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1.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 4(6)Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894370

RESUMO

OBJECTIVE: To determine running economy in a large sample of elite soccer and futsal players to obtain benchmarks in different positions. METHODS: Running Economy is the energy demand at a submaximal running velocity. Players were divided into 6 subgroups. Soccer: defenders, midfielders, and strikers; futsal: defenders, wingers, and pivots. Elite soccer players (n=129) and elite futsal players n=72 performed an incremental running test starting at 8.4 km.h-1 with increments of 1.2 km.h-1 every two minutes on a treadmill until exhaustion. Running Economy was determined by interpolation between ventilatory thresholds 1 and 2 (VT1 and VT2). RESULTS: Running Economy (measured as mL.kg-1.km-1) was compared between the playing positions in the two team sports. In soccer, running economy was 222.7 (defenders), 227.0 (midfielders), and 219.8 (strikers) mL.kg-1.km-1, respectively. In futsal, the corresponding values were 198.5 (defenders), 196.9 (wingers), and 190.5 (pivots) mL.kg-1.km-1, respectively. We no found significantly differences between the three positions in both sports. The Running Economy of futsal players was 12.5% better than that of soccer players. Running Economy correlated positively with oxygen uptake at VT2 in both sports and in all positions. CONCLUSION: Futsal players exhibited better Running Economy than soccer players; this should be considered as a factor in the athlete's training plan.


OBJETIVO: Determinar a Economia de Corrida numa grande amostra de jogadores de futebol e futsal de elite em diferentes posições do campo. METODOS: Os jogadores foram subdivididos em três subgrupos: futebol (jogadores de defesa, meio-campistas e atacantes) e futsal (jogadores de defesa, alas e pivôs). Foram 129 jogadores de futebol e 72 jogadores de futsal, que competem nas respectivas primeiras divisões do Brasil. Os jogadores foram submetidos a teste de esforço em esteira (8,4 km-1.h+1,2km-1.h a cada dois minutos) até a exaustão. Consumo máximo de oxigênio, limiares ventilatórios e Economia de Corrida foram registrados por análise de troca gasosa respiratória. A Economia de Corrida foi determinada por interpolação utilizando as velocidades dos limiares ventilatórios 1 e 2 e o consume de oxigênio nas duas velocidades. RESULTADOS: Os valores de Economia de Corrida entre as posições nos dois esportes foram os seguintes: Futebol, jogadores de defesa (222,7±16,7mL.kg-1.km-1), meio-campistas (227±19,9mL.kg-1.km-1), e atacantes (219,8±17,2mL.kg-1.km-1). Futsal, jogadores de defesa (198,5±10,8mL.kg-1.km-1), alas (196,9±16,2mL.kg-1.km-1), e pivôs (190,5±11,8mL.kg-1.km-1). Não foram encontradas diferenças significativas entre as três posições em ambos os esportes. A Economia de Corrida dos jogadores de futsal foi 12,5% melhor do que dos jogadores de futebol. Neste estudo, os jogadores da posição pivô no futsal tiveram os melhores valores de Economia de Corrida (custo de oxigênio mais baixo). Embora o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e o limiar ventilatório 2 (LV2) fosse maior nos jogadores de futebol, a Economia de Consumo foi pior. Esta correlacionou-se positivamente com o VO2 no LV2 em ambos os esportes e em todas as posições CONCLUSÃO: Futsal tem melhor Economia de Consumo do que futebol. O presente estudo aponta a importância dos índices Economia de Consumo no plano de treinamento físico dos atletas.


Assuntos
Humanos , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Limiar Anaeróbio/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Desempenho Atlético/fisiologia , Corrida , Futebol
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(6): 652-662, Nov.-Dec. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897883

RESUMO

Abstract Aerobic energy transference is highly required and accounts for more than 90% of total energy consumption during a soccer match. In addition high aerobic fitness contributes to recovery from high-intensity intermittent exercise, specific to performance in soccer. The aim of the present study was to examine whether the peak velocity in the Carminatti's test (PVT-CAR) for prescribing interval-training drills is effective in eliciting aerobic-fitness development intensities in male soccer-players. Fifteen Brazilian male elite soccer-players (U20) were tested for T-CAR and monitored for heart rate (HR) during PVT-CAR prescribed interval-training drills (i.e., 4x4min with 3min passive recovery). Drills were performed with a 1:1 work-to-rest ratio with either straight-line (6/6s) or 180° shuttle running (12/12s). The interval training performed at PVT-CAR elicited HR above 90% of HRmax and lactate above 4m.mol.l-1. In the shuttle-running drills, HR and lactate (93.3±2.1% HRmax; 7.7±1.4 m.mol.l-1) were significantly higher than in the straight line drills (vs 90.3±2.6 %HRmax; 4.5±0.9 m.mol.l-1). The coefficient of variations showed low inter-subject variability in HR (CV 2.3 and 3.0% for 12/12 and 6/6 respectively). The results of this study demonstrated that PVT-CAR can be successfully used to individualize high-intensity interval running training in players with different aerobic profiles, while shuttle-running drills presented higher values at intern load than straight line. The physiological and time-motion profiles resemble the most demanding phases of the match, especially for the fittest players.


Resumo A transferência de energia aeróbia é altamente necessária e representa mais de 90% do consumo total de energia durante um jogo no futebol. Ademais, a alta aptidão aeróbia contribui para a recuperação durante exercício intermitente de alta intensidade, específico do desempenho do futebol. O objetivo deste estudo foi examinar se o pico de velocidade no teste de Carminatti (PVT-CAR) para a prescrição de treino intervalado é funcional na obtenção de desenvolvimento de aptidão aeróbia em jogadores de futebol. Quinze jogadores de futebol brasileiros (Sub-20) foram testados no T-CAR e monitorados por freqüência cardíaca (FC) durante o treinamento intervalado prescrito por PVT-CAR (ou seja, 4x4min com recuperação passiva de 3min). Os treinos foram realizados com uma relação de trabalho e repouso de 1:1 com corrida em linha reta (6/6s) e corrida de 180° com mudança de direção em vai-e-vem (12/12s). O treinamento intervalado prescrito com PVT-CAR induziu respostas de FC acima de 90% de FCmax, lactato superior a 4m.mol.l-1. uOs resultados de FC e lactato no treinamento de corrida com mudança de direção (93,3±2,1% FCmax; 7,7±1,4 m.mol.l-1) foram significativamente maiores que no treino de corrida em linha (vs 90,3±2,6 %FCmax; 4,5±0,9 m.mol.l-1). O coeficiente de variação mostrou baixa variabilidade inter-sujeitos na frequência cardíaca (CV 2,3 e 3,0% para 12/12 e 6/6, respectivamente). Os resultados do estudo mostraram que o PVT-CAR pode ser utilizado com sucesso para individualizar o treinamento de corrida intervalado de alta intensidade em jogadores com diferentes perfis aeróbicos. Os perfis fisiológicos e momentos de demandas se assemelham às fases mais exigentes da partida, especialmente para os jogadores melhor condicionados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Futebol/fisiologia , Teste de Esforço/métodos , Consumo de Oxigênio
3.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;102(1): 47-53, 1/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704043

RESUMO

Fundamento: O treinamento aeróbio intervalado produz maior benefício na função cardiovascular comparado ao treinamento aeróbio contínuo. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos de ambas as modalidades nas respostas hemodinâmicas de ratos sadios. Métodos: Ratos machos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: exercício contínuo (EC, n = 10); exercício intervalado (EI, n = 10); e controle (C, n = 10). A sessão do grupo EC consistiu em 30 min à intensidade de 50% da velocidade máxima (Vel Máx). O grupo EI realizou 30 min, incluindo três períodos de 4 min a 60% da Vel Máx intercalados com 4 min de recuperação a 40% da Vel Máx. Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial (PA) e Duplo Produto (DP) foram medidos antes, durante e após o exercício. Resultados: Os grupos EC e EI apresentaram aumento da PA sistólica e DP durante o exercício em comparação ao repouso. Após o término do exercício, o grupo EC mostrou menor resposta da PA sistólica e do DP em relação ao repouso, enquanto o grupo EI apresentou menor PA sistólica e PA média. No entanto, somente no grupo EI a FC e o DP apresentaram menor resposta na recuperação. Conclusão: Uma sessão de exercício intervalado em ratos sadios induziu respostas hemodinâmicas similares durante o exercício às obtidas em exercício contínuo. Na recuperação, o exercício intervalado promoveu maiores reduções no esforço cardíaco do que em sessões contínuas de exercício. .


Background: Aerobic interval exercise training has greater benefits on cardiovascular function as compared with aerobic continuous exercise training. Objective: The present study aimed at analyzing the effects of both exercise modalities on acute and subacute hemodynamic responses of healthy rats. Methods: Thirty male rats were randomly assigned into three groups as follows: continuous exercise (CE, n = 10); interval exercise (IE, n = 10); and control (C, n = 10). Both IE and CE groups performed a 30-minute exercise session. The IE group session consisted of three successive 4-minute periods at 60% of maximal velocity (Max Vel), with 4-minute recovery intervals at 40% of Max Vel. The CE group ran continuously at 50% of Max Vel. Heart rate (HR), blood pressure(BP), and rate pressure product (RPP) were measured before, during and after the exercise session. Results: The CE and IE groups showed an increase in systolic BP and RPP during exercise as compared with the baseline values. After the end of exercise, the CE group showed a lower response of systolic BP and RPP as compared with the baseline values, while the IE group showed lower systolic BP and mean BP values. However, only the IE group had a lower response of HR and RPP during recovery. Conclusion: In healthy rats, one interval exercise session, as compared with continuous exercise, induced similar hemodynamic responses during exercise. However, during recovery, the interval exercise caused greater reductions in cardiac workload than the continuous exercise. .


