Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 21(4): 779-797, Oct.-Dec. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985669

RESUMO

The author examines evolution of the relationship between the concepts of shame and guilt in anthropology and in psychoanalysis between 1900 and 1980. He finds that three periods have succeeded; in a first period guilt was presented as more essential in symptom-construction than shame in occidental societies; in anthropology shame was mainly viewed as germane of primitive or non-occidental societies, and guilt was seen as an "occidental" feeling. He shows that this view has been criticized in the 1960ies, and that nowadays shame is recognized to be much more pervasive in occidental cultures and guilt is also present in non-occidental settings


O autor estuda a evolução da relação entre culpa e vergonha em psicanálise e antropologia entre 1900 e 1980. Devem-se distinguir três períodos: no primeiro, a culpa foi apresentada como mecanismo essencial na construção do sintoma nos indivíduos ocidentais e a vergonha, como prevalente nos não ocidentais. Essa concepção foi criticada nos anos 1960, e agora se reconhece que o sentimento de vergonha está muito mais prevalente do que se acreditava nos ocidentais, e que os sentimentos de culpa têm um significado importante nos sujeitos não ocidentais.


L'auteur examine l'évolution de la relation entre les concepts de honte et culpabilité en psychanalyse et en anthropologie entre 1900 et 1980. Trois périodes se sont succédées. Dans la première la culpabilité était vue comme plus essentielle que la honte pour la construction des symptômes en milieu occidental; en anthropologie, la honte était vue comme fréquente dans les sociétés non-occidentales «primitives¼. Cette notion a été critiquée dans les années 1960; actuellement on reconnaît que la honte est beaucoup plus présente dans les cultures occidentales et la culpabilité est également fréquente dans les milieux non-occidentaux.


El autor estudia la evolución de la relación entre los conceptos de culpa y vergüenza en psicoanálisis y en antropología, entre los años 1900 y 1980. El autor distingue entre tres periodos: en el primero, la culpa fue presentada como un factor más relevante que la vergüenza en la construcción del síntoma en sociedades occidentales; en la antropología la vergüenza fue vista, principalmente, como parte integrante de las sociedades primitivas o no occidentales, y la culpa fue vista como un sentimiento "occidental". El autor muestra que esta visión ha sido criticada en los años 1960, y que hoy en día se reconoce que la vergüenza está mucho más presente en las culturas occidentales y que la culpa también está presente en configuraciones no occidentales.


Der Verfasser analysiert in diesem Artikel die Entwicklung der Beziehung zwischen Scham- und Schuldgefühle in der Psychoanalyse und der Anthropologie zwischen 1900 und 1980, wobei zwischen drei Perioden unterschieden wird. In der Ersten wird angenommen, dass das Schuldgefühl in westlichen Gesellschaften viel stärker zur Symptombildung beiträgt als das Schamgefühl. Anderseits ordnet die Anthropologie das Schamgefühl hauptsächlich primitiven oder nicht-westlichen Gesellschaften zu, wobei das Schuldgefühl als „westliches" Gefühl eingestuft wurde. Diese Auffassung wurde in den 1960er Jahren revidiert und heutzutage wird anerkannt, dass das Schamgefühl auch in westlichen Gesellschaften weit verbreitet ist und dass Schuldgefühle auch in nicht-westlichen Gesellschaften zu finden sind.

2.
Rev. bras. psicanál ; 51(3): 195-210, 20170801. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1280137

RESUMO

Nem todo desenvolvimento psíquico alcança suas formas mais elaboradas de vigência. Por vezes, o processo só se realiza aos pedaços, marcando o sujeito de forma particular. Partindo da consideração do traumatismo precoce, o trabalho articula três conceitos, a saber: homossexualidade primária, relação alérgica de objeto e culpabilidade primária.


Not every psychic development reaches its most elaborated forms of being. Sometimes, the process is only partially implemented and it leaves a particular mark on the subject. Starting from the study of the precocious trauma, the author articulates three concepts, as follows: primary homosexuality, allergic relation of object, and primary culpability.


No todo el desarrollo psíquico alcanza su forma más elaborada de vigencia. A veces, ese proceso se realiza solamente por partes, marcando al sujeto de forma particular. Partiendo de la consideración del traumatismo precoz, este trabajo articula tres conceptos: homosexualidad primaria, relación alérgica de objeto y culpabilidad primaria.


