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1.
Ciênc. rural (Online) ; 52(5): e20210146, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1345799

RESUMO

This study evaluated the effects of temperature on the pH of extracts of ascorbic acid and anthocyanins from petals of butterfly pea, as well as their in vitro digestive stability in model systems at 60, 70, and 80 °C. The pH values significantly decreased with an increase in the temperature (P < 0.05). The findings were similar for the degradation of anthocyanins and ascorbic acid, which followed first-order kinetics in all the systems. The samples heated at 80 °C presented the highest degradation rate (kobs), as well as higher percentages of degradation at the end of digestive stability in vitro.


Este estudo avaliou os efeitos da temperatura na estabilidade do ácido ascórbico, pH e antocianinas de pétalas de feijão borboleta, bem como a estabilidade digestiva in vitro do ácido ascórbico e antocianinas em sistemas modelo submetidos a 60, 70 e 80 ºC. Os valores de pH diminuíram significativamente com o aumento da temperatura (P < 0.05). O mesmo foi observado para a degradação de antocianinas e ácido ascórbico, que seguiram cinética de primeira ordem em todos os sistemas. As amostras aquecidas a 80 °C apresentaram as maiores taxas de degradação (kobs), assim como maiores percentuais de degradação ao final da estabilidade digestiva in vitro.


Assuntos
Ácido Ascórbico/análise , Clitoria/química , Termotolerância , Antocianinas/análise , Técnicas In Vitro
2.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 25(2): 71-80, 2015. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472206

RESUMO

Milk proteinsarenatural vehicles, which provides essential micronutrients, amino acids, and componentsof the immune system, in addition, possess propertiescharacteristicof fundamentalimportance inmanydairy products.The caseinsare the majormilk proteinscomprise about80%of milk proteinandconsistsoffourmajor proteins: αs1-, αs2-, β-and κ-casein, which have high thermal stability, which provides industriesdairymilkperform the treatmentat elevated temperatures, such as milk UltraHigh Temperature(UHT). However, certainfactors such as theenzymatic hydrolysis ofkcasein, temperature, pH, excessive addition ofCa2+ andethanolaffectthe stability of theseproteins, whicharelargelypresent in milkin the form ofcolloidal particles, known as micelles. The internal structure ofthe caseinmicelleconsists predominantly ofαs1-, αs2-, β-casein, nanoparticlecolloidalcalcium phosphate, whereas κ-casein ispreferably locatedon the surfaceof the micelle, assuming an important role inmicellestability. Interest in micellar casein remains constant over the years, and research on the subject continue to be made, so the relevance of understanding the structure and the factors that affect the micellar stability.


As proteínas do leite são veículos naturais, que fornecem micronutrientes essenciais, aminoácidos, assim como componentes do sistema imune, além disso, possuem propriedades de fundamental importância nas características de muitos produtos lácteos. As caseínas são as principais proteínas do leite, compreendem cerca de 80% das proteínas do leite e consistem de quatro proteínas principais: αs1-, αs2-, β- e κ-caseína, as quais possuem elevada estabilidade térmica, o que proporciona às indústrias de laticínio realizar o tratamento do leite a temperaturas elevadas, como o leite Ultra Alta Temperatura (UAT). No entanto, alguns fatores como a hidrólise enzimática da k-caseína, temperatura, pH, excesso de Ca2+ e adição de etanol afetam a estabilidade dessas proteínas, que estão em grande parte presentes no leite na forma de partículas coloidais, conhecidas como micelas. A estrutura interna da micela de caseína é constituída predominantemente por αs1-, αs2-, β-caseína e de nanopartículas de fosfato de cálcio coloidal, enquanto que a κ-caseína está localizada preferencialmente na superfície da micela, assumindo importante papel na estabilidade micelar. O interesse na caseína micelar mantém-se constante ao longo dos anos, e pesquisas sobre o assunto continuam a ser realizadas, por isso a relevância de se entender a estrutura e os fatores que afetam a estabilidade micelar.


Assuntos
Animais , Bovinos , Caseínas , Leite , Micelas , Substitutos do Leite Humano , Hidrólise , Tratamento Térmico
3.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 25(4): 15-26, 2015. graf, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472221

RESUMO

Estabilidade do leite refere-se à resistência relativa do leite em suportar o tratamento térmico industrial sem sofrer coagulação. A estabilidade do leite ao teste do álcool em princípio, é utilizada para identificar amostras de leite com alta contaminação bacteriana, devido às más condições de higiene e de conservação durante a produção primária, o que causa menor estabilidade durante o tratamento térmico. No entanto, pode ocorrer precipitação da proteína no teste do álcool, sem, haver acidez acima de 0,18g/ácido lático/100mL de leite, denominado de leite instável não ácido, que é um problema que acomete rebanhos leiteiros e/ou indústrias lácteas, que se caracteriza pela perda de estabilidade da proteína, o que resulta em precipitação na prova do álcool 72% sem, haver acidez acima de 0,18g/ácido lático/100mL de leite, gerando prejuízos a todos os elos da cadeia, já que o leite mesmo apto ao beneficiamento, sem acidez elevada é rejeitado ou subvalorizado pela indústria. No Brasil, a incidência do leite instável não ácido ainda carece de diagnóstico devido à falta de trabalhos de pesquisa, por ser um problema multifatorial, pois a estabilidade térmica do leite é um dos fatores importantes para aumentar a vida-de-prateleira de derivados lácteos, garantir adequadas condições de processamento e proporcionar maior qualidade ao consumidor final.


Stability of milk refers to the milk relative resistance to withstand the heat treatment without undergoing industrial coagulation. The stability of milk to test the alcohol in principle, is used to identify milk samples with high bacterial contamination due to poor hygiene and conservation during primary production, which causes less stability during heat treatment. However, precipitation of the protein in the test for alcohol, can occur without, having acidity above 0.18g/lactic acid/100 ml of milk, milk does not called unstable acid which is a problem affecting dairy herds and / or dairy industries which is characterized by the loss of protein stability, resulting in the precipitation test of 72% ethanol, no significant acidity above 0.18g/lactic acid/100 ml of milk, thus impairing all chain links, as the same room for processing milk without high acidity is rejected or undervalued by the industry. In Brazil, the incidence of not acid unstable milk still lacks diagnosis due to lack of research, to be a multifactorial problem, since the thermal stability of milk is one of the important factors to increase the shelf-life of dairy derivatives, ensure adequate processing conditions and provide higher quality to the final consumer.


Assuntos
Leite , Padrão de Identidade e Qualidade para Produtos e Serviços , Micelas , Proteínas do Leite/análise
4.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 25(2): 71-80, 2015. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-481242

RESUMO

Milk proteinsarenatural vehicles, which provides essential micronutrients, amino acids, and componentsof the immune system, in addition, possess propertiescharacteristicof fundamentalimportance inmanydairy products.The caseinsare the majormilk proteinscomprise about80%of milk proteinandconsistsoffourmajor proteins: αs1-, αs2-, β-and κ-casein, which have high thermal stability, which provides industriesdairymilkperform the treatmentat elevated temperatures, such as milk UltraHigh Temperature(UHT). However, certainfactors such as theenzymatic hydrolysis ofkcasein, temperature, pH, excessive addition ofCa2+ andethanolaffectthe stability of theseproteins, whicharelargelypresent in milkin the form ofcolloidal particles, known as micelles. The internal structure ofthe caseinmicelleconsists predominantly ofαs1-, αs2-, β-casein, nanoparticlecolloidalcalcium phosphate, whereas κ-casein ispreferably locatedon the surfaceof the micelle, assuming an important role inmicellestability. Interest in micellar casein remains constant over the years, and research on the subject continue to be made, so the relevance of understanding the structure and the factors that affect the micellar stability.(AU)


