RESUMO
Los estilos de vida adoptados por las personas pueden influir en la automedicación, al afectar sus decisiones sobre el uso de fármacos sin supervisión médica. Objetivo: Indagar en los factores asociados y estilos de vida que influyen en la automedicación en estudiantes de Medicina Humana de la Universidad Nacional de Cajamarca. Materiales y Métodos: Estudio de tipo cuantitativo, analítico correlacional y transversal. Se aplicó el cuestionario "Automedicación", desarrollado por Espilco y Félix en 2020, a 100 estudiantes, el cual consta de 16 ítems distribuidos en las categorías "Factores" (9 ítems) y "Automedicación" (7 ítems), y ha sido validado con un Alfa de Cbronbach de 0.750. Además, se utilizó un Alfa de Bronbach de 0.943 para evaluar los "Estilos de Vida", que abarcan las siguientes dimensiones: actividad física, salud con responsabilidad, nutrición saludable, gestión de tensiones y relaciones interpersonales. Resultados: Se identificó como factores asociados a la automedicación a: demográficos-culturales, donde el estado civil es el más significativo con una (p=0.0205); sociales, siendo significativo el lugar de accesibilidad del medicamento con una (p=0.0001) y la información del medicamento con una (p=0.0014) y finalmente económicos donde tiene más significancia el ingreso mensual del estudiante con una (p=0.0001). Además, se halló una prevalencia de automedicación del 82%, asimismo el tipo de estilo de vida no saludable (86%) y no hubo relación significativa con la automedicación (p=0.8119). Conclusión: Los factores asociados a la automedicación abarcan aspectos demográficos-culturales, sociales y económicos. Se ha observado una alta prevalencia de automedicación, alcanzando un 82%. No se halló una relación significativa entre el nivel de estilo de vida y la práctica de automedicación en este contexto particular.
The lifestyles adopted by people can influence self-medication, by affecting their decisions about the use of drugs without medical upervisión. Objective: To investigate the associated factors and lifestyles that influence self-medication in Human Medicine students of the National University of Cajamarca. Materials and Methods: Quantitative, correlational and cross-sectional analytical study. The questionnaire "Self-medication", developed by Espilco and Félix in 2020, was applied to 100 students, which consists of 16 items distributed in the categories "Factors" (9 items) and "Self-medication" (7 items), and has been validated with a Cbronbach's Alpha of 0.750. In addition, a Bronbach's Alpha of 0.943 was used to evaluate "Lifestyles", which cover the following dimensions: physical activity, health with responsibility, healthy nutrition, stress management and interpersonal relationships. Results: The following were identified as factors associated with self-medication: demographic-cultural, where marital status is the most significant with one (p=0.0205); social, being significant the place of accessibility of the medication with one (p=0.0001) and medication information with one (p=0.0014) and finally economic where the student's monthly income with one has more significance (p=0.0001). In addition, a prevalence of self-medication of 82% was found, as well as the type of unhealthy lifestyle (86%) and there was no significant relationship with self-medication (p=0.8119). Conclusion: The factors associated with self-medication cover demographic-cultural, social and economic aspects. A high prevalence of self-medication has been observed, reaching 82%. No significant relationship was found between lifestyle level and self-medication practice in this particular context.
Os estilos de vida adotados pelas pessoas podem influenciar a automedicação, afetando suas decisões sobre o uso de medicamentos sem supervisão médica. Objetivo: investigar os fatores associados e estilos de vida que influenciam a automedicação em estudantes de Medicina Humana da Universidade Nacional de Cajamarca. Materiais e Métodos: estudo de tipo quantitativo, analítico correlacional e transversal. O questionário "automedicação", desenvolvido por Espilco e Felix em 2020, foi aplicado a 100 estudantes, composto por 16 itens distribuídos nas categorias "fatores" (9 itens) e "automedicação" (7 itens), e foi validado com um Alfa de Cbronbach de 0,750. Além disso, um Alfa de Bronbach de 0, 943 foi usado para avaliar "Estilos de vida", abrangendo as seguintes dimensões: atividade física, saúde com responsabilidade, nutrição saudável, gerenciamento de tensões e relações interpessoais. Resultados: identificou-se como fatores associados à automedicação a: demográficos-culturais, onde o estado civil é o mais significativo com uma (p=0,0205); sociais, sendo significativo o local de acessibilidade do medicamento com uma (p=0,0001) e a informação do medicamento com uma (p=0,0014) e finalmente econômicos onde tem mais significância a renda mensal do estudante com uma (p=0,0001). Além disso, foi encontrada uma prevalência de automedicação de 82%, assim como o tipo de estilo de vida não saudável (86%) e não houve relação significativa com a automedicação (p=0,8119). Conclusão: os fatores associados à automedicação abrangem aspectos demográficos-culturais, sociais e econômicos. Foi observada uma alta prevalência de automedicação, atingindo 82%. Não foi encontrada relação significativa entre o nível de estilo de vida e a prática de automedicação neste contexto particular.
Assuntos
Estilo de Vida SaudávelRESUMO
RESUMO: A automedicação expõe os indivíduos a riscos como reações adversas, intoxicações, interações medicamentosas, falhas terapêuticas e erros de medicação. Na pandemia de Covid-19, houve aumento de compra e consumo de produtos farmacêuticos pelos brasileiros. O presente estudo teve como objetivo estimar a prevalência e os fatores associados à automedicação em estudantes de um centro universitário na região do Campo das Vertentes, Minas Gerais, bem como avaliar a incidência durante a pandemia de Covid-19. O estudo teve delineamento transversal e quantitativo, com 248 estudantes de um centro universitário em 2021. Os achados mostraram que 67,3% dos participantes relataram realizar a automedicação; 28,7% apontaram aumento da automedicação durante a pandemia; e 30,9% indicaram o início nesse período. Houve diferença significativa sobre: considerar-se capaz de se automedicar, ter costume de indicar medicamentos para outras pessoas e consumi-los por indicação de outros. Para aqueles que aumentaram a prática de automedicação na pandemia, houve associação com o hábito de indicar medicamentos para outras pessoas. Já para quem iniciou essa prática no período pandêmico, a capacidade de automedicação esteve associada. Os resultados abrem caminhos para medidas educativas sobre o uso irracional dos medicamentos pelos estudantes do ensino superior, independentemente da área de formação.
ABSTRACT: Self-medication exposes individuals to risks such as adverse reactions, intoxications, drug interactions, therapeutic failures and medication errors. In the COVID-19 pandemic, there was an increase in the purchase and consumption of pharmaceutical products by Brazilians. The present study aimed to estimate the prevalence and factors associated with self-medication in students of a university center in the region of Campo das Vertentes, Southeastern Brazil, as well as to evaluate the incidence during the COVID-19 pandemic. The study had a cross-sectional and quantitative design, with 248 students from a university, in 2021. The findings showed that 67.3% of the participants reported self-medication; 28.7% indicated an increase in self-medication during the pandemic; and 30.9% indicated the beginning in this period. There was a significant difference about: to consider oneself capable of self-medicating, to have the habit of referring drugs to other people and to consume them by indication of others. For those who increased the practice of self-medication in the pandemic, there was an association with the habit of indicating drugs to other people. For those who initiated this practice in the pandemic period, the capacity of self-medication was associated. The results open paths for educational measures on the irrational use of medicines by higher education students, regardless of the education area.
RESUMEN: La automedicación expone a los individuos a riesgos tales como reacciones adversas, intoxicaciones, interacciones medicamentosas, fracasos terapéuticos y errores medicamentosos. En la pandemia de Covid-19, hubo un aumento en la compra y consumo de productos farmacéuticos por parte de los brasileños. El presente estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia y los factores asociados a la automedicación en estudiantes de un centro universitario en la región de Campo das Vertentes, Sudeste de Brasil, así como evaluar la incidencia durante la pandemia de Covid-19. El estudio tuvo un diseño transversal y cuantitativo, con 248 estudiantes de un centro universitario en 2021. Los hallazgos mostraron que el 67,3% de los participantes reportaron automedicación; el 28,7% indicó un aumento en la automedicación durante la pandemia; y el 30,9% indicó el inicio en este período. Hubo una diferencia significativa en: Considerarse capaz de automedicarse, tener el hábito de referir drogas a otras personas y consumirlas por indicación de otros. Para aquellos que incrementaron la práctica de la automedicación en la pandemia, hubo una asociación con el hábito de indicar drogas a otras personas. Para aquellos que iniciaron esta práctica en el período pandémico, se asoció la capacidad de automedicación. Los resultados abren caminos para medidas educativas sobre el uso irracional de medicamentos por parte de los estudiantes de educación superior, independientemente del área de formación.
Assuntos
HumanosRESUMO
La automedicación es una conducta que implica un riesgo inminente para la salud y que puede ser mínimo o severo dependiendo del medicamento y de la sensibilidad del individuo. La automedicación hace referencia al consumo de medicamentos de forma voluntaria sin la prescripción de un profesional médico que justifique la ingesta por motivos de alguna patología o dolencia existente en el individuo.Entre las personas que se automedican se encuentran los profesionales de la salud, quienes conociendo en mayor profundidad los efectos de los medicamentos prefieren autoimponerse sus propios tratamientos de acuerdo a la sintomatología que presenten o de acuerdo a lo que ellos consideren mejor para su propia salud(AU)
ABSTRACT: Self-medication is a behavior that involves an imminent risk to health and may be minimal or severe depending on the drug and individual sensitivity.Self-medication refers to the consumption of drugs voluntarily without the prescription of a medical professional justifying intake based on existing pathology or disease in the individual.Among those who self-medicate are healths professionals who know more deeply the effects of self-impose their own preferred drug treatments according to the presenting symptoms or according to what they think best for their own health(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Automedicação , Uso de Medicamentos , Médicos , ArgentinaRESUMO
La automedicación es una conducta que implica un riesgo inminente para la salud y que puede ser mínimo o severo dependiendo del medicamento y de la sensibilidad del individuo. La automedicación hace referencia al consumo de medicamentos de forma voluntaria sin la prescripción de un profesional médico que justifique la ingesta por motivos de alguna patología o dolencia existente en el individuo.Entre las personas que se automedican se encuentran los profesionales de la salud, quienes conociendo en mayor profundidad los efectos de los medicamentos prefieren autoimponerse sus propios tratamientos de acuerdo a la sintomatología que presenten o de acuerdo a lo que ellos consideren mejor para su propia salud
ABSTRACT: Self-medication is a behavior that involves an imminent risk to health and may be minimal or severe depending on the drug and individual sensitivity.Self-medication refers to the consumption of drugs voluntarily without the prescription of a medical professional justifying intake based on existing pathology or disease in the individual.Among those who self-medicate are healths professionals who know more deeply the effects of self-impose their own preferred drug treatments according to the presenting symptoms or according to what they think best for their own health
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Uso de Medicamentos , Médicos , Automedicação , ArgentinaRESUMO
Resultados: Se registro que el consumo en el embarazo fue de 32% de alcohol, y de 15% de tabaco. En tanto que el consumo previo fue de 71%, y 54% respectivamente. Se observaron modificaciones en los patrones de ingesta marcando una disminución en la prevalencia y en la frecuencia durante la gestación. Paralelamente, se reflexiono acerca de la construcción social de los conceptos de embarazo y consumo de sustancias psicoactivas, en donde se conoció que los mayores riesgos percibidos para la ingesta durante el embarazo se ligan con drogas ilegales y no institucionalizadas, consumidas en exceso y frecuentemente. Las sustancias legales registraron mayor tolerancia social. Finalmente, los motivos de consumo durante el embarazo estuvieron ligados principalmente a la persona de la mujer que consume, identificada con la toxicodependencia y ligada al discurso médico-jurídico. Conclusiones: El estudio pone de manifiesto que el consumo de alcohol y tabaco es frecuente entre las mujeres embarazadas encuestadas, como así también la tolerancia social hacia estas sustancias durante el embarazo, por lo que se precisan intervenciones específicas en este colectivo para alertar de los riesgos de la ingesta de sustancias en el periodo gestacional
Summary: The objective of this study was to explore the habits of consumption, the beliefs and social representations about the ingestion of alcohol and tobacco in the gestational period after interviews of pregnant women who went to control in the public sanitary system in the city of Villa Carlos Paz, Córdoba, Argentina. Results: it showed that the consumption in the pregnancy period was 32 % of alcohol and 15% tobacco. Meanwhile, the previous consumption was 71% and 54 % respectively. They showed modifications in the patterns of ingestion showing a decrease during the gestation. At the same time, a reflection about the social structure of the concepts of pregnancy and consume of the psycho actives substances where they knew about the most risks got during the ingest in the pregnancy joined with illegal drugs not authorized consumed in great quantities and frequently. the legal substances registered more social tolerance. finally, the cause of consume during the pregnancy joined principally to the person of the woman who consumed, identified with the toxic independence, and joined to the medical-juridical debate. Conclusions : the study showed that the consume of alcohol and tobacco is frequent in the pregnant women who were asked, it also showed the social tolerance of these substances during the pregnancy, so they need specific interventions in this collective to alert about the risks of ingestion of these substances during the estational period
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool , Alcoolismo , Idade Gestacional , Gravidez , Automedicação , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , ArgentinaRESUMO
O objetivo desta pesquisa foi identificar, na prática de automedicação, possíveis interações medicamentosas e descrever o perfil dos funcionários portadores de enxaqueca de uma Instituição de Ensino Superior localizada no município de Ijuí-RS. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIJUI. Após a busca dos enxaquecosos, foi aplicado um questionário padronizado com perguntas acerca da patologia. Foram entrevistados, com consentimento, 32 indivíduos, sendo que a maioria (31-97%) tinha idade entre 30 e 39 anos (37,5%), pele branca (94%), eram casados (59%) e, no caso das mulheres, 71% (22) apresentavam ciclo menstrual regular e 55% (17) usavam anticoncepcional oral. Dentre os fatores desencadeantes da enxaqueca, os mais citados foram alguns tipos de alimentos, seguidos do estresse e fatores hormonais associados ao ciclo menstrual. Trinta (93,75%) voluntários praticavam automedicação, sendo que todos faziam uso de analgésicos e associações de fármacos. Portanto, verifica-se uma relação entre a patologia e a automedicação. Foram observadas 15 interações medicamentosas diferentes. Vinte (62,5%) indivíduos foram expostos a, pelo menos, uma interação decorrente da automedicação, ao consumo de medicamentos crônicos prescritos, a álcool e a cigarros. Nesse sentido, cabe ao profissional farmacêutico auxiliar o portador de enxaqueca no reconhecimento dos fatores desencadeantes desse problema para promover o uso racional de medicamentos e incentivar a automedicação responsável.
The aim of this study was to describe the profile of migraine-sufferers employed at a higher education institution located in the town of Ijuí (RS, Brazil) and identify possible drug interactions resulting from the self-medication practiced by those patients. After an active search for migraine patients, a standard questionnaire was used to enquire about their condition and themselves. The study was approved by the Research and Ethics Committee at UNIJUI. Thirty-two consenting adults were interviewed, most of whom (31, 97%) were aged between 30 and 39 years (37.5%), of white skin (94%) and married (59%), while among the women, 71% (22) had a regular menstrual cycle and 55% (17) used an oral contraceptive. Among migraine-triggering factors, most subjects cited specific foods, followed by stress and hormonal factors associated with the menstrual cycle. Thirty (93.75%) volunteers practiced self-medication, all of them making use of analgesics and combinations of drugs, showing that there was a relation between this condition and self-medication. The results revealed 15 different drug interactions. Twenty (62.5%) subjects were exposed to at least one interaction arising from self-medication, chronic prescribed drug use, alcohol and cigarettes. Accordingly, it is up to the pharmaceutical professional to help the migraine patient to recognize triggering factors, to promote the rational use of medicines and encourage responsible self-medication.