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1.
Rev. psicol. polít ; 9(17): 101-111, jun. 2009.
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-56060

RESUMO

Different measures of contact had different relationships to discriminability and decisional criteria. Significantly more Blacks mentioned having White Latinos friends than White Latinos mentioned having Black friends. Having friends and “hanging out” with individuals of a different race did not relate to the cognitive capacity to discriminate between faces, but was associated with using a stricter criterion to decide on guilt. Working closely with members of another race did not relate to discriminability or to decisional criterion. Results suggest that same-and cross-race recognition are related to and may depend on the kind of group interaction. This is, in cross-race recognition, the capacity to discriminate between faces is not (necessarily) the best predictor of how decisions are made. Different mechanisms are involved in making a decision, versus simply recognizing a cross-race face, and contact and attitudes likely influence those decisions, having serious implications to multiracial societies.(AU)


Diferentes medidas de contato apresentaram relações distintas a discernimento e critérios de tomada de decisão. De forma significativa, mais afrodescendentes mencionaram ter amigos latinos brancos do que latinos brancos mencionaram ter amigos afrodescendentes. Ter amigos e sair /passar tempo com indivíduos de raças diferentes não se associava à capacidade cognitiva de discernir os rostos, mas sim com o uso de um critério mais rigoroso de tomada de decisão. Trabalhar de perto com membros de uma outra raça não se associava a discernimento ou a critérios de tomada de decisão. Os resultados sugerem que o reconhecimento dentro da própria raça e fora dela está relacionada ao tipo de interação em grupo e pode depender do mesmo. Assim, no reconhecimento fora da própria raça, a capacidade de discernir os rostos não é (necessariamente) o melhor preditor de como as decisões são tomadas. Mecanismos diferentes estão envolvidos na tomada de decisão, versus reconhecer simplesmente um rosto de outra raça, e o contato e as atitudes provavelmente influenciam estas decisões, com implicações críticas para sociedades multirraciais.(AU)


Diferentes medidas de contacto presentaron diferentes relaciones a la distinción y criterios para la toma de decisiones. Significativamente más afro-descendientes mencionaron que tenían amigos latinos blancos que los latinos blancos, quienes mencionaron que tenían amigos negros. Tener amigos y “pasar el tiempo” con los individuos de una raza diferente no estaban relacionados a la capacidad cognitiva para discernir rostros, pero estaban relacionados a un criterio más riguroso para determinar la culpa. Trabajar de cerca con las personas de otra raza no estaba relacionado con la discriminación o con el criterio para la decisión. Los resultados indican que el reconocimiento de la misma raza o diferentes razas está relacionado al tipo de interacción entre grupos y puede depender de lo mismo. Esto es, en el reconocimiento de razas diferentes a la de uno mismo, la capacidad para discernir rostros no es (necesariamente) el mejor indicador de cómo las decisiones son tomadas. Diferentes mecanismos están involucrados en la toma de decisiones. Reconocer simplemente un rostro de otra raza, el contacto y las actitudes probablemente influyen estas decisiones con serias implicaciones para las sociedades multirraciales.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Relações Raciais , Preconceito , Atitude , Tomada de Decisões
2.
Rev. psicol. polit ; 9(17): 101-111, jun. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-693270

RESUMO

Different measures of contact had different relationships to discriminability and decisional criteria. Significantly more Blacks mentioned having White Latinos friends than White Latinos mentioned having Black friends. Having friends and “hanging out” with individuals of a different race did not relate to the cognitive capacity to discriminate between faces, but was associated with using a stricter criterion to decide on guilt. Working closely with members of another race did not relate to discriminability or to decisional criterion. Results suggest that same-and cross-race recognition are related to and may depend on the kind of group interaction. This is, in cross-race recognition, the capacity to discriminate between faces is not (necessarily) the best predictor of how decisions are made. Different mechanisms are involved in making a decision, versus simply recognizing a cross-race face, and contact and attitudes likely influence those decisions, having serious implications to multiracial societies.


Diferentes medidas de contato apresentaram relações distintas a discernimento e critérios de tomada de decisão. De forma significativa, mais afrodescendentes mencionaram ter amigos latinos brancos do que latinos brancos mencionaram ter amigos afrodescendentes. Ter amigos e sair /passar tempo com indivíduos de raças diferentes não se associava à capacidade cognitiva de discernir os rostos, mas sim com o uso de um critério mais rigoroso de tomada de decisão. Trabalhar de perto com membros de uma outra raça não se associava a discernimento ou a critérios de tomada de decisão. Os resultados sugerem que o reconhecimento dentro da própria raça e fora dela está relacionada ao tipo de interação em grupo e pode depender do mesmo. Assim, no reconhecimento fora da própria raça, a capacidade de discernir os rostos não é (necessariamente) o melhor preditor de como as decisões são tomadas. Mecanismos diferentes estão envolvidos na tomada de decisão, versus reconhecer simplesmente um rosto de outra raça, e o contato e as atitudes provavelmente influenciam estas decisões, com implicações críticas para sociedades multirraciais.


Diferentes medidas de contacto presentaron diferentes relaciones a la distinción y criterios para la toma de decisiones. Significativamente más afro-descendientes mencionaron que tenían amigos latinos blancos que los latinos blancos, quienes mencionaron que tenían amigos negros. Tener amigos y “pasar el tiempo” con los individuos de una raza diferente no estaban relacionados a la capacidad cognitiva para discernir rostros, pero estaban relacionados a un criterio más riguroso para determinar la culpa. Trabajar de cerca con las personas de otra raza no estaba relacionado con la discriminación o con el criterio para la decisión. Los resultados indican que el reconocimiento de la misma raza o diferentes razas está relacionado al tipo de interacción entre grupos y puede depender de lo mismo. Esto es, en el reconocimiento de razas diferentes a la de uno mismo, la capacidad para discernir rostros no es (necesariamente) el mejor indicador de cómo las decisiones son tomadas. Diferentes mecanismos están involucrados en la toma de decisiones. Reconocer simplemente un rostro de otra raza, el contacto y las actitudes probablemente influyen estas decisiones con serias implicaciones para las sociedades multirraciales.

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