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1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 25(2): 52-61, abr.-jun. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882108

RESUMO

O objetivo do trabalho foi comparar a resposta aguda das variáveis aeróbias durante o exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) e o exercício contínuo moderado (ECONT) realizado por jovens com excesso de peso. Participaram do estudo 12 jovens (11,01 ± 1,82 anos; 69,09 ± 22,50kg; 154,43 ± 15,17; 28,27 ± 4,82kg/m2 ). Na primeira visita foi realizado um teste incremental máximo em cicloergômetro para determinação do consumo de oxigênio pico (VO2pico), potência pico e da frequência cardíaca pico (FCpico).Na segunda e terceira visitas foram realizados os protocolos de EIAI (10 repetições de 60s a 90% da potência pico para 60s de intervalo passivo) e ECONT (18 minutos contínuos a 50% da potência pico), ambos equalizados pelo trabalho total (kJ). Durante o EIAI e o ECONT, a FC e o consumo de oxigênio (VO2) foram continuamente mensurados. A concentração de lactato sanguíneo ([La]) foi determinada imediatamente após o término dos protocolos de exercício. Apesar da equalização do trabalho, os valores de FCpico (182 ± 3,34 vs 164 ± 3,34bpm), percentual do VO2pico (91 ± 2,00 vs. 76 ± 2,00 %), potência pico (105,0 ± 2,86 vs. 58,33 ± 2,86 W) e [La] (3,2 ± 0,12 vs. 1,8 ± 0,12 mmol.L-1 ) foram significantemente maiores no EIAI quando comparados ao ECONT. Concluímos que o EIAI resultou em maior estresse cardiovascular e metabólico comparado ao ECONT, refletido pelos valores de %VO2pico, FC e [La]. Por fim, destacamos a possibilidade do EIAI ser incorporado aos exercícios aeróbios de natureza contínua durante diferentes programas de atividade física praticada pelos jovens....(AU)


The aim of this study was to compare the acute response of aerobic variables during high intensity interval exercise (HIIE) and moderate continuous exercise (MCE) performed by obese adolescents. The study included 12 young (11.01 ± 1.82 years; 69.09 ± 22,50 kg; 154.43 ± 15.17cm; 28.27 ± 4.82 kg/m2 ). At the first visit was done a maximum incremental test on a cycle ergometer to determine the peak power and peak heart rate (HRpeak). At the second and third visits were conducted the EIAI (10 repetitions of 60s to 90% of peak power to 60s passive interval) and ECONT protocols (18 minutes continuously at 50% of peak power), both equalized by work (kJ). During HIIE and MCE, HR and oxygen consumption (VO2) were continuously measured. The blood lactate concentration ([La]) was determined immediately after the end of exercise protocols. Despite the equalization of work, HRpeak values (182 ± 3.34 vs 164 ± 3.34 bpm), percentage of VO2 peak (91 ± 2.00 vs. 2.00 ± 76%), power peak (105.0 ± 2.86 vs. 58.33 ± 2.86 W) and [La] (3.2 ± 1.8 vs. 0.12 ± 0.12 mmol.L-1 ) were significantly higher in HIIE compared to MCE. Concluded that HIIE results in an increase in cardiovascular and metabolic stress when VO2 peak, HR and [La]. Finally, we highlight the possibility to incorporate the HIIE in aerobic exercise continuous during different physical activity programs practiced by obese adolescents....(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Frequência Cardíaca , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade , Obesidade , Aptidão Física , Educação Física e Treinamento
2.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(3): 303-309, Jul-Sep/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-724004

RESUMO

The aim of this study was to describe the intersegmental coordination and segmental contribution during intermittent vertical jumps performed until fatigue. Seven male visited the laboratory on two occasions: 1) the maximum vertical jump height was determined followed by vertical jumps habituation; 2) participants performed intermittent countermovement jumps until fatigue. Kinematic and kinetic variables were recorded. The overall reduction in vertical jump height was 5,5%, while the movement duration increased 10% during the test. The thigh segment angle at movement reversal significantly increased as the exercise progressed. Non-significant effect of fatigue on movement synergy was found for the intersegmental coordination pattern. More than 90% of the intersegmental coordination was explained by one coordination pattern. Thigh rotation contributed the most to the intersegmental coordination pattern, with the trunk second and the shank the least. Therefore, one intersegmental coordination pattern is followed throughout the vertical jumps until fatigue and thigh rotation contributes the most to jump height...


"Fadiga em salto vertical não afeta a coordenação intersegmental e contribuição segmental." O objetivo deste estudo foi descrever a coordenação entre segmentos e suas contribuições durante saltos verticais intervalados realizados até a fadiga. Sete indivíduos visitaram o laboratório em duas ocasiões: 1) foi determinada a altura máxima do salto vertical e realizada familiarização com saltos verticais; 2) participantes realizaram saltos verticais em contramovimento até a fadiga. Foram coletadas variáveis cinemáticas e cinéticas. A altura do salto vertical reduziu 5,5% e duração do movimento aumentou 10%. O ângulo da coxa no instante de reversão do movimento aumentou durante o exercício. A fadiga na sinergia do movimento não influenciou na coordenação intersegmental. Acima de 90% da coordenação entre segmentos foi explicada por um padrão coordenativo. A rotação da coxa foi o que mais contribuiu com o padrão coordenativo, seguido pelo tronco e perna. Portanto, em saltos verticais realizados até a fadiga, a coordenação intersegmental é mantida e a rotação da coxa tem maior contribuição na altura do salto...


"Fatiga salto vertical no afecta a la coordinación entre segmentos y la contribución segmentaria." El objetivo fue describir la coordinación entre los segmentos y sus contribuciones durante los saltos verticales realizadas hasta la fatiga. Siete sujetos visitaron laboratorio dos ocasiones: 1) determinó la máxima altura en el salto vertical y amistad con los saltos verticales; 2) participantes completaron saltos verticales contramovimento la fatiga. Se recogieron las variables cinemáticas y cinéticas. La altura del salto vertical disminuyó 5,5% y la duración del movimiento se incrementó 10%. El ángulo del muslo en instante de inversión del movimiento aumentó durante ejercicio. No hubo efecto de fatiga en sinergia de movimiento para la coordinación de movimientos. Más del 90% de coordinación entre sectores ha sido explicado por un patrón coordinativo. La rotación del muslo fue mayor contribuyente la coordinación de movimientos, seguido por tronco y piernas. En los saltos verticales realizados hasta la fatiga se mantiene coordinación entre segmentos y rotación del muslo tiene mayor contribución en altura del tacón...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Desempenho Atlético , Desempenho Psicomotor/fisiologia , Força Muscular
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