As proteínas do leite são veículos naturais, que fornecem micronutrientes essenciais, aminoácidos, assim como componentes do sistema imune, além disso, possuem propriedades de fundamental importância nas características de muitos produtos lácteos. As caseínas são as principais proteínas do leite, compreendem cerca de 80% das proteínas do leite e consistem de quatro proteínas principais: αs1-, αs2-, β- e κ-caseína, as quais possuem elevada estabilidade térmica, o que proporciona às indústrias de laticínio realizar o tratamento do leite a temperaturas elevadas, como o leite Ultra Alta Temperatura (UAT). No entanto, alguns fatores como a hidrólise enzimática da k-caseína, temperatura, pH, excesso de Ca2+ e adição de etanol afetam a estabilidade dessas proteínas, que estão em grande parte presentes no leite na forma de partículas coloidais, conhecidas como micelas. A estrutura interna da micela de caseína é constituída predominantemente por αs1-, αs2-, β-caseína e de nanopartículas de fosfato de cálcio coloidal, enquanto que a κ-caseína está localizada preferencialmente na superfície da micela, assumindo importante papel na estabilidade micelar. O interesse na caseína micelar mantém-se constante ao longo dos anos, e pesquisas sobre o assunto continuam a ser realizadas, por isso a relevância de se entender a estrutura e os fatores que afetam a estabilidade micelar.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Leite , Substitutos do Leite Humano , Micelas , Caseínas , Hidrólise , Tratamento Térmico
5.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 25(4): 15-26, 2015. graf, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-481222

RESUMO

Estabilidade do leite refere-se à resistência relativa do leite em suportar o tratamento térmico industrial sem sofrer coagulação. A estabilidade do leite ao teste do álcool em princípio, é utilizada para identificar amostras de leite com alta contaminação bacteriana, devido às más condições de higiene e de conservação durante a produção primária, o que causa menor estabilidade durante o tratamento térmico. No entanto, pode ocorrer precipitação da proteína no teste do álcool, sem, haver acidez acima de 0,18g/ácido lático/100mL de leite, denominado de leite instável não ácido, que é um problema que acomete rebanhos leiteiros e/ou indústrias lácteas, que se caracteriza pela perda de estabilidade da proteína, o que resulta em precipitação na prova do álcool 72% sem, haver acidez acima de 0,18g/ácido lático/100mL de leite, gerando prejuízos a todos os elos da cadeia, já que o leite mesmo apto ao beneficiamento, sem acidez elevada é rejeitado ou subvalorizado pela indústria. No Brasil, a incidência do leite instável não ácido ainda carece de diagnóstico devido à falta de trabalhos de pesquisa, por ser um problema multifatorial, pois a estabilidade térmica do leite é um dos fatores importantes para aumentar a vida-de-prateleira de derivados lácteos, garantir adequadas condições de processamento e proporcionar maior qualidade ao consumidor final.(AU)


Stability of milk refers to the milk relative resistance to withstand the heat treatment without undergoing industrial coagulation. The stability of milk to test the alcohol in principle, is used to identify milk samples with high bacterial contamination due to poor hygiene and conservation during primary production, which causes less stability during heat treatment. However, precipitation of the protein in the test for alcohol, can occur without, having acidity above 0.18g/lactic acid/100 ml of milk, milk does not called unstable acid which is a problem affecting dairy herds and / or dairy industries which is characterized by the loss of protein stability, resulting in the precipitation test of 72% ethanol, no significant acidity above 0.18g/lactic acid/100 ml of milk, thus impairing all chain links, as the same room for processing milk without high acidity is rejected or undervalued by the industry. In Brazil, the incidence of not acid unstable milk still lacks diagnosis due to lack of research, to be a multifactorial problem, since the thermal stability of milk is one of the important factors to increase the shelf-life of dairy derivatives, ensure adequate processing conditions and provide higher quality to the final consumer. (AU)


Assuntos
Leite , Padrão de Identidade e Qualidade para Produtos e Serviços , Micelas , Proteínas do Leite/análise
6.
An. acad. bras. ciênc ; 83(2): 599-609, June 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-589899

RESUMO

The enzyme glucanase from Moniliophthora perniciosa was produced in liquid medium and purified from the culture supernatant. A multivariate statistical approach (Response Surface Methodology - RSM) was employed to evaluate the effect of variables, including inducer (yeast extract) and fermentation time, on secreted glucanase activities M. perniciosa detected in the culture medium. The crude enzyme present in the supernatant was purified in two steps: precipitation with ammonium sulfate (70 percent) and gel filtration chromatography on Sephacryl S-200. The best inducer and fermentation time for glucanase activities were 5.9 g L-1 and 13 days, respectively. The results revealed three different isoforms (GLUI, GLUII and GLUIII) with purification factors of 4.33, 1.86 and 3.03, respectively. The partially purified enzymatic extract showed an optimum pH of 5.0 and an optimum temperature of 40°C. The enzymatic activity increased in the presence of KCl at all concentrations studied. The glucanase activity was highest in the presence of 0.2 M NaCl. The enzyme showed high thermal stability, losing only 10.20 percent of its specific activity after 40 minutes of incubation at 90°C. A purified enzyme with relatively good thermostability that is stable at low pH might be used in future industrial applications.


A enzima glucanase de Moniliophthora perniciosa foi produzida em meio líquido e purificada a partir do sobrenadante da cultura. A metodologia de superfície de resposta (MSR) foi usada para avaliar os efeitos das variáveis, incluindo indutor (extrato de levedura) e tempo de fermentação, na atividade da glucanase de M. perniciosa detectada no meio de cultura. A enzima presente no sobrenadante foi purificada em duas etapas: precipitação com sulfato de amônio (70 por cento) e cromatografia de filtração em gel em Sephacryl S-200. A produção da enzima glucanase foi maior na concentração de 5,9 g L-1 de extrato de levedura e 13 dias de fermentação. Os resultados mostraram três diferentes isoformas (GLUI, GLUII e GLUIII) com fatores de purificação de 4,33, 1,86 e 3,03, respectivamente. O extrato enzimático parcialmente purificado mostrou um pH ótimo de 5,0 e uma temperatura ótima de 40°C. A atividade enzimática aumentou na presença de KCl em todas as concentrações estudadas. A atividade da glucanase foi maior na presença de NaCl 0,2 M. A enzima apresentou alta estabilidade térmica, perdendo apenas 10,20 por cento de sua atividade específica após 40 minutos de incubação a 90°C. Os resultados de termoestabilidade e a atividade em baixo pH mostraram que a enzima glucanase de M. perniciosa tem características promissoras para futuras aplicações industriais.


Assuntos
Agaricales/enzimologia , /biossíntese , Cromatografia em Gel , Estabilidade Enzimática , Fermentação , /química , /isolamento & purificação , Especificidade por Substrato , Temperatura
7.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);41(3): 544-549, mar. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-579669

RESUMO

O trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade térmica das vitaminas A e E em diferentes rações e premixes vitamínicos utilizados na carcinicultura. Foram utilizadas no experimento três rações comerciais peletilizadas e desintegradas em diferentes diâmetros e dois premixes vitamínicos. As amostras de cada dieta e de premixes foram acondicionadas em recipientes plásticos e armazenadas nas seguintes condições: ambiente refrigerado (6°C±2°C), ambiente climatizado (20°C±3°C) e ambiente de estufa (40°C±3°C). Os teores das vitaminas foram determinados em triplicata nas amostras nos períodos 0 (controle), 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias, nas condições anteriormente descritas. Os resultados obtidos mostraram que o percentual médio das perdas de vitamina A nas rações foram de 65, 60 e 68 por cento para os ambientes refrigerado, climatizado e em estufa, respectivamente. Para o premix vitamínico A, o percentual médio de degradação foi de 78 a 87 por cento, observando maiores perdas nos ambiente climatizado e de estufa. Com relação à vitamina E, observou-se nas rações perdas de 88 a 100 por cento, verificando-se perdas totais para o armazenamento em ambiente de refrigeração e estufa. Já o premix vitamínico E as perdas foram de 71 a 82 por cento. Durante o armazenamento da ração e dos premixes vitamínicos, as perdas por degradação térmica demonstraram falta de estabilidade das vitaminas lipossolúveis na estrutura das rações e premixes, utilizados na alimentação de camarões.


