Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Integr Psychol Behav Sci ; 58(3): 807-811, 2024 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38703263

RESUMO

This article addresses the implications of ´Understanding the process of Taoistic-informed mindfulness from a Meadian perspective´, a work by von Fircks (2023) published in this journal, which represents a vindication of the historic, philosophic, and subjective dimensions of research in psychology. From my perspective as an indigenous researcher, I share my own experience of how deceitful distinctions between more or less scientific research topics are fostered by the omission of those dimensions. I also introduce the indigenous understanding of well-being to emphasize the relational nature of this phenomenon and similarities with some conclusions arising from the autoethnographic approach of the author. Moreover, the trivialization of well-being and epistemic violence toward the indigenous corpus of knowledge are signaled as consequences of reductionism in psychological research and the pursuit of scientific status. In this vein, the lack of a critical perspective in psychology is considered functional to the order in which possibilities for well-being are seriously constrained.


Assuntos
Atenção Plena , Humanos , Psicologia , Satisfação Pessoal , Pesquisa
2.
Physis (Rio J.) ; 34: e34068, 2024. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1564890

RESUMO

Resumen Aproximadamente a partir del año 2010, los usos terapéuticos del cannabis se han extendido en nuestras sociedades latinoamericanas. Dichas terapias se construyen mayormente en el ámbito doméstico y en redes por fuera de instituciones oficiales de salud. Así, la biomedicina tiende a subalternatizar cualquier saber-hacer alternativo al modelo médico hegemónico. Nuestro objetivo es describir cómo se produce saber-hacer popular en torno a los usos terapéuticos del cannabis, identificando las tensiones y diferencias con la biomedicina. Metodológicamente nos basamos en experiencias documentadas en investigaciones propias y de otres, para construir una descripción sobre ese saber-hacer popular en contraste con el biomédico. Nuestros resultados dan cuenta de las singularidades epistémicas, metodológicas y valorativas en la construcción de los usos terapéuticos del cannabis, acompañada de una negación autoridad epistémica y marginalización en la producción, circulación y reconocimiento sobre su valor terapéutico. Recurrimos al concepto de violencia epistémica como analizador para comprender dicho proceso violencia que en ocasiones puede abonar a una violencia institucional. Consideramos necesario visibilizar la violencia epistémica que impide el desarrollo de saberes, conocimientos y terapias alternativos que vienen a complementar y (re)crear, y no a reemplazar, formas de pensar e intervenir en el ámbito salud.


Resumo Aproximadamente a partir do ano de 2010, os usos terapêuticos da cannabis se difundiram em nossas sociedades latino-americanas. Essas terapias são construídas maioritariamente no âmbito doméstico e em redes fora das instituições oficiais de saúde. Assim, a biomedicina tende a subordinar qualquer saber-fazer alternativo ao modelo médico hegemônico. Nosso objetivo é descrever como se produz um saber-fazer popular sobre usos terapêuticos da cannabis, identificando as tensões e diferenças com a biomedicina. Metodologicamente, nos baseamos em experiências documentadas em pesquisas próprias e alheias, para construir uma descrição desse saber-fazer popular em contraste com o biomédico. Nossos resultados dão conta da singularidade das características epistêmicas, metodológicas e dos valores da construção de usos terapêuticos da cannabis, à qual é negada autoridade epistêmica e se atribui um papel marginal na produção, circulação e reconhecimento. Nesse sentido, recorremos ao conceito de violência epistêmica para compreender esse processo. Essa violência, além disso, às vezes pode contribuir para a violência institucional. Consideramos necessário dar visibilidade à violência epistêmica que impede o desenvolvimento de saberes alternativos, saberes e terapias que complementem e (re)criem, e não substituam, modos de pensar e intervir no campo da saúde.


Abstract Approximately since the year 2010, the therapeutic uses of cannabis have spread in our Latin American societies. These therapies are mostly built in domestic contexts and in networks apart of official health institutions. In this sense, biomedicine tends to subordinate any alternative know-how to the hegemonic medical model. Our objective is to describe how the popular know-how around therapeutic uses of cannabis is produced, identifying the tensions and differences with biomedicine. Methodologically, we build a description of this popular know-how, in contrast to biomedicine, based on experiences documented in previous research. Our results account for the uniqueness of the epistemic, methodological, and values characteristics of the construction of therapeutic uses of cannabis, for which epistemic authority is denied and a marginal role in the production, circulation, and recognition of its therapeutic value is assigned. We appeal to the concept of epistemic violence to understand this process. Moreover, this violence can sometimes contribute to institutional violence. We consider it necessary to make visible the epistemic violence that prevents the development of alternative knowledge and therapies that complement and (re)create, but not replace, ways of thinking and intervening in health issues.

3.
Psicol. ciênc. prof ; 42(spe): e263587, 2022.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1386984

RESUMO

A constituição da psicologia como profissão e área acadêmico-científica se nutriu de saberes psicológicos presentes no campo cultural. A ciência e a profissão desdobram tais saberes em atenção a demandas do campo social. Quando esses conhecimentos, práticas e demandas são ingênua ou intencionalmente tomados como gerais e universais, há o risco de se reproduzir violências epistêmicas, eliminando as oportunidades de partilha e contribuição dos diversos pontos de vista culturalmente situados na construção daquilo que, desdobrando tradições greco-romanas, judaicas e cristãs vem sendo nomeado como psicologia. Diante dos 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil, embora nas últimas décadas tenha havido algum esforço de escuta das demandas indígenas, em Pindorama ainda há um longo percurso para que as contribuições desses povos impliquem profundas retificações semânticas, implicando revisões conceituais e teórico-práticas. Este artigo defende que qualificar a psicologia como indígena visa oportunizar o diálogo de indígenas psicólogas e psicólogos, e quaisquer pessoas interessadas em refletir sobre o enraizamento dos conhecimentos e práticas psicológicas nas tradições que os originaram.(AU)


As a profession and academic-scientific area, Psychology was nourished by psychological knowledge that circulate on the cultural sphere, which the discipline unfolds in practices to meet social demands. When this knowledge, these practices and demands are naively or intentionally taken as universal, we risk reproducing epistemic violence, suppressing opportunities for sharing and contribution by different points of view culturally situated in the construction of what, based on Greco-Roman, Jewish and Christian traditions has been called psychology. Sixty years after the regulation of Psychology in Brazil, despite the efforts made in the last decades to listen to the Indigenous demands, Pindorama has a long way to go before these contributions ensue deep semantic ramifications, leading to conceptual and theoretical-practical revisions. This paper argues that qualifying psychology as Indigenous aims to provide opportunities for dialogue for indigenous psychologists, other psychologists, and anyone interested in reflecting on the diverse roots of psychological practices.(AU)


La constitución de la Psicología en tanto profesión y campo académico-científico estuvo conformada de saberes psicológicos presentes en el campo cultural. La ciencia y la profesión despliegan tales saberes en atención a las demandas del campo social. Cuando estos saberes, prácticas y demandas son considerados ingenua o intencionalmente como generales y universales, existe un riesgo de reproducir violencias epistémicas, eliminando oportunidades para compartir y aportar desde los diferentes puntos de vista culturalmente situados en la construcción de lo que desde tradiciónes griegas, romanas, judías y cristianas se viene nombrando la Psicología. Frente a los 60 años de regulación de la Psicología en Brasil, si bien en las últimas décadas hubo algún esfuerzo por escuchar las demandas indígenas, en Pindorama aún queda un largo camino por recorrer para que los aportes de estos pueblos impliquen profundas correcciones semánticas y revisiones conceptuales, teóricas y prácticas. Este artículo argumenta que calificar la Psicología como indígena pretende brindar espacios de diálogo entre psicólogas y psicólogos indígenas, y los demás interesados en reflexionar sobre el arraigo de las prácticas psicológicas en diferentes tradiciones.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , História do Século XVI , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , Psicologia , Comportamento Social , Violência , Comunicação , Conhecimento , Cultura Indígena , Etnocentrismo , Pensamento , Brasil , Diversidade Cultural , Europa (Continente) , Povos Indígenas , Ocupações em Saúde , América Latina , Pessoas
4.
J Homosex ; 67(7): 965-989, 2020 Jun 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30880614

RESUMO

The article assesses and analyzes different dimensions of the current configuration of North/South dialogues within gay-lesbian and queer studies, with particular attention to the interrelations between the United States and South America. It looks into how gay-lesbian and queer studies relate to the global division and hierarchy of intellectual labor traditionally embedded in academic practices, and it asks whether the scope of its radical program includes a revision of unequal academic dynamics. Its concerns are both ethical and epistemological, as they speak not only to the moral and political dimensions of academic practice, but also to how these modes affect the knowledge produced in the United States and in South America today. By offering a view from the South conversant with South American as well as Northern production, we hope to contribute to both local and international debates regarding the present and future of the field.


Assuntos
Características Culturais , Relações Públicas , Minorias Sexuais e de Gênero , Identidade de Gênero , Humanos , Internacionalidade , Princípios Morais , Política , América do Sul , Estados Unidos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA