the last decades worldwide. Among the related treatments is the insulin based therapy. Nevertheless, the multiple and diverse controlled and commercial options of this therapy have generated confusion among both the users and health staff. Objective To describe some insulin-based therapy approaches to type 2 diabetes mellitus. Development The related technological advances have produced new diverse analog forms of insulin-based therapies. Among these, inhaling and blended forms can be highlig- hteddue to their efficacy in glucose control. Among the blended mixture, administration forms are the intensive action and the mobile action ones, which can use a human insulin analog as the key therapy element. The public systems, including the Chilean, have an important security role in the supervision and monitoring of the proper and correct dose administrations. Conclusion The diverse forms of insulin-based therapies for patients with type 2 diabetes mellitus include those with prolonged action insulin analogs but their use should be based on integral knowledge in order to avoid adverse effects. The findings of this review should be considered with caution due to the methodological limitations derived from the study design.
RESUMO Introdução O diabetes mellitus tipo 2 (DM2), é uma das doenças crônicas não transmissíveis que tem aumentado sua incidência nas últimas décadas no mundo todo, sendo suas diretrizes de tratamento e esquemas de insulinoterapia. No entanto, a grande disponibilidade comercial e o controle glicêmico atribuído à insulinoterapia têm gerado múltiplas confusões em usuários e profissionais de saúde. Objetivo Descrever as diretrizes e esquemas no tratamento do DM2. Desenvolvimento A evolução tecnológica da insulinoterapia envolve o uso de múltiplos análogos. Dentre estes, os inalantes e pré-misturas destacam-se por sua eficácia no controle glicêmico ao longo do tempo, considerando as orientações de administração subcutânea nessas pré-misturas uma série de elementos como área de punção, segurança e uso de dobras. Essas diretrizes levaram à criação de diversos esquemas de insulinoterapia, dentre os quais se destacam os métodos de ação intensiva e ação móvel, visando simular a insulina fisiológica como mecanismo de ação para o controle glicêmico. A segurança desses mecanismos depende do sistema de saúde pública chileno para a dosagem, administração e controle fornecidos. Conclusão Diretrizes e esquemas de insulinoterapia sugerem o uso de análogos de longa ação na hiperglicemia; seu uso requer conhecimento abrangente dos pacientes e cuidadores a fim de evitar efeitos adversos. Os achados desta revisão devem ser considerados com cautela ao tomar decisões clínicas devido às limitações metodológicas do desenho utilizado.
RESUMO
ABSTRACT OBJECTIVE: To evaluate if the closer follow-up with the supply of insulin pens and the measurement of capillary blood glucose improve the management of older patients with type 2 diabetes without adequate glycemic control despite extensive therapy. METHODS: This is a prospective, non-randomized, quasi-experimental study. We have included 45 patients over 60 years old, from both sexes, with glycated hemoglobin (HbA1c) > 8.5% using oral hypoglycemic agents and insulin. The intervention consisted of monthly medical visits, with the provision of insulin pens and strips for blood glucose measurement. All patients received insulin pen, refills of Neutral Protamine Hagedorn and regular insulin, needles for the pen, blood glucose meter, and capillary blood glucose tests (three tests/day). Treatment was adjusted with the same endocrinologist monthly for six months. Glycated hemoglobin was measured at baseline and 12 and 24 weeks after intervention. RESULTS: Glycated hemoglobin at baseline was 10.34% (SE = 0.22%) and 8.54% (SE = 0.24%, p < 0.001) and 8.09% (SE = 0.21%, p < 0.001) at 12 and 24 weeks after intervention, respectively, with a significant reduction from baseline. CONCLUSIONS: More frequent medical visits, with treatment inputs including the use of insulin pens and self-monitoring, have improved glycemic control (reduction of 2.25% in HbA1C, on average, at 24 weeks of follow-up). Our data support a change in the management and medical behavior of older patients with chronically decompensated diabetes.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Índice Glicêmico/efeitos dos fármacos , Diabetes Mellitus Tipo 2/prevenção & controle , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Insulina/administração & dosagem , Fatores Socioeconômicos , Glicemia/efeitos dos fármacos , Brasil , Hemoglobinas Glicadas , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Ensaio Clínico Controlado , Pessoa de Meia-IdadeRESUMO
OBJETIVOS: Comparar a dose aspirada de insulina na seringa à dosagem prescrita entre os usuários que a autoaplicam; relacionar as divergências às variáveis sociodemográficas e clínicas e identificar as dificuldades referidas no procedimento. MÉTODOS: Participaram do estudo 169 usuários acompanhados pela Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município do Estado de Minas Gerais, entre agosto e outubro de 2006. RESULTADOS: Entre os usuários que aspiraram doses diferentes da prescrita (36,1 por cento), 77 por cento justificaram dificuldade para visualizar a escala graduada da seringa e 29,5 por cento, dificuldades motoras para manusear precisamente a seringa. O sexo (feminino), a idade (>60 anos) e a escolaridade (< 8 anos de estudo) foram as preditoras estatisticamente significantes. CONCLUSÃO: Os dados mostram a necessidade de intervenções direcionadas ao desenvolvimento de habilidades para a autoaplicação da insulina, considerando as limitações/recursos de cada usuário. As propostas da ESF podem favorecer as ações para atenção à saúde centradas nas necessidades da clientela adscrita.
OBJECTIVES: To compare the dose of prepared insulin to the dosage prescribed among users who self-administer; the differences relate to sociodemographic and clinical variables and identify the difficulties related to the procedure. METHODS: The study included 169 users of the Family Health Strategy (ESF) of a municipality in the state of Minas Gerais, between August and October 2006. RESULTS: Among the users who administered different doses than were prescribed (36.1 percent), 77 percent identified difficulty viewing the graduated scale of the syringe and 29.5 percent had motor difficulties in handling the syringe precisely. Sex (female), age (> 60 years) and education (<8 years) were statistically significant predictors. CONCLUSION: The data show the need for targeted interventions to develop skills for self-application of insulin, considering the limitations / capabilities of each user. The proposals of the ESF can support actions for health care focused on the needs of enrolled clients.
OBJETIVOS: Comparar la dosis aspirada de insulina en la jeringa en la dosis prescrita entre los usuarios que la autoaplican; relacionar las divergencias a las variables sociodemográficas y clínicas e identificar las dificultades referidas en el procedimiento. MÉTODOS: Participaron en el estudio 169 usuarios acompañados por la Estrategia Salud de la Familia (ESF) de un municipio del Estado de Minas Gerais, entre agosto y octubre del 2006. RESULTADOS: Entre los usuarios que aspiraron dosis diferentes de la prescrita (36,1 por ciento), 77 por ciento justificaron dificultad para visualizar la escala graduada de la jeringa y el 29,5 por ciento, dificultades motoras para manejar con precisión la jeringa. El sexo (femenino), la edad (>60 años) y la escolaridad (< 8 años de estudio) fueron las predictoras estadísticamente significativas. CONCLUSIÓN: Los datos muestran la necesidad de intervenciones direccionadas al desarrollo de habilidades para la autoaplicación de la insulina, considerando las limitaciones/recursos de cada usuario. Las propuestas de la ESF pueden favorecer las acciones para la atención a la salud centradas en las necesidades de la clientela adscrita.