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Rev. bras. anal. clin ; 27(4): 107-110, 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-535149

RESUMO

Foi realizado um estudo visando avaliar as frequências de falhas no sistema de coleta de amostras para exames laboratoriais na rede básica de saúde do município de Maringá. Para realização de tal estudo foram analisadas 9468 amostras de sangue e urina coletadas em 24 núcleos integrados de saúde (NIS) e no laboratório de análise clínicas da secretaria municipal de saúde (LAC/SMS). As falhas analisadas foram: identificação incorreta da etiqueta, presença de hemólise em amostras de sangue, presença de coágulo em amostras coletadas com anticoagulante, suficiência do volume coletado, presença de contaminação em amostras de urina. Constatou-se que 9,6% das amostras coletadas apresentaram falhas, sendo que a mais frequente foi a presença de contaminação vaginal, em urinas provenientes de pacientes do sexo feminino, (11,7%) e a que apresentou menor frequência foi a identificação incorreta da etiqueta (0,8%). Através deste estudo foi possível identificar que existem falhas no sistema de coleta de amostras para exames laboratoriais, apontando possibilidade de diminuição destas falhas em todos os NIS, já que dentre as unidades coletoras, o laboratório apresentou menor índice de falhas (0,7%), necessitando portanto desenvolver critérios e manejo técnico do problema.


Assuntos
Humanos , Coleta de Amostras Sanguíneas , Técnicas de Laboratório Clínico
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