Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;61: e23061, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563982

RESUMO

ABSTRACT Background: Children who experience alkaline injury are at risk for the development of esophageal strictures and the need for esophageal dilations. Objective: We aimed to assess predictors for a higher number of esophageal dilatations in children following alkali ingestion. Methods: Single-center retrospective cohort study including children who underwent esophagogastroduodenoscopy (EGD) after alkali ingestion. Possible predictive factors for the need for esophageal dilatations were evaluated. Results: A total of 34 patients were included, and 19 were female (55.9%). The median age at the time of the accidents was 20.6 months (IQR 15-30.7). All alkali ingestions were accidental, in all cases involving liquid products, and most (24/34; 70%) occurred at the child's home. Homemade liquid soap was the agent in half of the cases. The most frequently reported symptom at presentation was vomiting (22/34, 64.7%). The median follow-up time was 3.2 years (IQR 1.1-7.4). On follow-up, the median number of esophageal dilatations required for these patients was 12.5 (IQR 0-34). Among demographic factors, male gender (P=0.04), ingestion of homemade products (P<0.01), and accidents happening outside of the household environment (P=0.02) were associated with a greater number of esophageal dilations on follow-up. An endoscopic classification Zargar of 2B or higher (P=0.03), the presence of stricture at the time of the second EGD (P=0.01), and gastroesophageal reflux disease (GERD) as a late complication (P=0.01) were also associated with a greater number of esophageal dilations on long term follow-up. Conclusion: Beyond the endoscopic classification severity - a well-known risk factor for the strictures after alkali ingestions, we found that male gender, accidents with homemade products, and accidents occurring outside the household environment were significantly associated with a greater number of esophageal dilatations in the long-term follow-up of children following alkali ingestion.


RESUMO Contexto: Crianças que sofrem lesões cáusticas correm alto risco de desenvolver estenose esofágica e necessidade de dilatações esofágicas. Objetivo: Objetivamos avaliar preditores de necessidade de maior número de dilatações esofágicas em crianças, após uma ingestão cáustica. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo de centro único incluindo crianças submetidas a esofagogastroduodenoscopia (EGD) após ingestão cáustica. Foram avaliados possíveis fatores preditivos para a necessidade de dilatações esofágicas. Resultados: Foram incluídos 34 pacientes, 19 do sexo feminino (55,9%). A idade mediana no momento dos acidentes foi de 20,6 meses (IQR 15-30,7). Todas as ingestões cáusticas foram incidentais, de substâncias líquidas, e a maioria dos acidentes (24/34; 70%) ocorreu no domicílio da criança. Em metade dos casos, a substância ingerida foi um sabão caseiro. O sintoma mais reportado na apresentação foi vômito (22/34 -64,7%). O tempo médio de acompanhamento foi de 3,2 anos (IQR 1,1- 7,4). No seguimento, o número médio de dilatações esofágicas necessárias foi de 12,5 (IQR 0-34). Entre os fatores demográficos, o sexo masculino (P=0,04), acidentes com produtos caseiros (P=<0,01) e a localização do acidente fora do ambiente domiciliar (P=0,02) foram associados a um maior número de dilatações esofágicas no seguimento. A classificação endoscópica Zargar 2B ou mais (P=0,03), a presença de estenose na segunda EGD (P=0,01) e a DRGE como complicação tardia (P=0,01) também se associaram a maior número de dilatações esofágicas no acompanhamento a longo prazo. Conclusão: Além da gravidade da classificação endoscópica - fator de risco bem conhecido para as estenoses após ingestão de cáusticos, observamos que o sexo masculino, os acidentes com produtos caseiros e os acidentes ocorridos fora do ambiente doméstico foram fatores significativamente associados a um maior número de dilatações esofágicas em acompanhamento em longo prazo de crianças após ingestão de soda cáustica.

2.
Rev. cuba. pediatr ; 85(2): 192-201, abr.-jun. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-678131

RESUMO

Introducción: el notable desarrollo de la imagenología, la introducción de bujías dilatadoras y de los stents, han permitido importantes avances en el tratamiento de la estenosis esofágica en el niño. Objetivo: evaluar las diferentes modalidades de intervencionismo en las dilataciones esofágicas, teniendo en cuenta la etiología, el tipo de lesión y los recursos disponibles. Métodos: se realizó un estudio descriptivo de corte transversal y prospectivo, en el que se expone nuestra experiencia en el tratamiento de 106 pacientes, con estenosis esofágica, ingresados en el servicio de cirugía del Hospital Pediátrico Docente Universitario de Centro Habana, a los cuales se les aplicaron diferentes modalidades de tratamiento dilatador, en el período comprendido de Enero de 1995 a Enero de 2011. Resultados: la ingesta de sustancias cáusticas constituyó la principal causa de estenosis esofágica en el 91,4 por ciento, por lo que requirió este grupo un mayor número de sesiones y de dilataciones (promedio 21,6 sesiones por paciente/rango 16 a 34; dilataciones 54 por pacientes), para las posquirúrgicas (promedio de 7 sesiones/rango de 2 a 5; y 16 dilataciones por paciente). La modalidad más utilizada fue la endoscópica videoasistida con arco en C, y la eficacia del tratamiento fue de un 90,5 por ciento. Requirieron de sustitución esofágica el 9,5 por ciento de los pacientes. Conclusiones: las dilataciones esofágicas en las estenosis de diferentes etiologías deben de iniciarse de forma precoz, y ser la primera línea de tratamiento antes de considerar otras variantes como las que implican una cirugía de sustitución del órgano


Introduction: the great development of imaging, and the introduction of dilating bougies and stents have allowed important advances in the treatment of esophageal stenosis in the child. Objective: to evaluate the different modalities of interventionism in esophageal dilations, taking the etiology, the type of lesion and the available resources into account. Methods: a prospective, cross-sectional and descriptive study was carried out to present our experience in treating 106 patients who suffered esophageal stenosis, were admitted to the surgical service of university teaching pediatric hospital of Centro Habana and were performed different dilating treatment modalities in the period of January 1995 to January 2011. Results: the intake of caustic substances represented the main cause of esophageal stenosis in 91.4 percent of cases, so this group required a higher number of sessions and of dilations (average of 21.6 sessions per patient/range of 16 to 34; dilations, 54 per patient) for post-surgical periods (average of 7 sessions/range of 2 to 5 and 16 dilations per patient). The most used modality was video-assisted endoscopy with C-arch and the efficacy of treatment was 90.5 percent. Of these patients, 9.5 percent required esophageal replacement. Conclusions: esophageal dilations in stenoses of different etiologies should early start and be the first line of treatment before considering other variants such as the organ replacement surgery


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Dilatação/métodos , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos , Estenose Esofágica/terapia , Estenose Esofágica , Estudos Transversais , Epidemiologia Descritiva , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA