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Rev. dor ; 14(1): 58-60, jan.-mar. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-671644

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é um sintoma frequente nas neoplasias malignas, porém na maioria das vezes o farmacêutico da farmácia hospitalar diante da enorme tarefa burocrática que o afastam do paciente, não tem contribuído significativamente na assistência ao paciente com dor oncológica. O objetivo deste estudo foi propor a inserção o profissional farmacêutico no controle da dor de origem oncológica visando o uso racional e o monitoramento das reações adversas a medicamentos. CONTEÚDO: Para o controle efetivo do quadro álgico, implementação de medidas analgésicas e avaliação da eficácia terapêutica da dor faz-se essencial o uso correto da "Guia para Tratamento da Dor no Câncer" da Organização Mundial de Saúde (OMS), o qual proporciona diretrizes para o controle da dor na maioria dos pacientes com câncer avançado, e ainda, é fundamental o relato da experiência dolorosa do paciente aos profissionais da saúde. CONCLUSÃO: As escalas de mensuração da dor aliadas ao protocolo preconizado pela OMS tem-se mostrado um instrumento essencial para o uso racional de medicamentos. O profissional farmacêutico, além de cumprir com sua atividade corrente, está capacitado para interagir nas equipes multidisciplinares, auxiliando no tratamento álgico de pacientes oncológicos, avaliando o comprimento desse protocolo estabelecido pela OMS no controle da dor.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Pain is a frequent cancer symptom, however most of the times pharmacists of the hospital pharmacy, due to the huge bureaucratic tasks that depart them from patients, have not significantly contributed in assisting cancer pain patients. This study aimed at proposing the insertion of pharmacists in the cancer pain control team aiming at the rational use of drugs at and monitoring patients' adverse reactions. CONTENTS: For effective pain control, implementation of analgesic measures and assessment of therapeutic efficacy, it is critical to adequately use the "Guide to Cancer Pain Management" of the World Health Organization (WHO), which establishes guidelines for controlling pain of most advanced cancer patients; it is also fundamental to report patients' painful experience to health professionals. CONCLUSION: Pain measurement scales added to WHO's recommended protocol have been shown to be a critical tool for the rational use of drugs. Pharmacists, in addition to performing their daily activities, are qualified to interact in multidisciplinary teams helping controlling cancer patients' pain, by evaluating the compliance with this WHO protocol to control pain.


Assuntos
Oncologia , Dor , Cuidados Paliativos , Farmacêuticos
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