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Pressão Sanguínea/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hemodinâmica/fisiologia , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Valores de Referência , Fatores de Tempo
4.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(2): 311-317, abr.-jun. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-592684

RESUMO

O objetivo deste estudo foi comparar a potência correspondente à máxima fase estável de lactato sanguíneo determinada de forma contínua (MLSSC) e intermitente com recuperação ativa (MLSSI). Dez ciclistas treinados do sexo masculino (25 ± 4 anos; 72,5 ± 10,6 kg e 178,5 ± 4,0 cm), realizaram os seguintes testes, em um cicloergômetro: 1) incremental até a exaustão voluntária para a determinação da potência máxima (Pmax); 2) dois a cinco testes submáximos de carga constante para determinar a MLSSC, e; 3) dois a três testes submáximos de carga constante, consistindo de oito repetições de quatro minutos, com dois minutos de recuperação a 50% Pmax para determinar a MLSSI. A MLSSC (273,2 ± 21,4 W) foi significantemente menor do que a MLSSI (300,5 ± 23,9 W). Com base nestes resultados, verifica-se que o modelo de exercício intervalado utilizado permite um aumento de aproximadamente 10% na intensidade correspondente à MLSS.


The objective of this study was to compare the power corresponding to maximal lactate steady state determined through continuous (MLSSC) and intermittent protocol with active recovery (MLSSI). Ten trained male cyclists (25 ± 4 yr., 72.5 ± 10.6 kg, 178.5 ± 4.0 cm), performed the following tests on a cycle ergometer: (1) incremental test until voluntary exhaustion to determine the maximal power (Pmax); (2) two to five constant workload tests to determine MLSSC, and; 3) two to three constant workload tests to determine MLSSI, consisting on eight repetitions of four minutes interspersed by two minutes of recovery at 50% Pmax. The MLSSC (273.2 ± 21.4 W) was significantly lower than MLSSI (300.5 ± 23.9 W). With base on these data, it can be verified that the intermittent exercise mode utilized in this study, allows an increase of 10% approximately, in the exercise intensity corresponding to MLSS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Teste de Esforço , Exercício Físico/fisiologia , Ácido Láctico
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 16(2): 41-47, jan.-mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-727523

RESUMO

O objetivo do estudo foi determinar o comportamento da frequência cardíaca durante uma sessão de surfe, a média total, a média dentro de cada fase do padrão de movimento e o porcentual da frequência cardíaca máxima. Fizeram parte da amostra sete homens com respectivas médias de massa corporal, estatura, idade e tempo de prática de 77,57 ± 3,21 (kg), 176,3 ± 8,14 (cm), 24,71 ± 4,82 (anos) e 9,86 ± 3,02 (anos). A frequência cardíaca foi monitorizada com utilização de um frequencímetro marca Polar, modelo S610i em intervalos de cinco segundos durante uma sessão de vinte minutos de surfe, realizada na praia do Rosa – Imbituba (SC), filmada com uma câmera de vídeo marca JVC, modelo GR-SXM289UB. Foram avaliados os porcentuais de tempo e frequência cardíaca média em cada uma das fases do padrão de movimento pré-estabelecido, e média total. A frequência cardíaca média da sessão foi 143,94 ± 13,18 (bpm), e as médias da frequência cardíaca durante as fases de movimento onda, parado, remando e outros movimentos foram, respectivamente de 157,10 ± 14,81, 127,58 ± 8,86, 151,93 ± 10,73 e 141,08 ± 18,34 (bpm). A média da frequência cardíaca da sessão correspondeu a 78,91% da frequência cardíaca máxima dos participantes. A intensidade de uma sessão de surfe pode ser considerada moderada e a fase onda do padrão de movimento no surfe possui a média de frequência cardíaca mais elevada. Palavras chave: surfe, frequência cardíaca e exercício intermitente.


The objective of the study was determine the behavior of the cardiac frequency during a session of surfi ng, on average total, on average inside each phase of the standard of movement and the percentage of the maximum cardiac frequency. They were part of the sample seven men with respective medium of corporal mass, stature, age and time of practice of 77.57 ± 3.21 (kg), 176.3 ± 8.14 (cm), 24.71 ± 4.82 (years) and 9.86 ± 3.02 (years). The cardiac frequency was monitored with utilization of a frequencímetro marks Polar, model S610i in breaks of fi ve seconds during a session of twenty minutes of surfi ng, carried out in the beach of the Rose – Imbituba (SC), it fi lmed with a camera of video marks JVC, model GR-SXM289UB. They were evaluated the percentages of time and medium cardiac frequency in each one of the phases of the standard of movement pre-established, and medium total. The medium cardiac frequency of the session was 143.94 ± 13.18 (bpm), and the medium of the cardiac frequency during the wave movement phases, standstill, rowing and others movements were, respectively of 157.10 ± 14.81, 127.58 ± 8.86, 151.93 ± 10.73 and 141.08 ± 18.34 (bpm). On average of the cardiac frequency of the session corresponded to 78.91% of the cardiac frequency maxim of the participants. The intensity of a session of surfi ng can be considered moderated and the phase wave of the standard of movement in the surfi ng possessed on average of cardiac frequency more elevated.


Assuntos
Humanos , Masculino , Atletas , Exercício Físico , Frequência Cardíaca , Esforço Físico
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