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Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo; 2022. 34 p.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IBPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: bud-4227

RESUMO

This work seeks to show a comparative analysis between dissociative anesthesia and inhalational general anesthesia used in intracerebral inoculations of mice. The intracerebral inoculation technique (challenge) is used in Biological Quality Control for the potency tests of the rabies vaccine and vaccines with a pertussis component. Intracerebral inoculation is an invasive and painful procedure for the animal, due to the increase in intracranial pressure and, therefore, it is essential to perform anesthesia before the procedure so that the inoculation is performed safely and painlessly, allowing greater comfort to the animal and less variability of the technique. For many years, dissociative anesthesia was the only approach used in laboratory animals, but with the development of studies and research, other approaches, such as inhalation anesthesia, have become increasingly used, providing a lot of safety and good results. Evaluating both anesthesia techniques, we observed that the animals submitted to inhalation anesthesia reached the adequate anesthetic plane more quickly, a quick recovery and low mortality, when compared to dissociative anesthesia. In conclusion, this work showed that for the intracerebral inoculation procedure, the inhalational anesthesia approach is more satisfactory.


Este trabalho busca mostrar uma análise comparativa entre a anestesia dissociativa e anestesia geral inalatória utilizada em inoculações intracerebrais de camundongo. A técnica de inoculação intracerebral (desafio) é utilizada no Controle de Qualidade Biológico para os testes de potência da vacina da raiva e vacinas com componente pertussis. A inoculação intracerebral é um procedimento invasivo e doloroso ao animal, devido ao aumento da pressão intracraniana e, por isso é fundamental a realização de anestesia antes do procedimento para que a inoculação seja realizada de forma segura e indolor, permitindo um maior conforto ao animal e menor variabilidade da técnica. Durante muitos anos a anestesia dissociativa foi a única abordagem utilizada em animais de laboratório, mas com o desenvolvimento de estudos e pesquisas, outras abordagens, como a anestesia inalatória, tornam-se cada vez mais utilizadas, fornecendo bastante segurança e bons resultados. Avaliando ambas as técnicas de anestesia, observamos que os animais submetidos a anestesia inalatória atingiram mais rapidamente o plano anestésico adequado, uma recuperação rápida e baixa mortalidade, quando comparada com a anestesia dissociativa. Em conclusão este trabalho mostrou que para o procedimento de inoculação intracerebral a abordagem da anestesia inalatória é mais satisfatória.

2.
São Paulo; s.n; 2020. 44 p. ilus.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ESPECIALIZACAOSESPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1053135

RESUMO

O isolamento viral em camundongos (IVC) é uma técnica amplamente utilizada em laboratórios pelo Brasil, por não ser necessário o despendimento de alta complexidade tecnológica, além de permitir uma amplificação viral e produção de vírus. A continuidade da experimentação animal quando necessária na ciência moderna deve ser suscetível ao refinamento e respaldada pela legislação devido à preocupação com a qualidade de vida do animal durante os procedimentos e a necessidade de reduzir os riscos e o grau de sofrimento dos animais sempre que possível. Em conformidade com o assunto, o presente estudo visa estabelecer protocolos anestésicos a serem empregados no IVC em camundongos recém-desmamados a fim de promover melhoria para o bem-estar animal. Para tanto, foram utilizados 80 camundongos Swiss-Webster (Mus musculus), 40 fêmeas e 40 machos, recém-desmamados (21 dias), pesando entre 11 e 14 gramas. Foram testados 5 tipos de associação: CX (Xilazina 10mg/kg e Cetamina 100 mg/kg), CXA (Xilazina 5mg/kg, Cetamina 80 mg/kg e Acepromazina 1 mg/kg), CXT (Xilazina 5 mg/kg, Cetamina 80 mg/kg e Tramadol 5 mg/kg), CXAT (Cetamina 100 mg/kg, Xilazina 10 mg/kg, Acepromazina 2mg/kg e Tramadol 5 mg/kg) e ITA (Isoflurano 5% indução e 2,5% manutenção, Tramadol 5 mg/kg e Acepromazina 1 mg/kg). Os animais foram avaliados quanto ao período de indução (perda do endireitamento até perda dos reflexos podais/caudal), período de plano anestésico (tempo de permanência com ausência dos reflexos) e período de recuperação (retorno dos reflexos até o retorno do endireitamento). Além de parâmetros vitais, tais como frequência respiratória e temperatura corpórea. Os protocolos CXAT e IAT foram passíveis de induzir anestesia, sendo o protocolo IAT o mais adequado e seguro para realizar o procedimento de IVC com 100% de eficiência, ausência de mortalidade, menor queda de temperatura e de frequência respiratória e com recuperação pós-anestésica mais rápida (AU).


Viral isolation in mice (VIM) is a technique widely used in laboratories throughout Brazil, as it does not require the expenditure of high technological complexity, in addition to allowing viral amplification and virus production. The continuity of animal experimentation when necessary in modern science must be susceptible to refinement and supported by legislation due to the concern with the quality of life of the animal during the procedures and the need to reduce the risks and the degree of suffering of the animals whenever possible. In accordance with the subject, the present study aims to establish anesthetic protocols to be used in the VIM in recently weaned mice in order to promote improvement for animal welfare. For this purpose, 80 Swiss-Webster mice (Mus musculus), 40 females and 40 males, recently weaned (21 days), weighing between 11 and 14 grams, were used. Five types of association were tested: CX (Xylazine 10mg / kg and Ketamine 100 mg / kg), CXA (Xylazine 5mg / kg, Ketamine 80 mg / kg and Acepromazine 1 mg / kg), CXT (Xylazine 5 mg / kg, Ketamine 80 mg / kg and Tramadol 5 mg / kg), CXAT (Ketamine 100 mg / kg, Xylazine 10 mg / kg, Acepromazine 2 mg / kg and Tramadol 5 mg / kg) and ITA (Isoflurane 5% induction and 2.5% maintenance, Tramadol 5 mg / kg and Acepromazine 1 mg / kg). The animals were evaluated for the induction period (loss of straightening up to loss of foot / flow reflexes), period of anesthetic plan (length of stay with absence of reflexes) and recovery period (return of reflexes until the return of straightening). In addition to vital parameters, such as respiratory rate and body temperature. The CXAT and IAT protocols were able to induce anesthesia, with the IAT protocol being the most appropriate and safe to perform the VIM procedure with 100% efficiency, absence of mortality, lower drop in temperature and respiratory rate and with faster post-anesthetic recovery. (AU)


Assuntos
Animais , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Raiva/diagnóstico , Bem-Estar do Animal , Anestesia , Camundongos
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