The study aimed to evaluate the thermal stability of vitamins A and E on different rations and vitamin premixes used in shrimp farming. Three commercial rations pelleted and disintegrated in two different diameters and two vitamin premixes were used in the experiment. Samples of each ration and premixes were placed in plastic containers and stored under the following conditions: refrigerated environment (6°C±2°C), acclimatized environment (20°C±3°C) and greenhouse environment (40°C±3°C). The levels of vitamins were determined in triplicate in samples at times 0 (control), 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days, under the conditions described above. The results were statistically treated by analysis of variance (ANOVA) and the Duncan test was applied at 5 percent probability. The results showed that the average vitamin A percentage losses in rations were 65 percent, 60 percent and 68 percent for climatized, air-conditioned and greenhouse environments respectively. For the vitamin premix A the percentage of degradation was 78-87 percent and it was observed higher losses in the climatized and greenhouse environments. With respect to vitamin E, it was observed in the rations lost of 88 percent to 100 percent verifying the total losses for the storage in air-conditioned and greenhouse environments. For the vitamin premix E the losses were 71 percent to 82 percent. It was concluded that during the storage of feed and premixes vitamins, losses due to thermal degradation showed lack of stability of fat soluble vitamins in the structure of feed and premixes used in feed for shrimp.

8.
Rev. nutr. (Impr.) ; 24(1): 153-159, jan.-fev. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588216

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a capacidade antioxidante e a concentração dos compostos fenólicos de vinho tinto e suco de uva utilizados em preparações culinárias, quando submetidos ao processo de fervura. Métodos: A avaliação ocorreu após diferentes períodos de aquecimento (100ºC) em dois sistemas: i) panela de alumínio e chama de fogão e ii) balão de vidro e manta térmica. Amostras comerciais de vinho tinto (n=4) e suco de uva integral (n=4) foram submetidas à fervura por 10, 20 e 60 minutos. Antes e após cada período de fervura, a capacidade antioxidante total foi avaliada pela medida do potencial redutor férrico, e o teor de fenóis totais foi quantificado pelo método de Folin-Ciocalteau. As diferenças foram comparadas pela análise de variância para medidas repetidas (p<0,05). Resultados: A fervura durante os diferentes períodos de tempo não provocou variações importantes na capacidade antioxidante total e no teor de fenóis totais das bebidas, independentemente do sistema de aquecimento utilizado. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos, as propriedades antioxidantes do vinho tinto e do suco de uva, quando submetidos à fervura por até 60 minutos, mantiveram-se relativamente estáveis.


Objective: This study evaluated the antioxidant capacity and concentration of phenolic compounds in red wine and grape juice used in culinary preparations subjected to boiling. Methods: The assessments were done after different boiling times (100ºC) using two systems: i) aluminum pot and stove flame and ii) volumetric flask and heating mantle. Samples of red wine (n=4) and grape juice (n=4) were subjected to boiling for 10, 20 and 60 minutes. Before and after each boiling period, the total antioxidant capacity was evaluated by the ferric reducing antioxidant power assay and the total phenol content was determined by the Folin-Ciocalteu reagent. Differences were compared by repeated measures analysis of variance (RM-ANOVA) (p<0.05). Results: The different boiling times did not cause significant changes in the total antioxidant capacity or total phenol content of the beverages, regardless of boiling method. Conclusion: The results show that the antioxidant properties of red wine and grape juice did not change significantly after boiling for 60 minutes.


Assuntos
Antioxidantes , Análise de Alimentos , Fenóis , Química de Alimentos/análise , Sucos , Vinho/análise
9.
Ci. Rural ; 41(3)2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707203

RESUMO

The study aimed to evaluate the thermal stability of vitamins A and E on different rations and vitamin premixes used in shrimp farming. Three commercial rations pelleted and disintegrated in two different diameters and two vitamin premixes were used in the experiment. Samples of each ration and premixes were placed in plastic containers and stored under the following conditions: refrigerated environment (6°C±2°C), acclimatized environment (20°C±3°C) and greenhouse environment (40°C±3°C). The levels of vitamins were determined in triplicate in samples at times 0 (control), 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days, under the conditions described above. The results were statistically treated by analysis of variance (ANOVA) and the Duncan test was applied at 5% probability. The results showed that the average vitamin A percentage losses in rations were 65%, 60% and 68% for climatized, air-conditioned and greenhouse environments respectively. For the vitamin premix A the percentage of degradation was 78-87% and it was observed higher losses in the climatized and greenhouse environments. With respect to vitamin E, it was observed in the rations lost of 88% to 100% verifying the total losses for the storage in air-conditioned and greenhouse environments. For the vitamin premix E the losses were 71% to 82%. It was concluded that during the storage of feed and premixes vitamins, losses due to thermal degradation showed lack of stability of fat soluble vitamins in the structure of feed and premixes used in feed for shrimp.


O trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade térmica das vitaminas A e E em diferentes rações e premixes vitamínicos utilizados na carcinicultura. Foram utilizadas no experimento três rações comerciais peletilizadas e desintegradas em diferentes diâmetros e dois premixes vitamínicos. As amostras de cada dieta e de premixes foram acondicionadas em recipientes plásticos e armazenadas nas seguintes condições: ambiente refrigerado (6°C±2°C), ambiente climatizado (20°C±3°C) e ambiente de estufa (40°C±3°C). Os teores das vitaminas foram determinados em triplicata nas amostras nos períodos 0 (controle), 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias, nas condições anteriormente descritas. Os resultados obtidos mostraram que o percentual médio das perdas de vitamina A nas rações foram de 65, 60 e 68% para os ambientes refrigerado, climatizado e em estufa, respectivamente. Para o premix vitamínico A, o percentual médio de degradação foi de 78 a 87%, observando maiores perdas nos ambiente climatizado e de estufa. Com relação à vitamina E, observou-se nas rações perdas de 88 a 100%, verificando-se perdas totais para o armazenamento em ambiente de refrigeração e estufa. Já o premix vitamínico E as perdas foram de 71 a 82%. Durante o armazenamento da ração e dos premixes vitamínicos, as perdas por degradação térmica demonstraram falta de estabilidade das vitaminas lipossolúveis na estrutura das rações e premixes, utilizados na alimentação de camarões.

10.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1478538

RESUMO

The study aimed to evaluate the thermal stability of vitamins A and E on different rations and vitamin premixes used in shrimp farming. Three commercial rations pelleted and disintegrated in two different diameters and two vitamin premixes were used in the experiment. Samples of each ration and premixes were placed in plastic containers and stored under the following conditions: refrigerated environment (6°C±2°C), acclimatized environment (20°C±3°C) and greenhouse environment (40°C±3°C). The levels of vitamins were determined in triplicate in samples at times 0 (control), 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days, under the conditions described above. The results were statistically treated by analysis of variance (ANOVA) and the Duncan test was applied at 5% probability. The results showed that the average vitamin A percentage losses in rations were 65%, 60% and 68% for climatized, air-conditioned and greenhouse environments respectively. For the vitamin premix A the percentage of degradation was 78-87% and it was observed higher losses in the climatized and greenhouse environments. With respect to vitamin E, it was observed in the rations lost of 88% to 100% verifying the total losses for the storage in air-conditioned and greenhouse environments. For the vitamin premix E the losses were 71% to 82%. It was concluded that during the storage of feed and premixes vitamins, losses due to thermal degradation showed lack of stability of fat soluble vitamins in the structure of feed and premixes used in feed for shrimp.


O trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade térmica das vitaminas A e E em diferentes rações e premixes vitamínicos utilizados na carcinicultura. Foram utilizadas no experimento três rações comerciais peletilizadas e desintegradas em diferentes diâmetros e dois premixes vitamínicos. As amostras de cada dieta e de premixes foram acondicionadas em recipientes plásticos e armazenadas nas seguintes condições: ambiente refrigerado (6°C±2°C), ambiente climatizado (20°C±3°C) e ambiente de estufa (40°C±3°C). Os teores das vitaminas foram determinados em triplicata nas amostras nos períodos 0 (controle), 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias, nas condições anteriormente descritas. Os resultados obtidos mostraram que o percentual médio das perdas de vitamina A nas rações foram de 65, 60 e 68% para os ambientes refrigerado, climatizado e em estufa, respectivamente. Para o premix vitamínico A, o percentual médio de degradação foi de 78 a 87%, observando maiores perdas nos ambiente climatizado e de estufa. Com relação à vitamina E, observou-se nas rações perdas de 88 a 100%, verificando-se perdas totais para o armazenamento em ambiente de refrigeração e estufa. Já o premix vitamínico E as perdas foram de 71 a 82%. Durante o armazenamento da ração e dos premixes vitamínicos, as perdas por degradação térmica demonstraram falta de estabilidade das vitaminas lipossolúveis na estrutura das rações e premixes, utilizados na alimentação de camarões.

11.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 38(2): 209-219, ago. 2009. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-636656

RESUMO

En este trabajo se presenta un estudio sistemático sobre el efecto de las soluciones acuosas de eritritol, xilitol, sorbitol e inositol con diferentes concentraciones, sobre la estabilidad térmica de la holo-α-lactoalbúmina bovina con pH 6,5 usando espectroscopia UV-VIS. Los resultados obtenidos muestran que los polioles usados estabilizan la holo-α-lactoalbúmina en un grado significativamente menor al reportado para otras proteínas. Se sugiere que este menor efecto de estabilización ocurre debido a que esta proteína presenta un estado desnaturalizado parcialmente desdoblado.


In this work we present a systematic study of the effect of aqueous solutions of erythritol, xylitol, sorbitol and inositol on thermal stability of bovine holo-α-lactalbumin at pH 6,5 using UV-VIS spectroscopy. The results show that the polyols used stabilize the holo-α-lactoalbumin in a significant lesser extent than the reported for others proteins. It is suggested that the lower stabilization achieved for this protein is the result of a partially unfolded denaturated state that this protein presents.


Neste trabalho é apresentado um estudo sistemático acerca do efeito de soluções aquosas de eritritol, xilitol, sorbitol e inositol a diferentes concentrações sobre a estabilidade térmica da holo-α-lactoalbumina bovina a pH 6,5 usando espectroscopia UV-VIS. Os resultados obtidos mostram que os polióis usados estabilizam a holo-α-lactoalbumina num grado significativamente menor ao reportado para outras proteínas. Se sugere que este menor efeito de estabilização ocorre devido a que esta proteína apresenta um estado desnaturalizado parcialmente desdobrado.

12.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443579

RESUMO

The partial characterization of extracellular proteases from Streptomyces clavuligerus NRRL 3585 and 644 mutant was investigated. The enzyme production was carried out in batch fermentation using soy bean filtrate as nitrogen source. Maximum activity was obtained after 96h of fermentation with an initial pH of 7.0. The enzyme was partially purified by ammonium sulphate precipitation. Enzymes from the two strains retained 37% of their initial activities at pH 8.0 after 2 h incubation at 25ºC. Enzyme half-life at pH 8.0 and 60ºC was 40.30 and 53.32 min, respectively for both strains (partially purified extract). The optimum pH was obtained at pH 7.0-8.0 and 8.4 for enzymes produced for 3585 and 644 strains (crude extract), respectively, and 8.4 and 8.0 for enzymes from the partially purified extract 3585 and 644 strains, respectively. The optimum temperature for the crude extract was 21ºC for both strains. However, for the partially preparation the optimum temperature was 50ºC and 40°C for S. clavuligerus NRRL 3585 and 644 strains respectively.


A caracterização parcial de proteases extracelulares de Streptomyces clavuligerus foi investigada. A produção da enzima foi realizada pela fermentação em batelada utilizando farinha de soja como fonte de nitrogênio. O máximo rendimento foi obtido após 96 horas de fermentação com um pH inicial de 7,0. A enzima foi purificada parcialmente por precipitação com sulfato de amônia. Ambas enzimas reteram 37% de sua atividade inicial a pH 8,0, após 2 horas de incubação a 25ºC. O tempo de meia-vida das enzimas foi de 40,30 e 53,32 minutos, respectivamente para ambos 3585 e 644 (extrato parcialmente purificado) a pH 8,0 e 60ºC. Com relação ao pH, a atividade ótima foi alcançada a pH 7,0-8,0 e 8,4 para enzimas produzidas pelas amostras 3585 e 644 (extrato bruto) respectivamente e 8,4 e 8,0 para as enzimas obtidas a partir dos extratos parcialmente purificados das amostras 3585 e 644, respectivamente. A temperatura ótima para o extrato bruto foi de 21ºC para S. clavuligerus NRRL 3585 e 644. Contudo, para a preparação parcialmente purificada, a temperatura ótima foi de 50 e 40ºC para amostras S. clavuligerus NRRL 3585 e 644 respectivamente.

13.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443512

RESUMO

The effect of temperature on the activity and stability of endoxylanase and beta-xylosidase from Aspergillus awamori was investigated. The growth of A. awamori in milled sugar cane bagasse produced predominantly extracellular endoxylanase (30 U/ml) and lower amounts of beta-xylosidase (1.3 U/ml). Grown in sugar cane bagasse as the principal carbon source, the microorganism produced a quite stable beta-xylosidase in a temperature range of 35-55°C, but it exhibited a lower thermostable endoxylanase. The thermostability of endoxylanase was enhanced through addition of polyhydric alcohols, mainly 2 M xylitol and sorbitol solutions. Particular stability upon storage (100%) was found for endoxylanase at -4°C for 165 days. Yet for beta-xylosidase, an activity decrease of approximately 20% was observed during the first 15 days of storage, maintaining roughly 75% of initial activity until the end of the experiment.


O presente trabalho trata do estudo do efeito da temperatura na atividade e estabilidade de endo-xilanase e beta-xilosidase produzidas, extracelularmente, por Aspergillus awamori. O cultivo deste microrganismo, em bagaço de cana finamente dividido, produziu predominantemente endo-xilanases (30 U/ml) e menores atividades de beta-xilosidase (1,3 U/ml); esta última exibiu considerável estabilidade em faixa de temperatura variando de 35 a 55°C, por outro lado verificou-se uma menor termo estabilidade para a endoenzima. A estabilidade térmica de endo-xilanase foi aumentada consideravelmente através da adição de polióis, principalmente xilitol e sorbitol em concentração de 2,0 M. No que concerne à estocagem a baixa temperatura (-4°C), observou-se uma estabilidade particular na atividade endo-xilanásica (100%), durante 165 dias, porém, um decréscimo de aproximadamente 20% na atividade beta-xilosidásica foi verificado após os primeiros 15 dias de armazenamento nas mesmas condições, mantendo-se aproximadamente em 75% da atividade inicial no mesmo período de tempo.

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