Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Polis Psique ; 3(1): 26-44, 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60865

RESUMO

Este texto nasceu de uma pesquisa desenvolvida sobre as coisas que passam sobre a pele da cidade que, por sua vez, discute os modos contemporâneos de subjetivação tramados em meio ao urbano. No cotidiano de pesquisa fomos interpelados a narrar histórias de vidas com as quais fomos encontrando no percurso e, além disso, fomos impelidos a dar a ver uma vida. Pois falar não é ver. Neste sentido é discutida a utilização de imagens como dispositivo agenciador de encontros, como estratégia que carrega a potência de desmanchar formas endurecidas de viver e possibilitar outros modos de existir. Versamos também sobre a interface entre o contar uma vida e a construção de narrativas imagética que transborda os limites entre o escrito, o falado e o que se dá a ver.(AU)


This text grew out of a research developed about the things that goes on the skin of the city which, in turn, discusses the contemporary modes of subjectification woven into the urban environment. In the everyday life of research we were challenged to narrate stories of life with which we were encountering in the path and, also we were impelled to give to see a life. Because speaks is not to see. In this sense we discuss the uses of images as a device that arranges meetings and as a strategy that carries the power to break up hardened ways of living and enable other modes of existence. We also argue about the interface between telling a life and the construction of imagetic narratives that overflows the limits between the written, the spoken and what gives itself to see.(AU)


Este texto surgió de una investigación llevada a cabo sobre las cosas que pasan en la piel de la ciudad, que, a su vez, analiza los modos contemporáneos de subjetividad tejidos en el entorno urbano. En el cotidiano de esa investigación fuimos retados a narrar historias de vida con las que nos estábamos encontrando en el campo y, además, nos vimos instigados a hacer ver una vida. Porque el solo hablar no es ver. En este sentido es discutido el uso de imágenes como dispositivo facilitador de los encuentros, como una estrategia que transporta la potencia para romper formas endurecidas de vida y permitir que otros modos del vivir puedan existir. Discutimos también a respecto de la interface que existe entre narrar una vida y la construcción de narrativas visuales que desbordan los límites entre lo escrito, lo hablado y lo que está por verse.(AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA