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1.
Arq. Inst. Biol ; 80(1): 111-115, jan.-mar.2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462204

RESUMO

The cultivation of pejibaye (Bactris gasipaes Kunth) has been expanding in Brazil, especially in the Vale do Ribeira, SP, where the edaphoclimatic condition is compatible with its production. With the purpose of learning about insects that visit the inflorescence of pejibaye, a survey was conducted at Polo Regional do Vale do Ribeira, located in the municipality of Pariquera-açu, SP, Brazil, and on a private property located in the municipality of Registro, SP, areas where selected pejibaye palm trees from Yurimaguas, Peru, are grown. During the month of January of 2006 and 2007, yellow sticky insect traps were placed at the inflorescences of different pejibaye matrices, soon after the bracts opened. The traps were kept throughout female and male anthesis, and removed at the end of the cycle, which lasted for about 72 hours. The 9,743 insects collected were then separated, counted, and identified according to their orders. It was observed that the most frequent insects on the inflorescence of pejibaye palms in the Vale do Ribeira, SP are Diptera, Coleoptera, and Hymenoptera.


Levantamento da entomofauna associada às inflorescências de pupenheira (Arecaceae: bactris gasipaes kunth) no vale do Ribeira, SP. A cultura da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) vem se expandindo no Brasil, especialmente no Vale do Ribeira, SP, onde encontra condição edafoclimática compatível à sua produção. Com o objetivo de conhecer os insetos visitantes da inflorescência da pupunheira, foi realizado levantamento em duas áreas de coleção de pupunheiras selecionadas originárias de Yurimaguas, Peru, no - Polo Regional do Vale do Ribeira – APTA/SAA-SP, localizado no Município de Pariquera-açu, SP, e em uma propriedade particular no Município de Registro, SP. Durante o mês de janeiro de 2006 e 2007, foram instaladas armadilhas adesivas entomológicas amarelas em inflorescências de diferentes matrizes de pupunheira logo após a abertura de suas brácteas, as quais foram mantidas durante a antese feminina e masculina e retiradas no término do ciclo, cerca de 72 horas. Efetuou-se a separação, contagem e identificação ao nível de ordem dos 9.743 insetos totais coletados. Verificou-se que os insetos mais frequentes na inflorescência da pupunheira no Vale do Ribeira, SP, pertencem às ordens Diptera, Coleoptera e Hymenoptera.


Assuntos
Animais , Besouros/classificação , Dípteros/classificação , Himenópteros/classificação , Insetos/classificação , Arecaceae , Palmito em Conserva
2.
Arq. Inst. Biol. ; 80(1): 111-115, jan.-mar. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-325495

RESUMO

The cultivation of pejibaye (Bactris gasipaes Kunth) has been expanding in Brazil, especially in the Vale do Ribeira, SP, where the edaphoclimatic condition is compatible with its production. With the purpose of learning about insects that visit the inflorescence of pejibaye, a survey was conducted at Polo Regional do Vale do Ribeira, located in the municipality of Pariquera-açu, SP, Brazil, and on a private property located in the municipality of Registro, SP, areas where selected pejibaye palm trees from Yurimaguas, Peru, are grown. During the month of January of 2006 and 2007, yellow sticky insect traps were placed at the inflorescences of different pejibaye matrices, soon after the bracts opened. The traps were kept throughout female and male anthesis, and removed at the end of the cycle, which lasted for about 72 hours. The 9,743 insects collected were then separated, counted, and identified according to their orders. It was observed that the most frequent insects on the inflorescence of pejibaye palms in the Vale do Ribeira, SP are Diptera, Coleoptera, and Hymenoptera. (AU)


Levantamento da entomofauna associada às inflorescências de pupenheira (Arecaceae: bactris gasipaes kunth) no vale do Ribeira, SP. A cultura da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) vem se expandindo no Brasil, especialmente no Vale do Ribeira, SP, onde encontra condição edafoclimática compatível à sua produção. Com o objetivo de conhecer os insetos visitantes da inflorescência da pupunheira, foi realizado levantamento em duas áreas de coleção de pupunheiras selecionadas originárias de Yurimaguas, Peru, no - Polo Regional do Vale do Ribeira APTA/SAA-SP, localizado no Município de Pariquera-açu, SP, e em uma propriedade particular no Município de Registro, SP. Durante o mês de janeiro de 2006 e 2007, foram instaladas armadilhas adesivas entomológicas amarelas em inflorescências de diferentes matrizes de pupunheira logo após a abertura de suas brácteas, as quais foram mantidas durante a antese feminina e masculina e retiradas no término do ciclo, cerca de 72 horas. Efetuou-se a separação, contagem e identificação ao nível de ordem dos 9.743 insetos totais coletados. Verificou-se que os insetos mais frequentes na inflorescência da pupunheira no Vale do Ribeira, SP, pertencem às ordens Diptera, Coleoptera e Hymenoptera. (AU)


Assuntos
Animais , Insetos/classificação , Dípteros/classificação , Besouros/classificação , Himenópteros/classificação , Palmito em Conserva , Arecaceae
3.
Sci. agric. ; 68(2)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-440576

RESUMO

Although canola, (Brassica napus L.), is considered a self-pollinating crop, researchers have indicated that crop productivity increases as a result of honey bee Apis mellifera L. pollination. Given this crop's growing importance in Rio Grande do Sul State, Brazil, this work evaluated the increase in pod and seed productivity with respect to interactions with anthophilous insects and manual pollination tests. The visiting frequency of A. mellifera was correlated with the crop's blooming progression, and productivity comparisons were made between plants visited by insects, manually pollinated plants (geitonogamy and xenogamy) and plants without pollination induction. Pod set and seed production per plant were determined for each treatment. Among the 8,624 recorded flower-visiting insects, Hymenoptera representatives were the most prevalent (92.3%), among which 99.8% were A. mellifera. The correlation between these bees and blooming progression was positive (r = 0.87; p = 0.002). Pollination induction increased seed productivity from 28.4% (autogamy) to 50.4% with insect visitations, as well as to 48.7 (geitonogamy) and to 55.1% (xenogamy) through manual pollination.


A canola (Brassica napus L.) é considerada autocompatível, embora pesquisadores indiquem aumento na produtividade da cultura resultante da polinização efetuada por Apis mellifera L.. Considerando-se a crescente importância dessa cultura no Rio Grande do Sul, avaliou-se o incremento da produtividade de síliquas e sementes a partir de interações com insetos antófilos e com testes de polinização manual. A freqüência de visitas de A. mellifera foi relacionada com o desenvolvimento da floração da cultura e a produtividade foi comparada entre plantas visitadas por insetos, polinizadas manualmente (geitonogamia e xenogamia) e com ausência de indução de polinização. Em cada tratamento avaliou-se a produtividade de síliquas e de sementes formadas por planta. Dentre os 8.624 insetos visitantes florais registrados destacaram-se representantes de Hymenoptera (92,3%), dos quais 99,8% eram A. mellifera. A relação entre essas abelhas e o curso da floração foi positiva (r = 0,87; p = 0,002). A indução de polinização elevou a produtividade de sementes de 28,3% (autogamia) para 50,4% com livre visita de insetos e com polinização manual, respectivamente, para 48,7 (geitonogamia) e 55,1% (xenogamia).

4.
Sci. agric ; 68(2)2011.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1497179

RESUMO

Although canola, (Brassica napus L.), is considered a self-pollinating crop, researchers have indicated that crop productivity increases as a result of honey bee Apis mellifera L. pollination. Given this crop's growing importance in Rio Grande do Sul State, Brazil, this work evaluated the increase in pod and seed productivity with respect to interactions with anthophilous insects and manual pollination tests. The visiting frequency of A. mellifera was correlated with the crop's blooming progression, and productivity comparisons were made between plants visited by insects, manually pollinated plants (geitonogamy and xenogamy) and plants without pollination induction. Pod set and seed production per plant were determined for each treatment. Among the 8,624 recorded flower-visiting insects, Hymenoptera representatives were the most prevalent (92.3%), among which 99.8% were A. mellifera. The correlation between these bees and blooming progression was positive (r = 0.87; p = 0.002). Pollination induction increased seed productivity from 28.4% (autogamy) to 50.4% with insect visitations, as well as to 48.7 (geitonogamy) and to 55.1% (xenogamy) through manual pollination.


A canola (Brassica napus L.) é considerada autocompatível, embora pesquisadores indiquem aumento na produtividade da cultura resultante da polinização efetuada por Apis mellifera L.. Considerando-se a crescente importância dessa cultura no Rio Grande do Sul, avaliou-se o incremento da produtividade de síliquas e sementes a partir de interações com insetos antófilos e com testes de polinização manual. A freqüência de visitas de A. mellifera foi relacionada com o desenvolvimento da floração da cultura e a produtividade foi comparada entre plantas visitadas por insetos, polinizadas manualmente (geitonogamia e xenogamia) e com ausência de indução de polinização. Em cada tratamento avaliou-se a produtividade de síliquas e de sementes formadas por planta. Dentre os 8.624 insetos visitantes florais registrados destacaram-se representantes de Hymenoptera (92,3%), dos quais 99,8% eram A. mellifera. A relação entre essas abelhas e o curso da floração foi positiva (r = 0,87; p = 0,002). A indução de polinização elevou a produtividade de sementes de 28,3% (autogamia) para 50,4% com livre visita de insetos e com polinização manual, respectivamente, para 48,7 (geitonogamia) e 55,1% (xenogamia).

5.
Acta amaz ; Acta amaz;32(1)2002.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454861

RESUMO

The Malay apple (Syzygium malaccensis Merr. & Perry, Myrtaceae) originated in southeast Asia, and is common and appreciated in South and Central America today. A knowledge of its phenology will help plan and manage the plantation and commercialization of its fruits. This study took place from January 1980 to December 1982 in 5-year-old trees planted as ornamentals in Manaus, AM, Brazil. Flowering and fruiting of Malay apple occurred twice a year, once in the mid-rainy season (March) and once in the mid-dry season (July-August); both events were very rapid, with durations of 7 to 15 days; the interval between flowering and harvest was about one month. The climatic stimulus for flowering was not evident. The Malay apple had low fruit set (4 to 10%), similar to the majority of Amazonian fruits. A large number of bee species visited the flowers, suggesting a pollination syndrom rather than recent local co-evolution with a single species or genus. Yield was relatively low. varying from 17.7 to 69.7 kg/plant (4 to 14 t/ ha), although it must be remembered that these trees were never fertilized.


O jambeiro (Syzygium malaccensis Merr. & Perry, Myrtaceae) é uma fruteira originária do sudeste da Ásia, hoje muito comum e apreciada na América do Sul e Central. O conhecimento de sua fenologia pode contribuir para o planejamento e o manejo do plantio, e a comercialização dos frutos. Num estudo realizado de janeiro de 1980 a dezembro de 1982 com árvores de cinco anos de idade, plantadas como ornamental em Manaus, AM, Brasil, constatou-se que a floração e a frutificação do jambeiro ocorreram duas vezes ao ano: em meado da estação chuvosa (março) e durante o período de estiagem (julho-agosto). Ambos eventos foram rápidos, com duração de sete a 15 dias, levando cerca de um mês entre a floração e a safra. O estímulo climático à floração não foi evidente. O jambeiro apresentou vingamento moderado (4 a 10%), como ocorre com a maioria das fruteiras da Amazônia. Um grande número de abelhas visitou as flores, sugerindo uma síndrome de polinização, em lugar de co-evolução com uma espécie ou gênero. A produtividade foi relativamente baixa, variando de 17,7 a 69.7 kg/planta, equivalente a 4 a 14 t/ha, sendo conveniente lembrar que essas árvores nunca foram adubadas.

6.
Acta amaz. ; 32(1)2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-449897

RESUMO

The Malay apple (Syzygium malaccensis Merr. & Perry, Myrtaceae) originated in southeast Asia, and is common and appreciated in South and Central America today. A knowledge of its phenology will help plan and manage the plantation and commercialization of its fruits. This study took place from January 1980 to December 1982 in 5-year-old trees planted as ornamentals in Manaus, AM, Brazil. Flowering and fruiting of Malay apple occurred twice a year, once in the mid-rainy season (March) and once in the mid-dry season (July-August); both events were very rapid, with durations of 7 to 15 days; the interval between flowering and harvest was about one month. The climatic stimulus for flowering was not evident. The Malay apple had low fruit set (4 to 10%), similar to the majority of Amazonian fruits. A large number of bee species visited the flowers, suggesting a pollination syndrom rather than recent local co-evolution with a single species or genus. Yield was relatively low. varying from 17.7 to 69.7 kg/plant (4 to 14 t/ ha), although it must be remembered that these trees were never fertilized.


O jambeiro (Syzygium malaccensis Merr. & Perry, Myrtaceae) é uma fruteira originária do sudeste da Ásia, hoje muito comum e apreciada na América do Sul e Central. O conhecimento de sua fenologia pode contribuir para o planejamento e o manejo do plantio, e a comercialização dos frutos. Num estudo realizado de janeiro de 1980 a dezembro de 1982 com árvores de cinco anos de idade, plantadas como ornamental em Manaus, AM, Brasil, constatou-se que a floração e a frutificação do jambeiro ocorreram duas vezes ao ano: em meado da estação chuvosa (março) e durante o período de estiagem (julho-agosto). Ambos eventos foram rápidos, com duração de sete a 15 dias, levando cerca de um mês entre a floração e a safra. O estímulo climático à floração não foi evidente. O jambeiro apresentou vingamento moderado (4 a 10%), como ocorre com a maioria das fruteiras da Amazônia. Um grande número de abelhas visitou as flores, sugerindo uma síndrome de polinização, em lugar de co-evolução com uma espécie ou gênero. A produtividade foi relativamente baixa, variando de 17,7 a 69.7 kg/planta, equivalente a 4 a 14 t/ha, sendo conveniente lembrar que essas árvores nunca foram adubadas.

7.
Acta amaz ; Acta amaz;31(2)jun. 2001.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454803

RESUMO

The breadfruit (Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg) and the jackfruit (A. heterophyllus Lamk) are native to Oceania and south Asia, respectively, and were domesticated for their starchy fruits and nutrient rich seeds. Both are commonly cultivated in Amazonia, in both urban and rural settings. Both species presented various flowering peaks during the year, with breadfruit flowering in both the rainy and the dry seasons, while jackfruit flowered principally in the rainy season. The proportion of staminate and pistilate flowers of breadfruit alternated irregularly during the year, while the pistilate flowers of jackfruit were generally most abundant. Breadfruits were present on the trees during most of the year, with peaks of abundance in the early rainy (January to March) and late dry seasons (August to October), while jackfruits were abundant in the rainy season of 1988 (January to March) and the dry season of 1988 and 1989 (July to September). Fruit set of breadfruit was greater than that of jackfruit (means of 76% and 48% per semester, respectively). Both breadfruit and jackfruit presented pronounced fruit abortion between fruit set and maturation (means of 36% and 28% per year, respectively). Although fruit number produced per tree was not much different (means of 53 and 45, respectively), estimated jackfruit yield was much greater (475 kg/tree) than that of breadfruit (48 kg/tree), because jackfruits were much larger than breadfruits (means of 8.9 kg and 1.1 kg, respectively). Bees were the principal insect visitors, always more numerous than ants, butterflies or flies.


A fruta-pão (Artocarpus altilis) e a jaca (A. heterophyllus) são comumente cultivadas na Amazônia. Ambas apresentaram vários picos de floração ao longo do ano. A fruta-pão floresceu na época chuvosa e na de estiagem, enquanto que a jaca floresceu principalmente na época chuvosa. A proporção de inflorescências estaminadas e pistiladas na fruta-pão alternou irregularmente ao longo do ano, enquanto as flores pistiladas na jaca foram quase sempre mais frequentes. Os frutos da fruta-pão estavam presentes durante a maioria do ano, com picos de abundância no início da época chuvosa (janeiro a março) e na época de estiagem (agosto a outubro), enquanto frutos de jaca estavam presentes com abundância na época chuvosa de 1988 (janeiro a março) e na época de estiagem de 1988 e 1989 (julho a setembro). O vingamento dos frutos da fruta-pão foi maior que o da jaca, com médias de 76% e 48% por semestre, respectivamente. Tanto a fruta-pão como a jaca apresentaram uma acentuada caída de frutos entre o vingamento e a maturação, com médias de 36% e 28% por ano, respectivamente. Embora o número de frutos produzidos por planta não foi muito diferente (médias de 53 e 45 por planta, respectivamente), a produtividade da jaca foi expressivamente maior (475 kg/planta) que a da fruta-pão (48 kg/planta), porque os frutos da jaca são maiores que os da fruta-pão (médias de 8,9 kg e 1,1 kg, respectivamente). As abelhas foram os principais insetos visitantes, sendo muito mais numerosas que as formigas, borboletas ou moscas.

8.
Acta amaz. ; 31(2)2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-449850

RESUMO

The breadfruit (Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg) and the jackfruit (A. heterophyllus Lamk) are native to Oceania and south Asia, respectively, and were domesticated for their starchy fruits and nutrient rich seeds. Both are commonly cultivated in Amazonia, in both urban and rural settings. Both species presented various flowering peaks during the year, with breadfruit flowering in both the rainy and the dry seasons, while jackfruit flowered principally in the rainy season. The proportion of staminate and pistilate flowers of breadfruit alternated irregularly during the year, while the pistilate flowers of jackfruit were generally most abundant. Breadfruits were present on the trees during most of the year, with peaks of abundance in the early rainy (January to March) and late dry seasons (August to October), while jackfruits were abundant in the rainy season of 1988 (January to March) and the dry season of 1988 and 1989 (July to September). Fruit set of breadfruit was greater than that of jackfruit (means of 76% and 48% per semester, respectively). Both breadfruit and jackfruit presented pronounced fruit abortion between fruit set and maturation (means of 36% and 28% per year, respectively). Although fruit number produced per tree was not much different (means of 53 and 45, respectively), estimated jackfruit yield was much greater (475 kg/tree) than that of breadfruit (48 kg/tree), because jackfruits were much larger than breadfruits (means of 8.9 kg and 1.1 kg, respectively). Bees were the principal insect visitors, always more numerous than ants, butterflies or flies.


A fruta-pão (Artocarpus altilis) e a jaca (A. heterophyllus) são comumente cultivadas na Amazônia. Ambas apresentaram vários picos de floração ao longo do ano. A fruta-pão floresceu na época chuvosa e na de estiagem, enquanto que a jaca floresceu principalmente na época chuvosa. A proporção de inflorescências estaminadas e pistiladas na fruta-pão alternou irregularmente ao longo do ano, enquanto as flores pistiladas na jaca foram quase sempre mais frequentes. Os frutos da fruta-pão estavam presentes durante a maioria do ano, com picos de abundância no início da época chuvosa (janeiro a março) e na época de estiagem (agosto a outubro), enquanto frutos de jaca estavam presentes com abundância na época chuvosa de 1988 (janeiro a março) e na época de estiagem de 1988 e 1989 (julho a setembro). O vingamento dos frutos da fruta-pão foi maior que o da jaca, com médias de 76% e 48% por semestre, respectivamente. Tanto a fruta-pão como a jaca apresentaram uma acentuada caída de frutos entre o vingamento e a maturação, com médias de 36% e 28% por ano, respectivamente. Embora o número de frutos produzidos por planta não foi muito diferente (médias de 53 e 45 por planta, respectivamente), a produtividade da jaca foi expressivamente maior (475 kg/planta) que a da fruta-pão (48 kg/planta), porque os frutos da jaca são maiores que os da fruta-pão (médias de 8,9 kg e 1,1 kg, respectivamente). As abelhas foram os principais insetos visitantes, sendo muito mais numerosas que as formigas, borboletas ou moscas.

9.
Acta amaz ; Acta amaz;29(1)1999.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454669

RESUMO

The abiu (Pouteria caimito (Ruiz et Pavon) Radlk., Sapotaceac) is a popular native Amazonian fruit and is attracting commercial attention in other tropical regions. Phenological and yield information is useful to growers and vendors for planning plantation management and commercialization. In Central Amazonia the abiu presented three periods of intense flowering each year from 1980 to 1982 (two during the rainy season, one during the dry season), followed a month later by fruiting, with considerable variation from tree to tree so that some fruit were available during at least seven months (April to October). The abiu flowered abundantly in each period, but only 1.4 to 3.0% of the flowers set fruit, and this percentage appeared to be affected by plant nutritional status and phytosanitary stress. On the nutrient poor Oxisols in Central Amazonia abiu fruit varied in weight from 57 to 238 g (mean ± s.d. = 120 ± 46 g), with 42% edible pulp. Anual fruit yield was estimated at 77 ± 28 kg/tree, equivalent to 21 t/ha at 6 x 6 m spacing. Insect visitors included apparent pollinators and pests (notably Anastrepha serpentina), and phytosanitary problems increased during the period of observation.


O abiu (Pouteria caimito (Ruiz et Pavon) Radlk., Sapotaceae) é uma das fruteiras nativas da Amazônia mais populares entre os consumidores locais e vem atraindo a atenção do mercado em outras regiões tropicais. Informações sobre fenologia e produtividade são úteis tanto para o produtor com para o comerciante para planejar o manejo da plantação c a comercialização dos frutos. Na Amazônia central, o abiu apresentou três períodos de floração intensa por ano entre 1980 e 1982 (duas durante a estação chuvosa, uma durante a estação seca), seguida no próximo mês pela frutificação, com variação considerável de planta para planta, de forma que alguns frutos estavam disponíveis durante pelo menos sete meses (abril a outubro). O abieiro floresceu abundantamente em cada período, mas somente 1,4 a 3,0% das flores vingaram, e esta porcentagem aparentamente foi afetada pelo estado nutricional das plantas e por problemas fitossanitários. Nos Latossolos pobres em nutrientes da Amazônia central, o peso dos frutos de abiu variou de 57 a 238 g (media ± d.p. = 120 ± 46 g), com 42% de polpa comestível. A produtividade anual foi estimada em 77 ± 28 kg/planta, equivalente a 21 t/ha no espaçamento de 6 x 6 m. Os insetos visitantes incluíram possíveis polinizadores e pragas, como a mosca da fruta (Anastrepha serpentina). Problemas fitossanitários aumentaram ao longo do período de observações.

10.
Acta amaz. ; 29(1)1999.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-449728

RESUMO

The abiu (Pouteria caimito (Ruiz et Pavon) Radlk., Sapotaceac) is a popular native Amazonian fruit and is attracting commercial attention in other tropical regions. Phenological and yield information is useful to growers and vendors for planning plantation management and commercialization. In Central Amazonia the abiu presented three periods of intense flowering each year from 1980 to 1982 (two during the rainy season, one during the dry season), followed a month later by fruiting, with considerable variation from tree to tree so that some fruit were available during at least seven months (April to October). The abiu flowered abundantly in each period, but only 1.4 to 3.0% of the flowers set fruit, and this percentage appeared to be affected by plant nutritional status and phytosanitary stress. On the nutrient poor Oxisols in Central Amazonia abiu fruit varied in weight from 57 to 238 g (mean ± s.d. = 120 ± 46 g), with 42% edible pulp. Anual fruit yield was estimated at 77 ± 28 kg/tree, equivalent to 21 t/ha at 6 x 6 m spacing. Insect visitors included apparent pollinators and pests (notably Anastrepha serpentina), and phytosanitary problems increased during the period of observation.


O abiu (Pouteria caimito (Ruiz et Pavon) Radlk., Sapotaceae) é uma das fruteiras nativas da Amazônia mais populares entre os consumidores locais e vem atraindo a atenção do mercado em outras regiões tropicais. Informações sobre fenologia e produtividade são úteis tanto para o produtor com para o comerciante para planejar o manejo da plantação c a comercialização dos frutos. Na Amazônia central, o abiu apresentou três períodos de floração intensa por ano entre 1980 e 1982 (duas durante a estação chuvosa, uma durante a estação seca), seguida no próximo mês pela frutificação, com variação considerável de planta para planta, de forma que alguns frutos estavam disponíveis durante pelo menos sete meses (abril a outubro). O abieiro floresceu abundantamente em cada período, mas somente 1,4 a 3,0% das flores vingaram, e esta porcentagem aparentamente foi afetada pelo estado nutricional das plantas e por problemas fitossanitários. Nos Latossolos pobres em nutrientes da Amazônia central, o peso dos frutos de abiu variou de 57 a 238 g (media ± d.p. = 120 ± 46 g), com 42% de polpa comestível. A produtividade anual foi estimada em 77 ± 28 kg/planta, equivalente a 21 t/ha no espaçamento de 6 x 6 m. Os insetos visitantes incluíram possíveis polinizadores e pragas, como a mosca da fruta (Anastrepha serpentina). Problemas fitossanitários aumentaram ao longo do período de observações.

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