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1.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 2(2): 270-274, abr.jun.2018. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1380872

RESUMO

Dimenidrinato é um anti-histamínico H1 do grupo das etanolaminas, com importantes propriedades anticolinérgicas, antisserotoninérgicas e sedativas. Relatamos um caso de uma mulher que após 14 dias de ter usado dimenidrinato, iniciou quadro de exantema e vasculite urticariforme, além de sintomas constitucionais. Avaliação laboratorial sem alterações. Biopsia de pele evidenciou dermatite de interface do tipo vacuolar e púrpura com leucocitoclasia e derrame pigmentar. Imunofluorescência positiva para IgG, com presença de fluorescência dos núcleos dos queratinócitos da epiderme. Tratada com corticoide oral por 2 meses até remissão completa do quadro, e posterior realização de teste intradérmico, que foi positivo na leitura de 48h. A reação de hipersensibilidade tardia observada foi relacionada a mecanismo misto de Gell e Coombs (III e IV), com positividade no teste cutâneo intradérmico de leitura tardia em 48h (reação tipo IV) e biópsia compatível com vasculite cutânea (reação tipo III); lesões exantemáticas (reação tipo IV) e urticária vasculítica (reação tipo III). O teste cutâneo com dimenidrinato positivo reforça o diagnóstico de reação de hipersensibilidade.


Dimenhydrinate is an H1 antihistamine from the ethanolamine group, with important anticholinergic, antiserotoninergic and sedative properties. We report the case of a woman who, after 14 days of using dimenhydrinate, developed rash and urticarial vasculitis, in addition to constitutional symptoms. Laboratory tests were normal. Skin biopsy revealed interface purpuric dermatitis with leukocytoclasia and pigment effusion. Immunofluorescence was positive for IgG, showing nuclear fluorescence of epidermal keratinocytes. She was treated with oral corticosteroid for 2 months until complete remission of symptoms. Subsequent intradermal test resulted positive on the 48-h reading. The delayed hypersensitivity reaction was related to a mixed Gell and Coombs mechanism (III and IV), with positive results in the intradermal cutaneous test on the 48-h reading (type IV reaction) and a biopsy compatible with cutaneous vasculitis (type III reaction), exanthematous lesions (type IV reaction,) and urticarial vasculitis (type III reaction). The positive skin test for dimenhydrinate reinforces the diagnosis of hypersensitivity reaction.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Vasculite , Imunoglobulina G , Imunofluorescência , Dimenidrinato , Exantema , Hipersensibilidade , Hipersensibilidade Tardia , Púrpura , Pele , Urticária , Testes Cutâneos , Queratinócitos , Etanolamina , Dermatite , Diagnóstico , Epiderme , Fluorescência
2.
Acta méd. peru ; 31(4): 220-227, oct.-dic. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-735441

RESUMO

Introducción. Las náuseas y vómitos postoperatorios (NVPO) son complicaciones frecuentes en los pacientes quirúrgicos. Se han publicado una serie de guías clínicas y revisiones que recomiendan diferentes fármacos para la profilaxis y tratamiento de NVPO. Los fármacos dexametasona (DEX) y dimenhidrinato (DIM) son ampliamente utilizados para este fin; sin embargo, la evidencia científica que apoya la efectividad del DIM en el contexto de NVPO, es escasa. Objetivo. Determinar la dosis del fármaco (DIM o DEX con mayor efectividad en la profilaxis de náuseas y vómitos postoperatorios en pacientes adultos sometidos a cirugía general y laparoscópica. Asimismo, determinar la aparición de náuseas, vómitos, náuseas y vómitos postoperatorios, necesidad de tratamiento de rescate y efectos adversos de ambos medicamentos. Material y Método. Ensayo clínico aleatorizado realizado en el Hospital II EsSalud de Talara, Piura, Perú con 102 participantes (18 hombres y 84 mujeres) con un riesgo bajo y moderado para NVPO (09 y 93 respectivamente), los que fueron asignados en dos grupos de 51 pacientes cada uno. Un grupo de pacientes recibió DEX (4 mg) y otro DIM (50 mg) luego de la inducción de la anestesia general. Resultados. La incidencia de NVPO en la población tratada con DEX fue de 7,84% y de 39,22% en la población de pacientes que recibieron DIM. Conclusiones. La administración de 4 mg de dexametasona en el acto anestésico provee mejor profilaxis de náuseas y vómitos postoperatorios respecto a 50 mg de dimenhidrinato.


Background. Postoperative nausea and vomiting (PONV) are common complications in surgical patients. There have been a number of clinical guidelines and reviews that recommend different drugs for prophylaxis and treatment of PONV. Dexamethasone and dimenhydrinate drugs are widely used in our country for this purpose, but the scientific evidence supporting the effectiveness of dimenhydrinate in the context of PONV, is scarce. Objective. To determine the dose of the drug (dimenhydrinate or dexamethasone) more effective in the prophylaxis of postoperative nausea and vomiting in adult patients undergoing general and laparoscopic surgery. Also determine the occurrence of nausea, vomiting, PONV, need for rescue treatment and adverse effects of both drugs. Material and Method. Clinic randomized trial performed in the Hospital II Essalud Talara, Piura, Peru, with 102 participants (18 men and 84 women) with a low or moderate risk for PONV (09 and 93 respectively), which were assigned into two groups of 51 patients each. A group of patients received dexamethasone (4 mg) and another dimenhydrinate (50 mg) after induction of general anesthesia. Results. The incidence of PONV in the dexamethasonetreated population was 7,84% and 39,22% in the population of patients who received dimenhydrinate. Conclusions. The dexamethasone administration of 4 mg during anesthesia provides better prophylaxis of postoperative nausea and vomiting over dimenhydrinate administration of 50 mg.


Assuntos
Humanos , Dexametasona/uso terapêutico , Dimenidrinato/uso terapêutico , Antibioticoprofilaxia
3.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;70(6)jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683418

RESUMO

Náusea e vômitos (NV) são os sintomas mais comuns durante a gravidez, geralmente iniciando-se entre a 6ª e a 8ª semana, atingindo a intensidade máxima em torno da 9ª semana e resolvendo-se até a 12ª semana. Embora sua etiologia seja, provavelmente, multifatorial, seu curso clínico se correlaciona com as concentrações plasmáticas da gonadotrofina coriônica humana. Por comprometerem a qualidade de vida, NV devem ser abordados com modificações dietéticas que incluem dieta fracionada e redução do consumo de alimentos gordurosos, entre outras. O uso de piridoxina pode melhorar a náusea de intensidade leve, embora não diminua significantemente os episódios de vômitos. Os anti-histamínicos são os medicamentos mais utilizados como terapia medicamentosa de primeira linha e têm sua segurança comprovada; dentre eles, o dimenidrinato determina início de ação mais rápido e menor sedação que a meclizina. Entre os antagonistas dopaminérgicos, a prometazina e a metoclopramida podem ser utilizadas, mas apresentam como desvantagem o potencial de eventos adversos maternos. O antagonista dos receptores 5-HT3, ondansetrona, pode ser considerado quando outros medicamentos não foram efetivos no tratamento de NV de intensidade grave. Do mesmo modo, os corticosteroides devem ter seu uso reservado para casos não responsivos a outros medicamentos e preferencialmente após a 10ª semana de gestação...


Assuntos
Dimenidrinato , Gravidez , Meclizina , Náusea , Ondansetron , Piridoxina , Prometazina , Vômito
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