Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J Invertebr Pathol ; 139: 12-18, 2016 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27403560

RESUMO

The protozoan parasite Perkinsus marinus is the etiological agent of "dermo disease". This pathogen is considered by the World Organization for Animal Health (OIE) as reportable due to the high mortalities that it produces in the eastern oyster Crassostrea virginica in the US. In 2006, this parasite was detected in the pleasure oyster Crassostrea corteziensis in Nayarit on the Pacific coast of Mexico, indicating a new host and an extension of its known distribution. Epizootiological data of P. marinus in the pleasure oyster are unknown. With the objective of determining the prevalence and intensity in relation with temperature and salinity throughout time, as well as for studying interactions of host size and sex with the parasite, a monthly sampling was carried out in two aquaculture sites of Nayarit from 2007 to 2014. A total of 7700 oysters were analyzed. In both localities, prevalence was low in winter (<6%) when temperature and salinity fluctuated around 24°C and 33, respectively; and the highest prevalence values occurred during summer (37%) when temperature and salinity were around 30°C and 20, respectively. Infection intensity increased in summer, but severe cases remained on average <10%. Larger oysters showed the highest prevalence and intensity, and higher prevalence were generally observed in females. No unusual mortalities directly related with P. marinus were observed.


Assuntos
Crassostrea/parasitologia , Animais , Apicomplexa , Feminino , Interações Hospedeiro-Parasita , Masculino , México , Prevalência , Estações do Ano , Temperatura
2.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-875395

RESUMO

This study reports the presence of the pathogen Perkinsus marinus, notifiable to the World Organization for Animal Health (Office International des Èpizooties = OIE) in the oyster Crassostrea rhizophorae in southern Bahia via proteomic analysis. We analyzed Crassostrea brasiliana from a long-line cultivation system and C. rhizophorae from an adjacent mangrove in Porto do Campo, Camamu Bay, Bahia, Brazil. The collections (n = 100) were performed in October 2012. In the laboratory, the oysters were measured and opened to remove the meat, which was steeped in dry ice. For extraction of proteins, adaptation of a protocol used for mussels was used, after which separation in the first dimension was taken by isoelectric focusing (IEF). The peptides were transferred to a Mass Spectrometer. The obtained spectra were analyzed with the ProteinLynx Global Server 4.2 software tool and also by MASCOT (Matrix Science) and compared to the databases of the SWISSPROT and NCBI, respectively. The identification was evidenced by beta-tubulin, Perkinsus marinus ATCC 50983 and protein homology code in the database NCBI = gi | 294889481. This is the first record of P. marinus in Bahia and the fourth in Brazil.(AU)


Este estudo relata a presença do patógeno Perkinsus marinus, de notificação obrigatória à Organização Internacional de Epizootias (OIE) na ostra Crassostrea rhizophorae no sul da Bahia, via análise proteômica. Foram analisadas as ostras Crassostrea brasiliana de um cultivo em espinhel e C. rhizophorae de um manguezal adjacente, na localidade de Porto do Campo, Baía de Camamu, Bahia. As coletas (n = 100) foram efetuadas em outubro de 2012. Em laboratório, as ostras foram medidas e abertas para a retirada da carne, que foi macerada em gelo seco. Para a extração das proteínas, foi adotada a adaptação de um protocolo utilizado para mexilhões, após o que foi realizada a separação na primeira dimensão, por focalização isoelétrica (IEF). Os peptídeos foram transferidos para um Espectrômetro de Massas. Os espectros obtidos foram analisados no software ProteinLynx Global Server 4.2 e também pela ferramenta MASCOT (Matrix Science) e comparados com os bancos de dados do SWISSPROT e do NCBI, respectivamente. A identificação foi evidenciada por meio da beta-tubulina, homologia Perkinsus marinus ATCC 50983 e código da proteína no banco de dados NCBI = gi|294889481. Este é o primeiro registro de P. marinus na Bahia e o quarto no Brasil.(AU)


Assuntos
Animais , Crassostrea/parasitologia , Proteômica , Infecções Protozoárias em Animais/diagnóstico , Espectrometria de Massas/veterinária , Ostreidae/parasitologia
3.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 53(2): 191-198, 2016. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789919

RESUMO

This study investigated the infection of Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) in the oyster Crassostrea rhizophorae, both from a long-line cultivation system and from a nearby intertidal zone of mangrove, both in the state of Bahia, northeastern Brazil. The collections were performed in October and November 2012, and in January 2013. The oysters (n = 300) were measured, examined macroscopically for signs of infection and then submitted to the following laboratory techniques: histology, Ray"s fluid thioglycollate medium assay (RFTM), polymerase chain reaction (PCR) and sequencing, which confirmed the identification of the pathogen. Histological and RFTM analyses showed, respectively, a mean prevalence of 93.3% and of 69%. The infection was usually mild or very mild. There was no significant difference (p > 0.05) between the environments in terms of infection prevalence or severity. This is the first record of P. beihaiensis in the state of Bahia and the second in oysters from Brazil and South America...


Foi investigada a infecção de Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) na ostra Crassostrea rhizophorae em um sistema de cultivo do tipo espinhel e em um estoque natural de ostras no manguezal adjacente ambos localizados no estado da Bahia, Nordeste do Brasil. As colheitas foram realizadas em outubro e novembro de 2012 e em janeiro de 2013. As ostras (n = 300) foram medidas, examinadas macroscopicamente quanto a sinais da infecção e submetidas às técnicas laboratoriais: histologia, ensaio em meio de cultivo de tioglicolato de Ray (RFTM), reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento, que confirmou a identificação do patógeno. As análises histológicas e o RFTM mostraram, respectivamente, prevalência média de 93,3% e de 69%. A infecção foi geralmente leve ou muito leve. Não houve diferença significativa (p > 0,05) entre os ambientes em termos de prevalência ou severidade da infecção. Este é o primeiro registro de P. beihaiensis no estado da Bahia e o segundo em ostras do Brasil e América do Sul...


Assuntos
Animais , Crassostrea/microbiologia , Infecções por Protozoários/diagnóstico , Bivalves/microbiologia , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Técnicas Histológicas/veterinária , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(4): 01-04, 2016.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1471054

RESUMO

This study reports the presence of the pathogen Perkinsus marinus, notifiable to the World Organization for Animal Health (Office International des Èpizooties = OIE) in the oyster Crassostrea rhizophorae in southern Bahia via proteomic analysis. We analyzed Crassostrea brasiliana from a long-line cultivation system and C. rhizophorae from an adjacent mangrove in Porto do Campo, Camamu Bay, Bahia, Brazil. The collections (n = 100) were performed in October 2012. In the laboratory, the oysters were measured and opened to remove the meat, which was steeped in dry ice. For extraction of proteins, adaptation of a protocol used for mussels was used, after which separation in the first dimension was taken by isoelectric focusing (IEF). The peptides were transferred to a Mass Spectrometer. The obtained spectra were analyzed with the ProteinLynx Global Server 4.2 software tool and also by MASCOT (Matrix Science) and compared to the databases of the SWISSPROT and NCBI, respectively. The identification was evidenced by beta-tubulin, Perkinsus marinus ATCC 50983 and protein homology code in the database NCBI = gi / 294889481. This is the first record of P. marinus in Bahia and the fourth in Brazil.


Este estudo relata a presença do patógeno Perkinsus marinus, de notificação obrigatória à Organização Internacional de Epizootias (OIE) na ostra Crassostrea rhizophorae no sul da Bahia, via análise proteômica. Foram analisadas as ostras Crassostrea brasiliana de um cultivo em espinhel e C. rhizophorae de um manguezal adjacente, na localidade de Porto do Campo, Baía de Camamu, Bahia. As coletas (n = 100) foram efetuadas em outubro de 2012. Em laboratório, as ostras foram medidas e abertas para a retirada da carne, que foi macerada em gelo seco. Para a extração das proteínas, foi adotada a adaptação de um protocolo utilizado para mexilhões, após o que foi realizada a separação na primeira dimensão, por focalização isoelétrica (IEF). Os peptídeos foram transferidos para um Espectrômetro de Massas. Os espectros obtidos foram analisados no software ProteinLynx Global Server 4.2 e também pela ferramenta MASCOT (Matrix Science) e comparados com os bancos de dados do SWISSPROT e do NCBI, respectivamente. A identificação foi evidenciada por meio da beta-tubulina, homologia Perkinsus marinus ATCC 50983 e código da proteína no banco de dados NCBI = gi/294889481. Este é o primeiro registro de P. marinusna Bahia e o quarto no Brasil.


Assuntos
Animais , Crassostrea/parasitologia , Infecções Protozoárias em Animais/diagnóstico , Proteômica , Espectrometria de Massas/veterinária , Ostreidae/parasitologia
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(4): 01-04, 2016.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15352

RESUMO

This study reports the presence of the pathogen Perkinsus marinus, notifiable to the World Organization for Animal Health (Office International des Èpizooties = OIE) in the oyster Crassostrea rhizophorae in southern Bahia via proteomic analysis. We analyzed Crassostrea brasiliana from a long-line cultivation system and C. rhizophorae from an adjacent mangrove in Porto do Campo, Camamu Bay, Bahia, Brazil. The collections (n = 100) were performed in October 2012. In the laboratory, the oysters were measured and opened to remove the meat, which was steeped in dry ice. For extraction of proteins, adaptation of a protocol used for mussels was used, after which separation in the first dimension was taken by isoelectric focusing (IEF). The peptides were transferred to a Mass Spectrometer. The obtained spectra were analyzed with the ProteinLynx Global Server 4.2 software tool and also by MASCOT (Matrix Science) and compared to the databases of the SWISSPROT and NCBI, respectively. The identification was evidenced by beta-tubulin, Perkinsus marinus ATCC 50983 and protein homology code in the database NCBI = gi / 294889481. This is the first record of P. marinus in Bahia and the fourth in Brazil.(AU)


Este estudo relata a presença do patógeno Perkinsus marinus, de notificação obrigatória à Organização Internacional de Epizootias (OIE) na ostra Crassostrea rhizophorae no sul da Bahia, via análise proteômica. Foram analisadas as ostras Crassostrea brasiliana de um cultivo em espinhel e C. rhizophorae de um manguezal adjacente, na localidade de Porto do Campo, Baía de Camamu, Bahia. As coletas (n = 100) foram efetuadas em outubro de 2012. Em laboratório, as ostras foram medidas e abertas para a retirada da carne, que foi macerada em gelo seco. Para a extração das proteínas, foi adotada a adaptação de um protocolo utilizado para mexilhões, após o que foi realizada a separação na primeira dimensão, por focalização isoelétrica (IEF). Os peptídeos foram transferidos para um Espectrômetro de Massas. Os espectros obtidos foram analisados no software ProteinLynx Global Server 4.2 e também pela ferramenta MASCOT (Matrix Science) e comparados com os bancos de dados do SWISSPROT e do NCBI, respectivamente. A identificação foi evidenciada por meio da beta-tubulina, homologia Perkinsus marinus ATCC 50983 e código da proteína no banco de dados NCBI = gi/294889481. Este é o primeiro registro de P. marinusna Bahia e o quarto no Brasil.(AU)


Assuntos
Animais , Infecções Protozoárias em Animais/diagnóstico , Proteômica , Crassostrea/parasitologia , Ostreidae/parasitologia , Espectrometria de Massas/veterinária
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(2): 191-198, 2016. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-334253

RESUMO

This study investigated the infection of Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) in the oyster Crassostrea rhizophorae, both from a long-line cultivation system and from a nearby intertidal zone of mangrove, both in the state of Bahia, northeastern Brazil. The collections were performed in October and November 2012, and in January 2013. The oysters (n = 300) were measured, examined macroscopically for signs of infection and then submitted to the following laboratory techniques: histology, Ray"s fluid thioglycollate medium assay (RFTM), polymerase chain reaction (PCR) and sequencing, which confirmed the identification of the pathogen. Histological and RFTM analyses showed, respectively, a mean prevalence of 93.3% and of 69%. The infection was usually mild or very mild. There was no significant difference (p > 0.05) between the environments in terms of infection prevalence or severity. This is the first record of P. beihaiensis in the state of Bahia and the second in oysters from Brazil and South America(AU)


Foi investigada a infecção de Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) na ostra Crassostrea rhizophorae em um sistema de cultivo do tipo espinhel e em um estoque natural de ostras no manguezal adjacente ambos localizados no estado da Bahia, Nordeste do Brasil. As colheitas foram realizadas em outubro e novembro de 2012 e em janeiro de 2013. As ostras (n = 300) foram medidas, examinadas macroscopicamente quanto a sinais da infecção e submetidas às técnicas laboratoriais: histologia, ensaio em meio de cultivo de tioglicolato de Ray (RFTM), reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento, que confirmou a identificação do patógeno. As análises histológicas e o RFTM mostraram, respectivamente, prevalência média de 93,3% e de 69%. A infecção foi geralmente leve ou muito leve. Não houve diferença significativa (p > 0,05) entre os ambientes em termos de prevalência ou severidade da infecção. Este é o primeiro registro de P. beihaiensis no estado da Bahia e o segundo em ostras do Brasil e América do Sul(AU)


Assuntos
Animais , Crassostrea/microbiologia , Infecções por Protozoários/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Técnicas Histológicas/veterinária , Bivalves/microbiologia , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária
7.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);67(2): 627-630, Mar-Apr/2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1100006

RESUMO

As afecções podais em bovinos causam importante impacto econômico negativo na bovinocultura. Pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de avançar no entendimento dos processos ocorridos na junção derme-epiderme do casco de bovinos com laminite e nos demais tecidos moles durante as lesões infecciosas. Apesar disso, não foram encontrados na literatura consultada estudos que descrevessem um método padronizado para a obtenção de amostras do tecido laminar do casco. Nesse contexto, foi necessário criar e estabelecer um método viável para a colheita de amostras da junção derme-epiderme, de modo a viabilizar o estudo de pós-graduação que originou esta comunicação. O objetivo é relatar um método padronizado, testado e bem-sucedido para obtenção de amostras da junção derme-epiderme do casco de bovinos em suas regiões solear, axial e dorsal. Foram obtidos fragmentos transversais das unhas de vacas abatidas em frigorífico. A espessura desses fragmentos foi de 1,5cm, aproximadamente, e contemplava as regiões solear, axial e dorsal do casco. De forma sistematizada, amostras da junção derme-epiderme de cada uma dessas regiões foram removidas, fixadas em formol, processadas e incluídas em parafina. A análise usando microscopia de luz demonstrou cortes histológicos íntegros e sem artefatos, que permitiram ampla avaliação das estruturas tanto da derme quanto da epiderme. Concluiu-se que o método proposto viabiliza a obtenção de amostras de padrão e qualidade adequados ao estudo do tecido laminar do casco bovino.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Derme , Epiderme , Casco e Garras/anatomia & histologia , Casco e Garras/patologia , Técnicas Histológicas/veterinária
8.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 67(2): 627-630, Mar-Apr. 2015. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-26727

RESUMO

As afecções podais em bovinos causam importante impacto econômico negativo na bovinocultura. Pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de avançar no entendimento dos processos ocorridos na junção derme-epiderme do casco de bovinos com laminite e nos demais tecidos moles durante as lesões infecciosas. Apesar disso, não foram encontrados na literatura consultada estudos que descrevessem um método padronizado para a obtenção de amostras do tecido laminar do casco. Nesse contexto, foi necessário criar e estabelecer um método viável para a colheita de amostras da junção derme-epiderme, de modo a viabilizar o estudo de pós-graduação que originou esta comunicação. O objetivo é relatar um método padronizado, testado e bem-sucedido para obtenção de amostras da junção derme-epiderme do casco de bovinos em suas regiões solear, axial e dorsal. Foram obtidos fragmentos transversais das unhas de vacas abatidas em frigorífico. A espessura desses fragmentos foi de 1,5cm, aproximadamente, e contemplava as regiões solear, axial e dorsal do casco. De forma sistematizada, amostras da junção derme-epiderme de cada uma dessas regiões foram removidas, fixadas em formol, processadas e incluídas em parafina. A análise usando microscopia de luz demonstrou cortes histológicos íntegros e sem artefatos, que permitiram ampla avaliação das estruturas tanto da derme quanto da epiderme. Concluiu-se que o método proposto viabiliza a obtenção de amostras de padrão e qualidade adequados ao estudo do tecido laminar do casco bovino.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Derme , Epiderme , Casco e Garras/anatomia & histologia , Casco e Garras/patologia , Técnicas Histológicas/veterinária
9.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;71(n.esp.g4)out. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754423

RESUMO

Este artigo discute os produtos tópicos que ficam entre os cosméticos (função decorativa) e as drogas (medicamentos que alteram a estrutura e a função da pele). Na verdade, os cosmecêuticos não são inofensivos como um cosmético, mas também não são medicamentos.

10.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;33(5): 613-619, maio 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-678341

RESUMO

The purpose of this study was to investigate histological changes in dairy cows' hooves with or without injuries from naturally acquired laminitis. Cull cows with no clinical signs of hoof abnormalities (G1, n=9) and those with macroscopic lesions associated with laminitis without (G2, n=23) or with lameness (G3, n=7) were used in the study. After slaughter, samples of dermo-epidermal junctions of sole, axial and dorsal regions of the hoof were obtained and histologically processed using HE and PAS staining. Congestion, hemorrhage and inflammatory infiltrate in the dermis of sole, axial and dorsal regions were blindly and semiquantitatively evaluated by the same researcher. Inflammatory infiltrate was evaluated in the dermal laminae of axial and dorsal regions. The morphology of epidermal cells and the presence of irregularities in three regions of the basement membrane (BM) length were examined using PAS staining. Scores of lesions in different regions of the hoof in the same group and in different groups for each region of the hoof were compared using non-parametric analyses. Inflammatory infiltrate in the dermis of all regions of the hoof was detected in all groups with no significant statistical difference. Cows with no clinical signs of hoof abnormalities secondary to laminitis (G1) have inflammation scores and epidermal cell changes similar to those of groups with laminitis injuries, suggesting the existence of a prodromal phase for this disease in bovines. BM had irregularities with a variable intensity along its length, however, with no difference among groups. The pattern of BM irregularities found has not been reported so far and does not resemble the BM collapse described in horses and cattle with induced acute laminitis. Is it concluded that even in the absence of macroscopic hoof signs associated to laminitis, dairy cows have histological injuries compatible with inflammation of the dermo-epidermal junction as in affected animals. Basement membrane of cows with or without laminitis associated lesions had irregularities with an irregular distribution along its length which need to be further studied.


O objetivo deste trabalho foi investigar as alterações histológicas no casco de vacas leiteiras sem e com lesões de laminite, naturalmente, adquirida. Utilizaram-se animais de descarte sem lesões macroscópicas no casco (G1 n=9) e com lesões macroscópicas associadas à laminite sem (G2 n=23), ou com claudicação (G3 n=7). Após o abate, amostras da junção derme-epiderme das regiões solear, axial e dorsal do casco foram obtidas e processadas, histologicamente, nas colorações de HE e PAS. Avaliou-se, semiquantitativamente, às cegas e por um mesmo pesquisador, congestão, hemorragia e infiltrado inflamatório na derme das regiões solear, axial e dorsal. Avaliou-se infiltrado inflamatório na lâmina dermal das regiões axial e dorsal. A morfologia das células epidermais e a presença de irregularidades em três regiões do comprimento da membrana basal (MB) foram examinadas na coloração de PAS. Os escores das lesões nas diferentes regiões do casco no mesmo grupo e nos diferentes grupos para cada região do casco foram comparados através de análises não paramétricas (P<0,05). Infiltrado inflamatório na derme de todas as regiões do casco foi detectado em todos os grupos sem diferença estatística (P>0,05). Vacas sem lesões macroscópicas secundárias à laminite (G1) apresentaram escores de inflamação e alteração de células epidermais semelhantes aos dos grupos com lesões de laminite, sugerindo a existência de fase prodrômica para a doença em bovinos. A MB apresentou irregularidades com intensidade variável ao longo de seu comprimento (P<0,05), porém, sem diferença entre grupos (P>0,05). O padrão de irregularidades na MB encontrado não foi relatado até o momento e não se assemelha ao colapso de MB descrito em equinos e bovinos com laminite induzida. Concluiu-se que, mesmo na ausência de lesões macroscópicas no casco causadas por laminite, vacas leiteiras apresentam lesões histológicas compatíveis com inflamação da junção derme-epiderme como em animais afetados. A membrana basal de bovinos sem e com lesões de laminite apresenta irregularidades com distribuição irregular ao longo de seu comprimento que precisam ser melhor estudadas.