Ce n'est pas tout le développement psychique qui atteint ses formes les plus élaborées d'usage. Parfois, le processus ne se réalise que peu à peu, en marquant le sujet de façon singulière. En partant d'une réflexion sur le traumatisme précoce, ce travail articule trois concepts, à savoir: l'homosexualité primaire, la relation allergique d'objet et la culpabilité primaire.

3.
Acta bioeth ; 20(2): 189-195, nov. 2014.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-728249

RESUMO

La existencia o no de alteraciones de la salud mental de la mujer como consecuencia del aborto es algo que suscita en el momento actual un vivo debate, pues, junto a convencidos profesionales que defienden su existencia, otros se manifiestan totalmente opuestos a ello. Para abordar este tema hemos evaluado algunas de las más recientes revisiones que nos han parecido de calidad metodológica contrastada, así como también algunos de los últimos artículos publicados. Podemos concluir que no existe un síndrome posaborto como tal, pero sí trastornos psicológicos secundarios al aborto. Finalmente, reflexionamos sobre en qué medida el sentimiento de culpabilidad que la mujer pueda experimentar por haber abortado podría influir en la presentación o no de trastornos psicológicos tras el acto abortivo.


The existence or the lack of alterations of mental health of women as consequence of abortion currently arises a lively debate, since, while there are convinced professionals defending its existence, others are completely opposed to it. In order to examine this issue we have evaluated some of most recent reviews considering they have contrasted methodological value, as well as some of the latest published articles. We can conclude that there is no post abortion syndrome as such, but there are secondary psychological disorders after abortion. Finally, we reflect about in which extent the feeling of guilt that woman may experiment for having aborted may influence the presentation or not of psychological disorders after the abortion act.


A existência ou não de alterações da saúde mental da mulher como consequência do aborto é algo que suscita no momento atual um vivo debate, pois, junto a convencidos profissionais que defendem a sua existência, outros se manifestam totalmente opostos a isso. Para abordar este tema avaliamos algumas das mais recentes revisões que nos pareceram de qualidade metodológica comprovada, assim como também alguns dos últimos artigos publicados. Podemos concluir que não existe uma síndrome pós-aborto como tal, mas sim transtornos psicológicos secundários ao aborto. Finalmente, refletimos sobre em que medida o sentimento de culpabilidade que a mulher pode experimentar por haver abortado poderia influir na apresentação ou não de transtornos psicológicos após o ato abortivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aborto Induzido/efeitos adversos , Aborto Induzido/psicologia , Acontecimentos que Mudam a Vida , Transtornos Mentais/etiologia , Culpa , Saúde Mental , Saúde da Mulher
4.
Mosaico ; 5(2): 1-7, 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71775

RESUMO

Freud ainda hoje é vítima de duras críticas por sua incursão na antropologia através de‚Totem e tabu‛ (1912-13/2006 d). De fato o texto contém inconsistências, superadas pela investigação atual daquilo que ele tentava encontrar: a origem da moral e da religião.Quanto à religião não há dúvidas do erro de Freud, mas com a ajuda do sistema hermenêutico de Paul Ricœur, tentamos apontar para o brilhantismo freudiano ao exploraras origens da culpabilidade humana. Para tanto nos apoiamos especialmente no conceito de símbolo em ‚O conflito das interpretações‛ ‚A simbólica do mal interpretada‛ (1969/1988)e buscamos traçar uma relação entre o mito desenvolvido por Freud e o mito adâmico judaico-cristão, ambos tentativas de mostrar o surgimento do sentimento intrinsecamente humano de culpa.(AU)


Even nowadays Freud is victim of strong critics for his incursion on anthropology, through‚Totem and taboo‛ (1912-13/2006d). In fact the text holds inconsistencies, over came by recent investigation of what he was trying to find: the origin of moral and religion. As for religion there is no doubts of Freud’s mistake, but with Paul Ricœur’s hermeneutical system help we try to point to Freud’s brilliant exploration of the origins of human culpability. To do so, we find support especially on the concept of symbol in ‚The symbolism of evil interpreted‛ (1969/1988) and look for tracing a relation between the myth developed by Freud and Judeo-Christian adamic myth, both attempts of showing the emergence of the intrinsically human feeling of guilt.(AU)


Assuntos
Psicologia
5.
Psicol. soc. (Online) ; 22(2): 236-246, maio-ago. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-49373

RESUMO

O presente trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica que problematiza a sustentação subjetiva de práticas psicossociais conformistas. Para discutirmos nosso objeto de estudo, primeiramente adentramos no campo sociológico, na busca por compreender o nascedouro da atual organização do trabalho. Assim, foi possível entender o emergir do modelo toyotista de produção, o papel das mobilizações dos trabalhadores das décadas de 1950 a 1970 na vida socioeconômica e política dos indivíduos. Esta investigação viabilizou a historicização da subjetividade do homem contemporâneo e o sofrimento psicossocial paralisador no qual vive hoje. Pudemos discutir a cumplicidade inconsciente da subjetividade sob esses processos dolorosos, sua adesão a formas de pseudoindividuação engendradas pela indústria cultural. Por fim, analisamos a fragilização dos vínculos sociais ante a competição e o processo de internalização das injunções sociais violentadoras, sustentadas pelo sentimento de culpabilidade e suas consequências nas subjetividades atuais.(AU)


This reasearch intends to problematize the subjective support of conformist psychosocial practices. In order to discuss about our case study, first we have to enter in the sociological field, trying to understand the the birthplace of the current organization of Labor. The emergence of the Toyotist model, the role of mobilizations of workers in the decades from 1950 to1970, in the socioeconomic and political life of people. Investigations made feasible the historicization of contemporary human subjectivity and the psychosocial suffering which people experience today. We could discuss the unconscious complicity of subjectivity under these painful processes, its adherence to forms of pseudo-individualization engendered by the culture industry. Finally, we analyzed the weakening of social ties in the face of competition and the process of internalisation of violent social orders, underpinned by feelings of guilt and its consequences in the current subjectivities.(AU)


Assuntos
Condições de Trabalho , Categorias de Trabalhadores/psicologia , Individualidade , Estresse Psicológico/psicologia , Conformidade Social , Culpa , Dissidências e Disputas
6.
Psicol. soc. (Impr.) ; Psicol. soc. (Online);22(2): 236-246, maio-ago. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562137

RESUMO

O presente trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica que problematiza a sustentação subjetiva de práticas psicossociais conformistas. Para discutirmos nosso objeto de estudo, primeiramente adentramos no campo sociológico, na busca por compreender o nascedouro da atual organização do trabalho. Assim, foi possível entender o emergir do modelo toyotista de produção, o papel das mobilizações dos trabalhadores das décadas de 1950 a 1970 na vida socioeconômica e política dos indivíduos. Esta investigação viabilizou a historicização da subjetividade do homem contemporâneo e o sofrimento psicossocial paralisador no qual vive hoje. Pudemos discutir a cumplicidade inconsciente da subjetividade sob esses processos dolorosos, sua adesão a formas de pseudoindividuação engendradas pela indústria cultural. Por fim, analisamos a fragilização dos vínculos sociais ante a competição e o processo de internalização das injunções sociais violentadoras, sustentadas pelo sentimento de culpabilidade e suas consequências nas subjetividades atuais.


This reasearch intends to problematize the subjective support of conformist psychosocial practices. In order to discuss about our case study, first we have to enter in the sociological field, trying to understand the the birthplace of the current organization of Labor. The emergence of the Toyotist model, the role of mobilizations of workers in the decades from 1950 to1970, in the socioeconomic and political life of people. Investigations made feasible the historicization of contemporary human subjectivity and the psychosocial suffering which people experience today. We could discuss the unconscious complicity of subjectivity under these painful processes, its adherence to forms of pseudo-individualization engendered by the culture industry. Finally, we analyzed the weakening of social ties in the face of competition and the process of internalisation of violent social orders, underpinned by feelings of guilt and its consequences in the current subjectivities.


Assuntos
Estresse Psicológico/psicologia , Individualidade , Conformidade Social , Categorias de Trabalhadores/psicologia , Condições de Trabalho , Dissidências e Disputas , Culpa
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA