RESUMO
A pandemia da COVID-19 nos incitou a produzir uma reflexão a respeito dos conteúdos e modos de sugerir e orientar para a atividade física, haja vista ela não prevenir a infecção e, em ambientes fechados, favorecer a contaminação do vírus. De outra perspectiva, os corpos "das ruas" não se satisfazem com as instruções e respostas dos manuais e guias de atividade física. Nesse sentido, os profissionais de saúde precisam abrir os olhos, os corações e as mentes para a construção de movimentos de composição com as cidades e as lutas em defesa de todas as vidas e não se soltar ou se perder dos estudantes, potenciais cuidadores no futuro próximo. O que propomos para este ensaio é fazer pensar sobre o que nos passa enquanto docente e profissionais-pesquisadoras preocupadas e envolvidas com os processos de formação, especialmente no campo da saúde, a partir de ponderações teórico-conceituais sobre nossas experiências.
The COVID-19 pandemic has prompted us to produce thought upon the content and modes of suggesting and directing physical activity, as it does not prevent infection, and, indoors, promotes contamination from the virus. From another perspective, the bodies of the "streets" are not satisfied with the instructions and answers of the manuals and physical activity guides. In this sense, health professionals need to open their eyes, hearts and minds to build compositional movements with the cities and struggles in defense of everybody's lives, holding onto and not getting lost from students, the potential carers in the near future. What we propose for this essay is to make us think about what happens to us as a professor and professionals-researches concerned and involved with the education processes, specially in the field of health, based on theoretical and conceptual considerations about our experiences.
La pandemia COVID-19 nos incitó a reflexionar sobre los contenidos y formas de sugerir y orientar las actividades física, em vista de no prevenir la infección y, en ambientes cerrados, favorecer la contaminación por virus. Desde otra perspectiva, los cuerpos "de las calles" no están satisfechos con las instrucciones y respuestas de los manuales y guías de actividad física. En este sentido, los profesionales de la salud necesitan abrir los ojos, el corazón y la mente para construir movimientos de composición con ciudades y luchas en defensa de todas las vidas y no soltarse o perderse de los estudiantes, potenciales cuidadores en el futuro próximo.Lo que proponemos para este ensayo es hacernos reflexionar sobre lo que nos sucede como profesores-investigadores interesados e involucrados en los procesos de formación, especialmente en el campo de la salud, a partir de consideraciones teórico-conceptuales sobre nuestras experiencias.