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Bovinos/metabolismo , Dermatopatias , Exoesqueleto/anatomia & histologia , Inflamação/veterinária
11.
Pesqui. vet. bras ; 33(5): 613-619, May 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-8843

RESUMO

The purpose of this study was to investigate histological changes in dairy cows' hooves with or without injuries from naturally acquired laminitis. Cull cows with no clinical signs of hoof abnormalities (G1, n=9) and those with macroscopic lesions associated with laminitis without (G2, n=23) or with lameness (G3, n=7) were used in the study. After slaughter, samples of dermo-epidermal junctions of sole, axial and dorsal regions of the hoof were obtained and histologically processed using HE and PAS staining. Congestion, hemorrhage and inflammatory infiltrate in the dermis of sole, axial and dorsal regions were blindly and semiquantitatively evaluated by the same researcher. Inflammatory infiltrate was evaluated in the dermal laminae of axial and dorsal regions. The morphology of epidermal cells and the presence of irregularities in three regions of the basement membrane (BM) length were examined using PAS staining. Scores of lesions in different regions of the hoof in the same group and in different groups for each region of the hoof were compared using non-parametric analyses. Inflammatory infiltrate in the dermis of all regions of the hoof was detected in all groups with no significant statistical difference. Cows with no clinical signs of hoof abnormalities secondary to laminitis (G1) have inflammation scores and epidermal cell changes similar to those of groups with laminitis injuries, suggesting the existence of a prodromal phase for this disease in bovines. BM had irregularities with a variable intensity along its length, however, with no difference among groups. The pattern of BM irregularities found has not been reported so far and does not resemble the BM collapse described in horses and cattle with induced acute laminitis. Is it concluded that even in the absence of macroscopic hoof signs associated to laminitis, dairy cows have histological injuries compatible with inflammation of the dermo-epidermal junction as in affected animals. Basement membrane of cows with or without laminitis associated lesions had irregularities with an irregular distribution along its length which need to be further studied.(AU)


O objetivo deste trabalho foi investigar as alterações histológicas no casco de vacas leiteiras sem e com lesões de laminite, naturalmente, adquirida. Utilizaram-se animais de descarte sem lesões macroscópicas no casco (G1 n=9) e com lesões macroscópicas associadas à laminite sem (G2 n=23), ou com claudicação (G3 n=7). Após o abate, amostras da junção derme-epiderme das regiões solear, axial e dorsal do casco foram obtidas e processadas, histologicamente, nas colorações de HE e PAS. Avaliou-se, semiquantitativamente, às cegas e por um mesmo pesquisador, congestão, hemorragia e infiltrado inflamatório na derme das regiões solear, axial e dorsal. Avaliou-se infiltrado inflamatório na lâmina dermal das regiões axial e dorsal. A morfologia das células epidermais e a presença de irregularidades em três regiões do comprimento da membrana basal (MB) foram examinadas na coloração de PAS. Os escores das lesões nas diferentes regiões do casco no mesmo grupo e nos diferentes grupos para cada região do casco foram comparados através de análises não paramétricas (P<0,05). Infiltrado inflamatório na derme de todas as regiões do casco foi detectado em todos os grupos sem diferença estatística (P>0,05). Vacas sem lesões macroscópicas secundárias à laminite (G1) apresentaram escores de inflamação e alteração de células epidermais semelhantes aos dos grupos com lesões de laminite, sugerindo a existência de fase prodrômica para a doença em bovinos. A MB apresentou irregularidades com intensidade variável ao longo de seu comprimento (P<0,05), porém, sem diferença entre grupos (P>0,05). O padrão de irregularidades na MB encontrado não foi relatado até o momento e não se assemelha ao colapso de MB descrito em equinos e bovinos com laminite induzida. Concluiu-se que, mesmo na ausência de lesões macroscópicas no casco causadas por laminite, vacas leiteiras apresentam lesões histológicas compatíveis com inflamação da junção derme-epiderme como em animais afetados. A membrana basal de bovinos sem e com lesões de laminite apresenta irregularidades com distribuição irregular ao longo de seu comprimento que precisam ser melhor estudadas.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Bovinos/patologia , Dermatopatias/veterinária , Bovinos/metabolismo , Inflamação/veterinária , Exoesqueleto/anatomia & histologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA