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Psicol. (Univ. Brasília, Online) ; 38: e38417, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1406343

RESUMO

Abstract Family relationships seem to have a relevant contribution to the etiopathogenesis of eating disorders (EDs), which makes the international treatment guidelines recommend family participation. This study aimed to synthesize and reinterpret the findings of primary qualitative studies about the perception of family of people with EDs about treatment. The search strategy was organized using the SPIDER tool, and the analyzes were carried out by two independent reviewers. From 1115 studies originally retrieved from six databases (CINAHL, LILACS, PsycINFO, PubMed, Scopus and Web of Science), 19 articles were selected. The results converge to the recognition that the family is part of the process and also needs to be considered as a care recipient, not just as a coadjuvant/companion for the patient. Since family dynamics have a relevant contribution in the development and maintenance of EDs, it is necessary to invest in the transformation of family relationships so that more effective and lasting gains in treatment can be obtained.


Resumo Relações familiares parecem ter uma contribuição relevante na etiopatogenia dos transtornos alimentares (TAs), o que faz com que as diretrizes internacionais de tratamento recomendem a participação da família. Esta metassíntese teve como objetivo sintetizar e reinterpretar os resultados de estudos qualitativos primários sobre a percepção de familiares de pessoas com TAs acerca do tratamento. A estratégia de busca foi organizada utilizando-se a ferramenta SPIDER e as análises foram realizadas por dois revisores independentes. A partir de 1.115 estudos originariamente recuperados de 6 bases de dados (CINAHL, LILACS, PsycINFO, PubMed, Scopus e Web of Science), foram selecionados 19 artigos. Os resultados convergem para o reconhecimento de que a família é parte do processo saúde-doença e precisa ser considerada como destinatária de cuidados, não apenas como coadjuvante/acompanhante no cuidado à pessoa acometida. Como a dinâmica familiar tem contribuição relevante no desenvolvimento e na manutenção dos TAs, é necessário investir na transformação das relações familiares para que se possam obter ganhos mais efetivos e duradouros no tratamento.

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