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1.
Acta amaz ; 51(4): 363-369, 2021. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1455416

RESUMO

The knowledge of how trees respond to microclimate variability is important in the face of climate changes. The objectives of this study were to examine the variation in wood water content (WWC) and bark water content (BWC) in Amazonian trees, as well as to assess the effect of microclimatic variability on monthly diameter growth rates (DGR). We extracted a core sample from each of 120 trees (28 species) and determined WWC and BWC on a fresh matter basis. DGR was measured monthly during the 12 months of 2007. The effect of microclimatic variability on DGR was analyzed by redundancy analysis. Average BWC and WWC were 53.4% and 34.7%, respectively, with a large variation in stem water content among species (BWC = 36.2−67.1%; WWC = 26.4−50.8%). There was no significant relationship between stem diameter and WWC or BWC, nor between DGR and wood density (p > 0.05). However, wood density was negatively correlated with WWC (rs = −0.69, p 0.20). The unresponsiveness of DGR to microclimatic variability, even in an above-average rainy year such as 2007, indicates that other parts of the tree may have greater priority than the stem for carbon allocation during the dry season.


O conhecimento sobre a resposta das árvores à variação microclimática é importante em face das mudanças climáticas. Os objetivos deste estudo foram examinar a variação do conteúdo de água da madeira (WWC) e do conteúdo de água da casca (BWC) em árvores amazônicas, bem como avaliar o efeito da variabilidade microclimática sobre as taxas de crescimento diamétrico (DGR). Extraímos uma amostra do tronco de 120 árvores (28 espécies) e determinamos WWC e BWC na base da matéria fresca. As medições de DGR foram realizadas mensalmente durante os 12 meses de 2007. O efeito da variabilidade microclimática sobre o crescimento das árvores foi avaliado por meio de análise de redundância. Os valores médios de BWC e WWC foram 53,4% e 34,7%, respectivamente, com uma grande variação no conteúdo de água dos tecidos entre as espécies (BWC = 36,2−67,1%; WWC = 26,4−50,8%). Não houve relação significativa entre o diâmetro do tronco e WWC ou BWC, nem entre DGR e densidade da madeira (p > 0,05). Entretanto, a densidade da madeira foi negativamente correlacionada com WWC (rs = −0,69, p 0,20). A ausência de resposta da DGR à variabilidade microclimática, mesmo em um ano chuvoso acima da média como 2007, indica que outras partes da árvore podem ter maior prioridade do que o tronco para alocação de carbono durante a época seca.


Assuntos
Caules de Planta/crescimento & desenvolvimento , Madeira , Água , Árvores/crescimento & desenvolvimento
2.
Acta amaz. ; 51(4): 363-369, 2021. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-33232

RESUMO

The knowledge of how trees respond to microclimate variability is important in the face of climate changes. The objectives of this study were to examine the variation in wood water content (WWC) and bark water content (BWC) in Amazonian trees, as well as to assess the effect of microclimatic variability on monthly diameter growth rates (DGR). We extracted a core sample from each of 120 trees (28 species) and determined WWC and BWC on a fresh matter basis. DGR was measured monthly during the 12 months of 2007. The effect of microclimatic variability on DGR was analyzed by redundancy analysis. Average BWC and WWC were 53.4% and 34.7%, respectively, with a large variation in stem water content among species (BWC = 36.2−67.1%; WWC = 26.4−50.8%). There was no significant relationship between stem diameter and WWC or BWC, nor between DGR and wood density (p > 0.05). However, wood density was negatively correlated with WWC (rs = −0.69, p < 0.001). The high BWC emphasizes the importance of the bark tissue in Amazonian trees. Contrary to expectations, variability of monthly irradiance, rainfall and temperature had no effect on DGR (p > 0.20). The unresponsiveness of DGR to microclimatic variability, even in an above-average rainy year such as 2007, indicates that other parts of the tree may have greater priority than the stem for carbon allocation during the dry season.(AU)


O conhecimento sobre a resposta das árvores à variação microclimática é importante em face das mudanças climáticas. Os objetivos deste estudo foram examinar a variação do conteúdo de água da madeira (WWC) e do conteúdo de água da casca (BWC) em árvores amazônicas, bem como avaliar o efeito da variabilidade microclimática sobre as taxas de crescimento diamétrico (DGR). Extraímos uma amostra do tronco de 120 árvores (28 espécies) e determinamos WWC e BWC na base da matéria fresca. As medições de DGR foram realizadas mensalmente durante os 12 meses de 2007. O efeito da variabilidade microclimática sobre o crescimento das árvores foi avaliado por meio de análise de redundância. Os valores médios de BWC e WWC foram 53,4% e 34,7%, respectivamente, com uma grande variação no conteúdo de água dos tecidos entre as espécies (BWC = 36,2−67,1%; WWC = 26,4−50,8%). Não houve relação significativa entre o diâmetro do tronco e WWC ou BWC, nem entre DGR e densidade da madeira (p > 0,05). Entretanto, a densidade da madeira foi negativamente correlacionada com WWC (rs = −0,69, p < 0,001). O alto valor de BWC enfatiza a importância dos tecidos da casca em árvores da Amazônia. Contrariando as expectativas, a variabilidade mensal da irradiância, precipitação e temperatura não afetou DGR (p > 0,20). A ausência de resposta da DGR à variabilidade microclimática, mesmo em um ano chuvoso acima da média como 2007, indica que outras partes da árvore podem ter maior prioridade do que o tronco para alocação de carbono durante a época seca.(AU)


Assuntos
Água , Madeira , Caules de Planta/crescimento & desenvolvimento , Árvores/crescimento & desenvolvimento
3.
Acta amaz ; Acta amaz;43(2): 179-184, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455127

RESUMO

The aim of this work was to group species with similar moisture content and basic wood density in order to compose mixed species loads for industrial kiln drying. Nine tree species with three repetitions each were sampled at an Upland Forest in Central Amazonia. For all the species the moisture content was the same for top and base portions of the trunk, which gives stability during wood drying processes. The basic wood density values varied from 0,561 to 0,904 g cm-3. The species were divided in three groups based on basic density and moisture content; the first one included the species Minquartia guianensis, Lecythis poiteaui, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi and Brosimum rubescens which are considered dificult or slow drying heavy woods (density ranging between 0,835 to 0,904 g cm-3). The second group was composed with the species Clarisia racemosa and Ocotea rubra (avarage density of 0,665 and 0,720 g cm-3, respectively), the third group includes Parkia paraensis and Brasimum parinarioides that showed average density and were considered fast drying woods (density of 0,561 e 0,588 g cm-3, respectively).


Este trabalho teve como objetivo agrupar espécies com características de teor de umidade e densidade básica da madeira semelhantes para compor cargas mistas de espécies para secagem em câmaras industriais de secagem da madeira. Foram amostradas nove espécies em floresta de terra firme na Amazônia Central com três repetições por espécie. Em todas as espécies os teores de umidade não diferiram entre base e topo do tronco, o que confere estabilidade da madeira durante o processo de secagem. Os valores de densidade básica variaram de 0,561 a 0,904 g cm-3. A partir do presente estudo foi possível separar as espécies em três grupos com base na densidade básica e teor de umidade, o primeiro com as espécies Minquartia guianensis, Lecythis poiteaui, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi e Brosimum rubescens que são consideradas madeiras pesadas (densidade variando de 0,835 a 0,904 g cm-3) , de secagem mais lenta ou difícil. O segundo grupo contem as espécies Clarisia racemosa e Ocotea rubra (densidade média de 0,665 e 0,720 g cm-3, respectivamente) e o terceiro grupo com as espécies Parkia paraensis e Brasimum parinarioides que apresentam densidade média e secagem rápida (densidade de 0,561 e 0,588 g cm-3, respectivamente).

4.
Acta amaz. ; 43(2): 179-184, jun. 2013. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19914

RESUMO

The aim of this work was to group species with similar moisture content and basic wood density in order to compose mixed species loads for industrial kiln drying. Nine tree species with three repetitions each were sampled at an Upland Forest in Central Amazonia. For all the species the moisture content was the same for top and base portions of the trunk, which gives stability during wood drying processes. The basic wood density values varied from 0,561 to 0,904 g cm-3. The species were divided in three groups based on basic density and moisture content; the first one included the species Minquartia guianensis, Lecythis poiteaui, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi and Brosimum rubescens which are considered dificult or slow drying heavy woods (density ranging between 0,835 to 0,904 g cm-3). The second group was composed with the species Clarisia racemosa and Ocotea rubra (avarage density of 0,665 and 0,720 g cm-3, respectively), the third group includes Parkia paraensis and Brasimum parinarioides that showed average density and were considered fast drying woods (density of 0,561 e 0,588 g cm-3, respectively).(AU)


Este trabalho teve como objetivo agrupar espécies com características de teor de umidade e densidade básica da madeira semelhantes para compor cargas mistas de espécies para secagem em câmaras industriais de secagem da madeira. Foram amostradas nove espécies em floresta de terra firme na Amazônia Central com três repetições por espécie. Em todas as espécies os teores de umidade não diferiram entre base e topo do tronco, o que confere estabilidade da madeira durante o processo de secagem. Os valores de densidade básica variaram de 0,561 a 0,904 g cm-3. A partir do presente estudo foi possível separar as espécies em três grupos com base na densidade básica e teor de umidade, o primeiro com as espécies Minquartia guianensis, Lecythis poiteaui, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi e Brosimum rubescens que são consideradas madeiras pesadas (densidade variando de 0,835 a 0,904 g cm-3) , de secagem mais lenta ou difícil. O segundo grupo contem as espécies Clarisia racemosa e Ocotea rubra (densidade média de 0,665 e 0,720 g cm-3, respectivamente) e o terceiro grupo com as espécies Parkia paraensis e Brasimum parinarioides que apresentam densidade média e secagem rápida (densidade de 0,561 e 0,588 g cm-3, respectivamente).(AU)

5.
Acta amaz ; Acta amaz;41(1): 127-134, mar. 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-574703

RESUMO

Babassu (Attalea speciosa C.Martius, Arecaceae) is a palm with extraordinary socioeconomic and ecologic importance in large areas of tropical Brazil, especially in frequently burned and degraded landscapes. Nevertheless, surprisingly little is known about this keystone species. This paper investigates the allometry of babassu, in order to improve understanding on palm architecture and to provide researchers with an efficient tool for aboveground biomass estimation of juvenile and adult palms. Juvenile leaf biomass can be accurately predicted with the easily measurable minimum diameter of rachis at 30 cm extension. Adult palm biomass can be estimated based on woody stem height, a variable fairly easily measurable on-field. Leaf biomass of adult palms was highly variable, averaged 31.7 percent of aboveground biomass and can be estimated only indirectly through the relationships between wood:leaf-ratio and total aboveground biomass. Carbon contents varied little in the babassu palm, without size- or growth-stage related differences, suggesting the general applicability of values (42.5 percent C for stems, 39.8 percent C for leaves). As a consequence of the limited secondary diameter growth inherent to palms, stem diameter of adult palms is unrelated to palm height and biomass. Stem tapering decreases with increasing palm height. This is partially compensated by increasing wood density in near cylindrical stems. Nevertheless, maximum babassu palm height of about 30 meters appears to be dictated by mechanical stability constraints. All allometric relationships of babassu described in this study are not affected by vegetation stand age, indicating the general applicability of these relationships.


A palmeira babaçu (Attalea speciosa C.Martius, Arecaceae) tem grande importância socioeconômica e ecológica em grande parte da área tropical brasileira, especialmente em áreas degradadas por queimadas freqüentes na Amazônia. No entanto, ainda pouco se sabe sobre as características ecológicas desta espécie-chave. Este estudo investiga a alometria do babaçu com o objetivo de estabelecer uma metodologia eficiente na estimativa da biomassa aérea de palmeiras juvenis e adultas e para um melhor entendimento da sua arquitetura. A biomassa de palmeiras juvenis pode ser estimada facilmente e com precisão com o diâmetro mínimo das ráquis das folhas a 30 cm de extensão. A biomassa de palmeiras adultas pode ser estimada com base na altura do tronco lenhoso, também relativamente de fácil medição em campo. A biomassa foliar das palmeiras adultas foi em media 31,7 por cento da biomassa aérea, porém houve uma alta variação e, portanto, somente pode ser estimada indiretamente através da relação entre a razão madeira:folha e biomassa aérea total. Os teores de carbono no babaçu apresentaram baixa variação, sem diferenças sistemáticas em relação ao tamanho ou estágio de crescimento, o que aponta à aplicabilidade geral dos valores 42.5 por cento C para troncos, 39.8 por cento C para folhas. Em conseqüência do limitado crescimento secundário do diâmetro inerente de palmeiras, não houve relação do diâmetro de tronco com a altura e a biomassa das palmeiras adultas. Observou-se que o afilamento do caule diminui com o aumento da altura das palmeiras, o que é parcialmente compensado pelo incremento da densidade de madeira em troncos quase-cilíndricos. No entanto, a altura máxima do babaçu, de cerca de 30 metros, aparentemente está definida por limitações na estabilidade mecânica. Todas as relações alométricas aqui descritas são independentes da idade da vegetação, indicando a aplicabilidade geral das relações encontradas.


Assuntos
Filtros Biológicos , Carbono
6.
Acta amaz. ; 41(1)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-450647

RESUMO

Babassu (Attalea speciosa C.Martius, Arecaceae) is a palm with extraordinary socioeconomic and ecologic importance in large areas of tropical Brazil, especially in frequently burned and degraded landscapes. Nevertheless, surprisingly little is known about this keystone species. This paper investigates the allometry of babassu, in order to improve understanding on palm architecture and to provide researchers with an efficient tool for aboveground biomass estimation of juvenile and adult palms. Juvenile leaf biomass can be accurately predicted with the easily measurable minimum diameter of rachis at 30 cm extension. Adult palm biomass can be estimated based on woody stem height, a variable fairly easily measurable on-field. Leaf biomass of adult palms was highly variable, averaged 31.7% of aboveground biomass and can be estimated only indirectly through the relationships between wood:leaf-ratio and total aboveground biomass. Carbon contents varied little in the babassu palm, without size- or growth-stage related differences, suggesting the general applicability of values (42.5% C for stems, 39.8% C for leaves). As a consequence of the limited secondary diameter growth inherent to palms, stem diameter of adult palms is unrelated to palm height and biomass. Stem tapering decreases with increasing palm height. This is partially compensated by increasing wood density in near cylindrical stems. Nevertheless, maximum babassu palm height of about 30 meters appears to be dictated by mechanical stability constraints. All allometric relationships of babassu described in this study are not affected by vegetation stand age, indicating the general applicability of these relationships.


A palmeira babaçu (Attalea speciosa C.Martius, Arecaceae) tem grande importância socioeconômica e ecológica em grande parte da área tropical brasileira, especialmente em áreas degradadas por queimadas freqüentes na Amazônia. No entanto, ainda pouco se sabe sobre as características ecológicas desta espécie-chave. Este estudo investiga a alometria do babaçu com o objetivo de estabelecer uma metodologia eficiente na estimativa da biomassa aérea de palmeiras juvenis e adultas e para um melhor entendimento da sua arquitetura. A biomassa de palmeiras juvenis pode ser estimada facilmente e com precisão com o diâmetro mínimo das ráquis das folhas a 30 cm de extensão. A biomassa de palmeiras adultas pode ser estimada com base na altura do tronco lenhoso, também relativamente de fácil medição em campo. A biomassa foliar das palmeiras adultas foi em media 31,7% da biomassa aérea, porém houve uma alta variação e, portanto, somente pode ser estimada indiretamente através da relação entre a razão madeira:folha e biomassa aérea total. Os teores de carbono no babaçu apresentaram baixa variação, sem diferenças sistemáticas em relação ao tamanho ou estágio de crescimento, o que aponta à aplicabilidade geral dos valores 42.5% C para troncos, 39.8% C para folhas. Em conseqüência do limitado crescimento secundário do diâmetro inerente de palmeiras, não houve relação do diâmetro de tronco com a altura e a biomassa das palmeiras adultas. Observou-se que o afilamento do caule diminui com o aumento da altura das palmeiras, o que é parcialmente compensado pelo incremento da densidade de madeira em troncos quase-cilíndricos. No entanto, a altura máxima do babaçu, de cerca de 30 metros, aparentemente está definida por limitações na estabilidade mecânica. Todas as relações alométricas aqui descritas são independentes da idade da vegetação, indicando a aplicabilidade geral das relações encontradas.

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