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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2011. s.p.p
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-938668

RESUMO

A introdução da terapia antirretroviral diminuiu em 33% a mortalidade das pessoas que vivem com HIV. No entanto, muitos pacientes não aderem ao tratamento, resultando no aumento da carga viral e no surgimento de cepas virais multirresistentes, que ocasionam a falha no tratamento, infecções oportunistas e desperdício de investimento. O presemte estudo objetivou revisar, na literatura, a efetividade da aplicação da estratégia de Tratamento Diretamente Observado(DOTS) em pacientes HIV de difícil adesão. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados Scielo e Google acadêmico, utilizando artigos publicados nos últimos 10 anos. As palavras-chaves utilizadas foram HIV/AIDS, terapia antirretroviral, adesão ao tratamento e terapia diretamente observada. Foram pesquisados 44 artigos, dentre as quais foram usados 13. É fundamental ressaltar a escassez de estudos nesta área. Os estudos nos quais se utilizou a estratégia DOTS em pacientes com HIV, tanto em instituições fechadas como em ambiente domiciliar, obtiveram resultados satisfatórios com diminuição da carga viral e aumento dos níveis de CD4, melhorando assim a qualidade de vida destas pessoas. A DOTS necessita ser mais amplamente explorada, com definições sobre a identificação das populações que podem se beneficiar com essa estratégia e critérios de interrupção da mesma. Os agentes comunitários de saúde são importante ferramenta para a adesão ao tratamento, contribuindo para o desenvolvimento da DOTS e demonstrando que esta estratégia pode ser aplicada na Atenção Primária.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2011. 20 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-938744

RESUMO

A adolescência é uma fase de mudanças difíceis na vida do ser humano, na qual ocorrem transformações físicas, psicológicas e sociais, sendo próprio do adolescente sentir-se autosuficiente e imortal. Por isso, muitas vezes torna-se vulnerável e expõe-se a riscos perigosos, entre eles, às DST/AIDS. Ser adolescente portador de HIV/AIDS é ainda mais complicado, pois além das dificuldades próprias da fase, ainda tem que conviver com uma doença crônica bastante grave e delicada. A Atenção Primária à Saúde deve estar preparada para receber e acolher adolescentes para trabalhar com eles a prevenção de DST/AIDS, bem como para realizar a coordenação do cuidado daqueles que estiverem infectados por HIV/AIDS.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Adolescente , Serviços de Saúde do Adolescente , Brasil , HIV , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
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