Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. colomb. psicol ; 21(2): 233-251, jul.-dic. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-675280

RESUMO

Children exposed to higher levels of violence tend to be more aggressive. Specific mechanisms explaining this relationship are still being uncovered. This study sought to identify the relationship between exposure to community violence and reactive and proactive aggression, as well as cognitive and emotional variables mediating this relationship. Participants were 1,235 students (from fifth to ninth grade) from localities of Bogotá, Colombia, with varying levels of community violence. Analyses of self-reported measures confirmed significant associations between exposure to community violence and both reactive and proactive aggression. Normative beliefs supporting aggression, hostile attribution of intent, positive expectations for aggression, and lack of guilt after aggression, partially mediated these relationships, suggesting strategies for prevention.


Los niños y niñas expuestos a elevados niveles de violencia tienden a ser más agresivos que los demás, pero los mecanismos específicos que explican esta relación todavía se están descubriendo. Este estudio buscó identificar la relación entre la exposición a la violencia comunitaria y la agresión reactiva y proactiva, así como las variables cognitivas y emocionales que median dicha relación. Con la participación de 1,235 estudiantes (de quinto a noveno grado) de diferentes localidades de Bogotá, Colombia, y de diversos niveles de violencia comunitaria, los análisis de las medidas de autoreporte confirmaron la existencia de asociaciones significativas entre la exposición a la violencia comunitaria y la agresión tanto reactiva como proactiva. Las creencias que legitiman la agresión, la atribución hostil de intenciones, las expectativas positivas sobre la agresión, y la falta de culpa al agredir, mediaron parcialmente estas relaciones, sugiriendo estrategias de prevención.


As crianças expostas a elevados níveis de violência tendem a ser mais agressivas que as demais; no entanto, os mecanismos específicos que explicam esta relação ainda estão se descobrindo. Este estudo pretendeu identificar a relação entre a exposição à violência comunitária e a agressão reativa e proativa, assim como as variáveis cognitivas e emocionais que mediam tal relação. Com a participação de 1.235 estudantes (de 8 a 18 anos) de diferentes localidades de Bogotá (Colômbia) e de diversos níveis de violência comunitária, as análises das medidas de autorrelatório confirmaram a existência de associações significativas entre a exposição à violência comunitária e a agressão tanto reativa quanto proativa. As crenças que legitimam a agressão, a atribuição hostil de intenções, as expectativas positivas sobre a agressão e a falta de culpa ao agredir, mediaram parcialmente estas relações e sugeriram estratégias de prevenção.

2.
Rev. psicol. org. trab ; 9(2): 8-21, dez. 2009. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-47524

RESUMO

A cultura organizacional, conceito claramente multifacetado, atualmente tem sido investigada de maneira intensa, tanto nacional como internacionalmente. Duas grandes linhas de pesquisa podem ser identificadas nessas investigações: conceituação e mensuração e estudos correlacionais com critérios de desempenho organizacionais. Representante da primeira linha, este trabalho adaptou e validou, para o contexto brasileiro, o Organizational Culture Inventory (OCI), proposto por Cooke e Lafferty (1989). Hum mil e trinta e dois empregados de empresas públicas e privadas da região do Triângulo Mineiro, com idade média de vinte e oito anos, sendo 33,9% do sexo masculino, participaram do estudo. Para análise de dados, utilizou-se análise fatorial exploratória, que não confirmou a estruturação da cultura organizacional proposta por Cooke e Lafferty (1989). Os resultados apontaram uma estrutura composta por três escalas distintas, com cargas fatoriais que variaram de 0,30 a 0,72, com índices de confiabilidade de 0,75 a 0,91 e porcentagens de variâncias explicadas entre 25,29 e 37,50. Os resultados são discutidos à luz de diferenças metodológicas e culturais, sugerindo-se uma agenda de pesquisas da qual constam redefinições conceituais e operacionais e a utilização do instrumento em modelos explicativos relacionados a critérios de desempenho organizacionais(AU)


Nowadays, organizational culture - a multifaceted concept - has been intensively studied both nationally and internationally. Two research lines can be identified in these investigations: conceptualization and measurement, and also correlational studies with organizational performance criteria. This work, representative of the former, has adapted and validated the Organizational Culture Inventory (OCI), proposed by Cooke and Lafferty (1989), for the Brazilian context. One thousand and thirty-two employees from state and private companies in the region of Triângulo Mineiro took part in the study. The average age of these employees was 28, and 33.9% of them were men. Exploratory factorial analysis was used for the data analysis but it did not confirm the structure of the organizational culture proposed by Cooke and Lafferty (1989). The results pointed to a structure comprised of three distinct scales with factorial factors that vary from 0.30 to 0.72; with reliability index from 0.75 to 0.91, and variance percentages explained between 25.29 and 37.50. The results are discussed in the light of methodological and cultural differences, and a research agenda is recommended to include suggestions regarding conceptual and operational redefinitions, in addition to the use of the instrument in explanatory models related to organizational performance criteria(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cultura Organizacional , /métodos , Análise de Dados
3.
Rev. psicol. organ. trab ; 9(2): 8-21, dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588350

RESUMO

A cultura organizacional, conceito claramente multifacetado, atualmente tem sido investigada de maneira intensa, tanto nacional como internacionalmente. Duas grandes linhas de pesquisa podem ser identificadas nessas investigações: conceituação e mensuração e estudos correlacionais com critérios de desempenho organizacionais. Representante da primeira linha, este trabalho adaptou e validou, para o contexto brasileiro, o Organizational Culture Inventory (OCI), proposto por Cooke e Lafferty (1989). Hum mil e trinta e dois empregados de empresas públicas e privadas da região do Triângulo Mineiro, com idade média de vinte e oito anos, sendo 33,9% do sexo masculino, participaram do estudo. Para análise de dados, utilizou-se análise fatorial exploratória, que não confirmou a estruturação da cultura organizacional proposta por Cooke e Lafferty (1989). Os resultados apontaram uma estrutura composta por três escalas distintas, com cargas fatoriais que variaram de 0,30 a 0,72, com índices de confiabilidade de 0,75 a 0,91 e porcentagens de variâncias explicadas entre 25,29 e 37,50. Os resultados são discutidos à luz de diferenças metodológicas e culturais, sugerindo-se uma agenda de pesquisas da qual constam redefinições conceituais e operacionais e a utilização do instrumento em modelos explicativos relacionados a critérios de desempenho organizacionais.


Nowadays, organizational culture - a multifaceted concept - has been intensively studied both nationally and internationally. Two research lines can be identified in these investigations: conceptualization and measurement, and also correlational studies with organizational performance criteria. This work, representative of the former, has adapted and validated the Organizational Culture Inventory (OCI), proposed by Cooke and Lafferty (1989), for the Brazilian context. One thousand and thirty-two employees from state and private companies in the region of Triângulo Mineiro took part in the study. The average age of these employees was 28, and 33.9% of them were men. Exploratory factorial analysis was used for the data analysis but it did not confirm the structure of the organizational culture proposed by Cooke and Lafferty (1989). The results pointed to a structure comprised of three distinct scales with factorial factors that vary from 0.30 to 0.72; with reliability index from 0.75 to 0.91, and variance percentages explained between 25.29 and 37.50. The results are discussed in the light of methodological and cultural differences, and a research agenda is recommended to include suggestions regarding conceptual and operational redefinitions, in addition to the use of the instrument in explanatory models related to organizational performance criteria.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Análise de Dados , /métodos , Cultura Organizacional
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA