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1.
Ciênc. rural (Online) ; 48(9): e20180190, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045202

RESUMO

ABSTRACT: Body composition (total crude protein, lipid, ash, dry matter and moisture) and fatty acid profiles were compared between wild and farmed brown trout and between farmed rainbow trout. Farmed brown trout contained the highest amount of crude protein (18.39%), whereas farmed rainbow trout contained higher levels of crude lipid (2.35%). Thirty six fatty acids were found, including sixteen saturated fatty acids (SFA), nine monounsaturated fatty acids (MUFA) and eleven polyunsaturated fatty acids (PUFA). The most abundant SFA in all fish were palmitic acid and stearic acid. However, the most abundant fatty acids in all trout samples were MUFA and PUFA. MUFA were the most abundant fatty acid in farmed brown trout because of high abundance of oleic acid in this samples (35.46g / 100g fatty acids). PUFA were predominating in the samples of wild brown trout and of rainbow trout 56.16 and 56.29g/100g fatty acids, respectively). Linoleic acid was the most abundant fatty acid reported in the rainbow trout (47.17g/100g fatty acids). Significantly higher amounts of docosahexaenoic acid, α-linolenic acid, arachidonic acid and eicosapentaenoic acid were observed in the wild trout samples. Wild brown trout contained significantly more docosahexaenoic acid, α-linolenic acid, Eicosapentaenoic acidArachidonic acid. Sensory quality evaluation, by a consumers' panel, revealed all samples were equally well accepted.


RESUMO: A composição corporal (teores de proteína, gordura total, cinzas, matéria seca e humidade) e os perfis de ácidos gordos da truta-fário (selvagem e proveniente de aquacultura) e da truta-arco-íris (cultivada) foram comparados. A truta-fário cultivada continha a maior quantidade de proteína bruta (18,39%), enquanto a truta arco-íris possuía teores mais elevados de lípidos (2,35%). Foram detectados 36 ácidos graxos, incluindo 16 ácidos graxos saturados (SFA), nove ácidos graxos monoinsaturados (MUFA) e 11 ácidos graxos poliinsaturados (PUFA). Os SFA mais abundantes foram o ácido palmítico e o ácido esteárico. No entanto, os ácidos graxos mais abundantes em todas as amostras de truta foram os MUFA e os PUFA. A grande abundância de ácido oleico existente nas amostras de truta-fário cultivada (35,46g/100g de ácidos graxos) faz com que os MUFA sejam os ácidos graxos mais abundantes nesta variedade de truta (42,43g/100g de ácidos graxos) Nas amostras de truta-fário selvagem e nas de truta arco-íris predominaram os PUFA (56,16 e 56,29g/100g de ácidos graxos, respetivamente), sendo o ácido linoleico o mais abundante na truta-arco-íris (47,17g/100g de ácidos graxos). Nas amostras truta-fário selvagem foram observadas quantidades significativamente mais elevadas de ácido docosahexaenóico, ácido α-linolênico, ácido acidoaraquidônico e ácido eicosapentaenóico. Todas as amostras foram igualmente bem aceitas por um painel de consumidores.

2.
Ci. Rural ; 48(9)2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-737398

RESUMO

ABSTRACT: Body composition (total crude protein, lipid, ash, dry matter and moisture) and fatty acid profiles were compared between wild and farmed brown trout and between farmed rainbow trout. Farmed brown trout contained the highest amount of crude protein (18.39%), whereas farmed rainbow trout contained higher levels of crude lipid (2.35%). Thirty six fatty acids were found, including sixteen saturated fatty acids (SFA), nine monounsaturated fatty acids (MUFA) and eleven polyunsaturated fatty acids (PUFA). The most abundant SFA in all fish were palmitic acid and stearic acid. However, the most abundant fatty acids in all trout samples were MUFA and PUFA. MUFA were the most abundant fatty acid in farmed brown trout because of high abundance of oleic acid in this samples (35.46g / 100g fatty acids). PUFA were predominating in the samples of wild brown trout and of rainbow trout 56.16 and 56.29g/100g fatty acids, respectively). Linoleic acid was the most abundant fatty acid reported in the rainbow trout (47.17g/100g fatty acids). Significantly higher amounts of docosahexaenoic acid, -linolenic acid, arachidonic acid and eicosapentaenoic acid were observed in the wild trout samples. Wild brown trout contained significantly more docosahexaenoic acid, -linolenic acid, Eicosapentaenoic acidArachidonic acid. Sensory quality evaluation, by a consumers panel, revealed all samples were equally well accepted.


RESUMO: A composição corporal (teores de proteína, gordura total, cinzas, matéria seca e humidade) e os perfis de ácidos gordos da truta-fário (selvagem e proveniente de aquacultura) e da truta-arco-íris (cultivada) foram comparados. A truta-fário cultivada continha a maior quantidade de proteína bruta (18,39%), enquanto a truta arco-íris possuía teores mais elevados de lípidos (2,35%). Foram detectados 36 ácidos graxos, incluindo 16 ácidos graxos saturados (SFA), nove ácidos graxos monoinsaturados (MUFA) e 11 ácidos graxos poliinsaturados (PUFA). Os SFA mais abundantes foram o ácido palmítico e o ácido esteárico. No entanto, os ácidos graxos mais abundantes em todas as amostras de truta foram os MUFA e os PUFA. A grande abundância de ácido oleico existente nas amostras de truta-fário cultivada (35,46g/100g de ácidos graxos) faz com que os MUFA sejam os ácidos graxos mais abundantes nesta variedade de truta (42,43g/100g de ácidos graxos) Nas amostras de truta-fário selvagem e nas de truta arco-íris predominaram os PUFA (56,16 e 56,29g/100g de ácidos graxos, respetivamente), sendo o ácido linoleico o mais abundante na truta-arco-íris (47,17g/100g de ácidos graxos). Nas amostras truta-fário selvagem foram observadas quantidades significativamente mais elevadas de ácido docosahexaenóico, ácido -linolênico, ácido acidoaraquidônico e ácido eicosapentaenóico. Todas as amostras foram igualmente bem aceitas por um painel de consumidores.

3.
Ci. Rural ; 48(9): e20180190, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-736471

RESUMO

Body composition (total crude protein, lipid, ash, dry matter and moisture) and fatty acid profiles were compared between wild and farmed brown trout and between farmed rainbow trout. Farmed brown trout contained the highest amount of crude protein (18.39%), whereas farmed rainbow trout contained higher levels of crude lipid (2.35%). Thirty six fatty acids were found, including sixteen saturated fatty acids (SFA), nine monounsaturated fatty acids (MUFA) and eleven polyunsaturated fatty acids (PUFA). The most abundant SFA in all fish were palmitic acid and stearic acid. However, the most abundant fatty acids in all trout samples were MUFA and PUFA. MUFA were the most abundant fatty acid in farmed brown trout because of high abundance of oleic acid in this samples (35.46g / 100g fatty acids). PUFA were predominating in the samples of wild brown trout and of rainbow trout 56.16 and 56.29g/100g fatty acids, respectively). Linoleic acid was the most abundant fatty acid reported in the rainbow trout (47.17g/100g fatty acids). Significantly higher amounts of docosahexaenoic acid, α-linolenic acid, arachidonic acid and eicosapentaenoic acid were observed in the wild trout samples. Wild brown trout contained significantly more docosahexaenoic acid, α-linolenic acid, Eicosapentaenoic acidArachidonic acid. Sensory quality evaluation, by a consumers panel, revealed all samples were equally well accepted.(AU)


A composição corporal (teores de proteína, gordura total, cinzas, matéria seca e humidade) e os perfis de ácidos gordos da truta-fário (selvagem e proveniente de aquacultura) e da truta-arco-íris (cultivada) foram comparados. A truta-fário cultivada continha a maior quantidade de proteína bruta (18,39%), enquanto a truta arco-íris possuía teores mais elevados de lípidos (2,35%). Foram detectados 36 ácidos graxos, incluindo 16 ácidos graxos saturados (SFA), nove ácidos graxos monoinsaturados (MUFA) e 11 ácidos graxos poliinsaturados (PUFA). Os SFA mais abundantes foram o ácido palmítico e o ácido esteárico. No entanto, os ácidos graxos mais abundantes em todas as amostras de truta foram os MUFA e os PUFA. A grande abundância de ácido oleico existente nas amostras de truta-fário cultivada (35,46g/100g de ácidos graxos) faz com que os MUFA sejam os ácidos graxos mais abundantes nesta variedade de truta (42,43g/100g de ácidos graxos) Nas amostras de truta-fário selvagem e nas de truta arco-íris predominaram os PUFA (56,16 e 56,29g/100g de ácidos graxos, respetivamente), sendo o ácido linoleico o mais abundante na truta-arco-íris (47,17g/100g de ácidos graxos). Nas amostras truta-fário selvagem foram observadas quantidades significativamente mais elevadas de ácido docosahexaenóico, ácido α-linolênico, ácido acidoaraquidônico e ácido eicosapentaenóico. Todas as amostras foram igualmente bem aceitas por um painel de consumidores.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Oncorhynchus mykiss , Salmão , Composição Corporal , Ácidos Graxos , Comportamento do Consumidor , Carne/análise , Ácidos Docosa-Hexaenoicos , Ácido alfa-Linolênico
4.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);44(7): 1312-1318, 07/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-718177

RESUMO

Sementes de maracujá foram submetidas à prensagem sob diferentes taxas de alimentação (1,2 a 3,0kgh-1) com o objetivo de avaliar o impacto desta variação no rendimento do processo de extração, nas características de qualidade e na composição em ácidos graxos do óleo de semente de maracujá. O rendimento de extração de óleo variou entre 24 e 25%, com eficiência de 84 a 86% e teor residual de óleo na torta parcialmente desengordurada em torno de 5%, indicando que o processo utilizado foi adequado à matéria-prima. O menor valor de temperatura de saída do óleo da prensa foi observado na taxa de alimentação de 2,4kgh-1. Não houve diferença significativa (P>0,05) para a composição em ácidos graxos, estabilidade oxidativa, densidade e para os índices de iodo, saponificação, refração e de peróxidos. No entanto, houve diferença (P<0,05) quanto ao teor de ácidos graxos livres, que foi menor para o óleo obtido na maior taxa de alimentação, e para umidade do óleo, que foi maior para a menor taxa de alimentação. A taxa de alimentação na prensagem de sementes de maracujá promoveu diferenças quanto à qualidade do óleo.


Passion fruit seeds were subjected to pressing under different feed rates (1.2 to 3.0kgh-1) in order to assess the impact of this variation in the yield of the extraction process, the quality characteristics and fatty acid composition of the passion fruit seed oil obtained. The yield of the process ranged between 24 and 25% and presented 84 to 86% of efficiency and residual oil in partially defatted cake around 5%, indicating that the procedure was adequate to the raw material. The lowest press oil outlet temperature was observed at the feed rate of 2.4kgh-1. No significant difference (P>0.05) were observed for fatty acid composition, oxidative stability, density and iodine, saponification, refraction and peroxide values. However, significant differences (P<0.05) was observed on free fatty acids content, which was lower for the highest feed rate, and oil moisture, which was higher for the lowest feed rate. The feed rate in pressing of passion fruit seeds promoted differences in oil quality.

5.
Ci. Rural ; 44(7): 1312-1318, July 2014. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29230

RESUMO

Sementes de maracujá foram submetidas à prensagem sob diferentes taxas de alimentação (1,2 a 3,0kgh-1) com o objetivo de avaliar o impacto desta variação no rendimento do processo de extração, nas características de qualidade e na composição em ácidos graxos do óleo de semente de maracujá. O rendimento de extração de óleo variou entre 24 e 25%, com eficiência de 84 a 86% e teor residual de óleo na torta parcialmente desengordurada em torno de 5%, indicando que o processo utilizado foi adequado à matéria-prima. O menor valor de temperatura de saída do óleo da prensa foi observado na taxa de alimentação de 2,4kgh-1. Não houve diferença significativa (P>0,05) para a composição em ácidos graxos, estabilidade oxidativa, densidade e para os índices de iodo, saponificação, refração e de peróxidos. No entanto, houve diferença (P 0,05) quanto ao teor de ácidos graxos livres, que foi menor para o óleo obtido na maior taxa de alimentação, e para umidade do óleo, que foi maior para a menor taxa de alimentação. A taxa de alimentação na prensagem de sementes de maracujá promoveu diferenças quanto à qualidade do óleo.(AU)


Passion fruit seeds were subjected to pressing under different feed rates (1.2 to 3.0kgh-1) in order to assess the impact of this variation in the yield of the extraction process, the quality characteristics and fatty acid composition of the passion fruit seed oil obtained. The yield of the process ranged between 24 and 25% and presented 84 to 86% of efficiency and residual oil in partially defatted cake around 5%, indicating that the procedure was adequate to the raw material. The lowest press oil outlet temperature was observed at the feed rate of 2.4kgh-1. No significant difference (P>0.05) were observed for fatty acid composition, oxidative stability, density and iodine, saponification, refraction and peroxide values. However, significant differences (P 0.05) was observed on free fatty acids content, which was lower for the highest feed rate, and oil moisture, which was higher for the lowest feed rate. The feed rate in pressing of passion fruit seeds promoted differences in oil quality.(AU)


Assuntos
Passiflora , Sementes , Óleos de Plantas/análise
6.
Sci. agric ; 50(1)1993.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1495242

RESUMO

The major component of tomato processing industry wastes is seed. Samples of tomato (Petomech var.) pomace from industries of São Paulo state submitted to Hot and Cold Break treatments, were spontaneously fermented and washed to separate seeds. The oils were analysed for specific gravity, iodine and saponifícation numbers, refractive index, viscosity and fatty acid composition. Except for saponifícation number, Hot and Cold Break seed oils were very similar. In both treatments palmitic acid was the major saturated fatty acid, followed by stearic acid. Linoleic acid was the major unsaturated fatty acid followed by oleic acid. Both oleic and linoleic acids added up to over 60% of total fatty acids, being higher in Cold Break seed oils. Both treatments produced high nutritional oil quality. Differences in colour and viscosity may incur in more intense refining operations for Brazilian tomato processing industries due to the adoption of the Hot Break treatment.


O principal componente de resíduos da industrialização de tomates é a semente. Amostras de resíduos após extração comercial de tomates maduros (var. Petomech) submetidas a tratamentos de Hot e Cold Break em indústrias do Estado de São Paulo foram deixadas fermentar espontaneamente e as sementes separadas após lavagem. Os óleos foram analisados quanto ao peso específico, índices de iodo e saponifícação, índice de refração, viscosidade e composição em ácidos graxos. À exceção do índice de saponificação, os óleos dos tratamentos Hot e Cold Break apresentaram-se semelhantes. Em ambos os tratamentos o principal ácido graxo saturado foi o ácido palmítico, seguido pelo ácido esteárico. O ácido linoléico foi o principal ácido graxo insaturado, seguido pelo ácido oléico e juntos somaram a mais de 60% do total de ácidos graxos, o que torna o óleo de tomate recomendável à alimentação humana. As diferenças em cor e viscosidade dos óleos podem implicar num processo de refino mais severo para os óleos do tratamento Hot Break utilizado pelas indústrias brasileiras.

7.
Sci. agric. ; 50(1)1993.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-438717

RESUMO

The major component of tomato processing industry wastes is seed. Samples of tomato (Petomech var.) pomace from industries of São Paulo state submitted to Hot and Cold Break treatments, were spontaneously fermented and washed to separate seeds. The oils were analysed for specific gravity, iodine and saponifícation numbers, refractive index, viscosity and fatty acid composition. Except for saponifícation number, Hot and Cold Break seed oils were very similar. In both treatments palmitic acid was the major saturated fatty acid, followed by stearic acid. Linoleic acid was the major unsaturated fatty acid followed by oleic acid. Both oleic and linoleic acids added up to over 60% of total fatty acids, being higher in Cold Break seed oils. Both treatments produced high nutritional oil quality. Differences in colour and viscosity may incur in more intense refining operations for Brazilian tomato processing industries due to the adoption of the Hot Break treatment.


O principal componente de resíduos da industrialização de tomates é a semente. Amostras de resíduos após extração comercial de tomates maduros (var. Petomech) submetidas a tratamentos de Hot e Cold Break em indústrias do Estado de São Paulo foram deixadas fermentar espontaneamente e as sementes separadas após lavagem. Os óleos foram analisados quanto ao peso específico, índices de iodo e saponifícação, índice de refração, viscosidade e composição em ácidos graxos. À exceção do índice de saponificação, os óleos dos tratamentos Hot e Cold Break apresentaram-se semelhantes. Em ambos os tratamentos o principal ácido graxo saturado foi o ácido palmítico, seguido pelo ácido esteárico. O ácido linoléico foi o principal ácido graxo insaturado, seguido pelo ácido oléico e juntos somaram a mais de 60% do total de ácidos graxos, o que torna o óleo de tomate recomendável à alimentação humana. As diferenças em cor e viscosidade dos óleos podem implicar num processo de refino mais severo para os óleos do tratamento Hot Break utilizado pelas indústrias brasileiras.

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