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1.
Entramado ; 19(2)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534435

RESUMO

Paralelo a las transformaciones políticas y culturales a nivel mundial en los años veinte, se inició en Colombia, en este mismo decenio, un ambiente de polarización política, la cual tuvo un nuevo ingrediente en la renovada disputa entre los partidos tradicionales: el pánico rojo. El pánico rojo fue una estrategia de permanente campaña de desinformación que los diarios locales y nacionales llevaron a cabo con claros intereses políticos. El propósito de este artículo es analizar este temor al comunismo en el contexto de la confrontación política en las décadas de 1930-1940 en Santander: Esto permitirá reconocer qué grupos, y desde qué publicaciones periódicas, se asumieron como grupos de izquierda. Además, se busca identificar quiénes fueron tachados de comunistas y cómo se utilizó esta arma discursiva a partir del miedo, para polarizar aún más la política y exacerbar la violencia. Para llevar a cabo este análisis, se examinarán tres publicaciones periódicas de diferentes espectros políticos: "El Deber", "Vanguardia Liberal" y "Tribuna Liberal". Se prestará especial atención al uso cambiante que estos diarios hicieron del anticomunismo en diferentes coyunturas políticas.


Parallel to the worldwide political and cultural transformations in the twenties, an environment of political polarization began in Colombia in this same decade, which had a new ingredient in the renewed dispute between the traditional parties: the red panic. The red panic was a permanent disinformation campaign strategy carried out by local and national newspapers with clear political interests. The purpose of this article is to analyze this fear of communism in the context of the political confrontation in the I930-I940s in Santander This will make it possible to recognize which groups, and from which periodicals, assumed themselves to be left-wing groups. In addition, it seeks to identify who was branded as communists and how this discursive weapon was used based on fear, to further polarize politics and exacerbate violence. To carry out this analysis, three periodicals from different political spectrums will be examined: "El Deber", "Vanguardia Liberal" and "Tribuna Liberal". Special attention will be paid to the changing use that these newspapers made of anti-communism in different political situations.


Paralelamente às transformações políticas e culturais globais da década de 1920, nessa mesma década iniciou-se um clima de polarização política na Colômbia, que teve um novo ingrediente na renovada disputa entre os partidos tradicionais: o pânico vermelho. O pânico vermelho foi uma estratégia de campanha de desinformação contínua realizada por jornais locais e nacionais com claros interesses políticos. O objetivo deste artigo é analisar esse medo do comunismo no contexto do confronto político dos anos 1930-1940 em Santander. Isso permitirá reconhecer quais grupos e quais jornais se assumiram como grupos de esquerda. Além disso, busca identificar quem foi tachado de comunista e como essa arma discursiva baseada no medo foi utilizada para polarizar ainda mais a política e exacerbar a violência. Para realizar esta análise, serão examinados três jornais de diferentes espectros políticos: "El Deber", "Vanguardia Liberal" e "Tribuna Liberal". Será dada especial atenção à evolução do uso que estes jornais fizeram do anticomunismo em diferentes situações políticas.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2020. 201 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1425930

RESUMO

O trabalho assistencial de Enfermagem, em sua forma pura, se caracteriza pelo ato laborativo de realização do Cuidado de Enfermagem por seres humanos no papel de trabalhadores de Enfermagem com seres humanos no papel de usuários de serviços de saúde com a finalidade de manter ou melhorar um conjunto específico de respostas humanas a condições de saúde e processos vitais. O trabalho subsumido ao modo de produção capitalista se torna estranhado, reificado, coisificado, um trabalho em que os trabalhadores não se realizam no ato produtivo. A alienação do trabalho se caracteriza como resultado de um processo historicamente determinado em que os produtos do trabalho se tornam uma potência autônoma, hostil e estranha em relação ao trabalhador. Esta tese foi construída por meio de um ensaio teórico em que se analisam questões centrais tais como, se o trabalho assistencial de Enfermagem, como um serviço, pode ou não produzir mais-valor e, portanto, se pode ou não ser produtivo, se pode ou não ser subsumido realmente ao capital e se pode ou não ser alienado. O objeto é como o trabalho assistencial de Enfermagem pode ser influenciado pelo capital e, para esta análise, escolhemos um de seus elementos mais fundamentais, a participação dos usuários. A participação dos usuários no Cuidado de Enfermagem é um nível de envolvimento no cuidado que demanda uma relação em que trabalhadores de Enfermagem e usuários firmam um pacto terapêutico para o alcance de metas em conjunto, um processo de via dupla que impõe à enfermeira o desafio de nivelar as relações de poder no sentido de fazer com que os usuários participem tanto na identificação de problemas de saúde, quanto na tomada de decisão, na implementação das ações e na sua avaliação, implicando, assim, em ações intelectuais e físicas de ambos os atores. As argumentações desenvolvidas neste ensaio teórico se constroem com base na análise do trabalho assistencial de Enfermagem; da participação dos usuários; da criação do Sistema Nightingaleano de Ensino de Enfermagem; da introdução e da adaptação do Sistema Nightingaleano de Ensino de Enfermagem em países da América do Norte e a proletarização do trabalho assistencial de Enfermagem; da alienação do trabalho segundo Marx e da tradição marxista; da expansão do Sistema Nightingaleano de Ensino de Enfermagem em escala global por meio dos interesses imperialistas da Fundação Rockefeller; das transformações do trabalho assistencial de Enfermagem na era da acumulação flexível, principalmente com o modelo Lean Health Care; e dos impactos da Quarta Revolução Industrial, a Indústria 4.0, no trabalho assistencial de Enfermagem. Defende-se a tese de que a alienação no trabalho assistencial de Enfermagem influencia, contraditoriamente, tanto o aumento quanto a diminuição do nível de envolvimento dos usuários no Cuidado de Enfermagem.


Nursing assistential labor, in its pure form, is characterized by the labor act of carrying out Nursing Care by human beings in the role of Nursing laborers with human beings in the role of users of health care services to maintain or to improve a specific set of human responses to health conditions and life processes. The labor subsumed to the capitalist mode of production becomes estranged, reified, objectified, a labor in which laborers are not realized in the productive act. The alienation of labor is characterized as the result of a historically determined process in which the products of labor become an autonomous, hostile and alien power to the laborer. This dissertation was built as a theoretical essay in which some central questions are analyzed, such as whether nursing assistential labor, as a service, may or may not produce surplus value and, therefore, whether or not it can be productive, whether or not it is really subsumed under capital, and whether or not it can be alienated. The subject is how nursing assistential labor can be influenced by capital and, for this analysis, we chose one of its most fundamental elements, the users' participation. Users' participation in Nursing Care is a level of involvement that demands a relationship in which Nursing laborers and users sign a therapeutic pact to achieve goals together, a two-way process that imposes on the nurse the challenge of leveling the power relations to make users participate both in the identification of health problems, as in decision making, in the implementation of actions and in their evaluation, thus implying in intellectual and physical actions of both actors. The arguments developed in this theoretical essay were built based on the analysis of nursing assistential labor; users' participation; the creation of the Nightingale System of Nursing Education; the introduction and adaptation of the Nightingale System of Nursing Education in countries in North America and the proletarianization of nursing assistential labor; the alienation of labor according to Marx and the Marxist tradition; the expansion of the Nightingale System of Nursing Education on a global scale through the imperialist interests of the Rockefeller Foundation; the transformations of nursing assistential labor in the era of flexible accumulation, mainly with the Lean Health Care model; and the impacts of the Fourth Industrial Revolution, Industry 4.0, on nursing assistential labor. It defends the thesis that alienation in nursing assistential labor influences, contradictorily, both the increase and the decrease in the level of users' involvement in Nursing Care.


El trabajo asistencial de enfermería, en su forma pura, se caracteriza por el acto laboral de llevar a cabo el Cuidado de Enfermería por parte de los seres humanos en el papel de los trabajadores de enfermería con seres humanos en el papel de los usuarios de los servicios de salud para mantener o mejorar un conjunto específico de respuestas humanas a condiciones de salud y procesos de vida. El trabajo subsumido al modo de producción capitalista se vuelve separado, reificado, despersonalizado, un trabajo en el que los trabajadores no se realizan en el acto productivo. La alienación del trabajo se caracteriza como el resultado de un proceso históricamente determinado en el que los productos del trabajo se convierten en un poder autónomo, hostil y ajeno para el trabajador. Esta tesis se construyó como un ensayo teórico en el que se analizan algunas preguntas centrales, como si el trabajo asistencial de Enfermería, como servicio, puede o no producir plusvalor y, por lo tanto, si puede ser productivo o no; si puede ser realmente subsumido en el capital o no, y si se puede ser alienado o no. El objeto es cómo el trabajo asistencial de Enfermería puede ser influenciado por el capital y, para este análisis, elegimos uno de sus elementos más fundamentales, la participación de los usuarios. La participación de los usuarios en el Cuidado de Enfermería es un nivel de envolvimiento que exige una relación en la que los trabajadores de Enfermería y los usuarios firman un pacto terapéutico para lograr objetivos juntos, un proceso bidireccional que impone al enfermero el desafío de nivelar las relaciones de poder para hacer que los usuarios participen tanto en la identificación de problemas de salud, como en la toma de decisiones, en la implementación de acciones y en su evaluación, lo que implica acciones intelectuales y físicas de ambos actores. Los argumentos desarrollados en este ensayo teórico se construyeron con base en el análisis del trabajo asistencial de Enfermería; la participación de los usuarios; la creación del Sistema Nightingale de Educación en Enfermería; la introducción y adaptación del Sistema Nightingale de Educación en Enfermería en países de América del Norte y la proletarización del trabajo asistencial de enfermería; la alienación del trabajo según Marx y la tradición marxista; la expansión del Sistema Nightingale de Educación en Enfermería a escala mundial a través de los intereses imperialistas de la Fundación Rockefeller; las transformaciones del trabajo asistencial de Enfermería en la era de la acumulación flexible, principalmente con el modelo Lean Health Care; y los impactos de la Cuarta Revolución Industrial, Industria 4.0, en el trabajo asistencial de Enfermería. Se defiende la tesis de que la alienación en el trabajo asistencial de Enfermería influye, contradictoriamente, tanto en el aumento como en la disminución del nivel de envolvimiento de los usuarios en el Cuidado de Enfermería.


Assuntos
Humanos , Participação do Paciente , Nível de Saúde , Capitalismo , Fluxo de Trabalho , Teoria Social , Serviços de Saúde , História da Enfermagem , Cuidados de Enfermagem
3.
Rev. psicol. polit ; 19(44): 131-146, jan.-abr. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020822

RESUMO

El siguiente artículo ubica a los científicos como intelectuales plenos con el fin de rastrear y discutir los vínculos entre la imaginación utópica y el pensamiento científico en relación a las políticas públicas. Se realiza, por una parte, un análisis de un caso histórico, el modo en que la psicología soviética se insertó y proyectó en las políticas científicas de la Unión Soviética durante el siglo XX. Por otra parte, se consideran las posturas recientes sobre la relación entre ciencia y utopía de una serie de autores ligados perspectivas contestatarias. Finalmente, a partir del caso y esas posturas, se discuten y proponen modos de entender el lugar de la utopía en el pensamiento de la ciencia psicológica.


This article considers scientists as full intellectuals in order to locate and discuss the links between utopian imagination and scientific thinking in relation to public policies. This is carried out, on the one hand, by making an analysis of a historical case, the way in which Soviet psychology inserted and projected itself in the scientific policies of the Soviet Union during the 20th century. On the other hand, recent positions on the relationship between science and utopia from a series of authors with anti-establishment stands are considered. Finally, based on the mentioned case and positions, the place of utopia in the thought of psychological science is discussed and a way of understanding it is proposed.


Este artigo considera os cientistas como intelectuais completos, a fim de rastrear e discutir os vínculos entre a imaginação utópica e o pensamento científico em relação às políticas públicas. Realiza-se, por um lado, uma análise de um caso histórico: a maneira pela qual a psicologia soviética procurou se projetar e se inserir nas políticas científicas da União Soviética durante o século XX. Por outro lado, são consideradas posições recentes de uma série de autores ligados à contestação política acerca da relação entre ciência e utopia. Finalmente, a partir do caso analisado, tais posições são discutidas e são propostas formas de compreender o lugar da utopia no pensamento da ciência psicológica.


L'article suivantprésente les scientifiques comme des intellectuels à part entière afin de suivre et de discuter des liens entre l'imagination utopique et la pensée scientifique en relation avec les politiques publiques. Il existe, d 'une part, une analyse d 'un cas historique, la manière dont la psychologie soviétique a été insérée etprojetée dans les politiques scientifiques de l Union soviétique au XXe siècle. D'autre part, les positions récentes sur la relation entre science et utopie d'une série d'auteurs liés à des perspectives contestataires sont prises en compte. Enfim, à partir du cas et de ces positions, des manières de comprendre la place de l'utopie dans la pensée de la science psychologique sont discutées etproposées.

4.
Interface (Botucatu, Online) ; 21(62): 543-552, jul.-set. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-893351

RESUMO

Este artigo visa desenvolver uma análise teórica sobre o cuidado a partir de uma abordagem ontológica. Fazemos uso de categorias teóricas lukacsianas, inspiradas na teoria de Karl Marx, para delimitar o cuidado enquanto uma particularidade da práxis social, fundada pelo trabalho. Como qualquer práxis, o cuidado se move historicamente, assumindo diversas roupagens. No capitalismo, assume uma forma particular, consoante as determinações do processo de valorização, quando ocorre a sua reificação, possibilitando a "realização" da mais-valia objetivada no "trabalho morto" incorporado pela produção do cuidado, bem como a transformação dos cuidadores em possíveis fontes de extração de mais-valia e do próprio cuidado em valor. Consubstancia-se uma contradição tipicamente capitalista, porquanto o cuidado, em sua essência, corresponde à práxis particular capaz de atender necessidades de saúde, mas que passa a ser, no capitalismo, subsumido às necessidades do mercado.(AU)


This paper aims to develop a theoretical analysis of care using an ontological approach. We use Lukacsian theoretical categories, inspired by Karl Marx's theory, to delimit care as a particularity of social praxis, based on work. Like any praxis, care change shapes through history under different appearances. Within capitalism, it takes a particular form, in accordance with the determinations of the process of creation of value that is concomitant with its reification, enabling the "realization" of a certain surplus value objectfied in the "dead labor", embodied by the production of care. It also allows the transformation of caregivers in possible sources of surplus value and transforming care in value. A typically capitalist contradiction is thus consolidated, since care, in its essence, corresponds to the particular practice able to meets healthcare needs, although in capitalism, it is subsumed within market needs.(AU)


El objetivo de este artículo es desarrollar un análisis teórico sobre el cuidado a partir de un abordaje ontológico. Utilizamos categorías teóricas lukacsianas, inspiradas en la teoría de Karl Marx, para delimitar el cuidado como particularidad de la praxis social, fundada por el trabajo. Como cualquier praxis, el cuidado se mueve históricamente, asumiendo ropajes diferentes. En el capitalismo, asume una forma particular, consonante con las terminaciones del proceso de valorización, cuando ocurre su reificación, posibilitando la "realización" de la plusvalía objetivada en el "trabajo muerto" incorporado por la producción del cuidado, así como la transformación de los cuidadores en posibles fuentes de extracción de plusvalía y del propio cuidado en valor. Se co-substancia una contradicción típicamente capitalista, puesto que el cuidado en su esencia corresponde a la praxis particular capaz de atender necesidades de salud, pero que pasa a ser, en el capitalismo, inserido en las necesidades del mercado.(AU)


Assuntos
Trabalho , Comunismo , Capitalismo , Atenção à Saúde
5.
Saúde debate ; 41(113): 591-604, Abr.-Jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-903902

RESUMO

RESUMO Por meio da distinção entre o 'campo da Saúde do Trabalhador' e a 'questão da saúde dos trabalhadores', o objetivo deste ensaio é o de problematizar quais são seus sujeitos fundamentais e qual a relação que podem estabelecer. São, assim, apresentadas as limitações e possibilidades postas ao sujeito sanitário, enquanto sujeito ativo na construção da cidadania no âmbito da 'Saúde do Trabalhador', mas ainda confinado no interior do capitalismo e, portanto, do 'campo' que dele faz parte. Já o sujeito revolucionário tem a tarefa histórica de romper com os limites do capitalismo e, dessa forma, enfrentar a 'questão' nas suas raízes, para além das fronteiras de qualquer campo.


ABSTRACT Through the distinction between the 'Health of Worker field' and the 'health of workers issue', the aim of this article is to discuss who their fundamental subjects are and what kind of relation can be established. We presented, thus, the limitations and possibilities given to the health subject, as an active subject in the construction of citizenship in the 'Health of the Worker' scope, but who is still confined within capitalism and, therefore, within the 'field' on which they take part. The revolutionary subject, on the other hand, has the historical task of breaking the limits of capitalism and, in this way, facing the 'issue' in its roots, beyond the boundaries of any field.

6.
Gac. méd. espirit ; 18(2): 0-0, sept.-dic. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-828856

RESUMO

Fundamento: En la actualidad existe una amplia divulgación de enfoques marxistas del proceso de educabilidad; no obstante, existe un déficit en la fundamentación filosófica, desde la perspectiva marxista del proceso educativo. Se hace énfasis en las consecuencias políticas del proceso educativo que se perfilan desde la óptica marxista y se olvida el análisis basado en la concepción materialista de la historia. Objetivo: Resumir el punto de vista de C. Marx y F. Engels acerca de la educabilidad del hombre desde posiciones de la concepción materialista de la historia. Desarrollo: Se analizaron los conceptos de valor y de virtud, y las dos posiciones filosóficas contrapuestas acerca de la formación de valores y virtudes en la personalidad. Se explica la posición marxista al respecto. Conclusiones: Para el marxismo la educabilidad del hombre es factible, posible; pero considera que no es como usualmente se piensa, como si ocurriera esta educación de forma planificada y consciente; sino que es un proceso objetivo y fundamentalmente espontáneo, donde la participación del maestro es solo influyente aunque de manera activa.


Background: At the present time a wide popularization of focuses Marxists of the educability process exists; nevertheless, exists a deficit in the philosophical foundation, from the Marxist perspective of the educational process. Emphasis is made in the political consequences of the educational process that are profiled from the Marxist optics and It forgets the analysis based on the materialistic conception of the history. Objective: To summarize the point of view of C. Marx and F. Engels about the man's educability from positions of the materialistic conception of the history Development: The concepts of value and virtue were analyzed, and the two philosophical positions opposed about the formation of values and virtues in the personality. The Marxist position is explained in this respect Conclusions: For the Marxism the man's educability is feasible, possible; but it considers that it is not as it is usually thought, as if it happened this education in a planned and conscious way; but rather it is an objective and fundamentally spontaneous process, where the teacher's participation is alone influential although in an active way.


Assuntos
Valores Sociais , Educação/métodos , Virtudes
7.
Univ. psychol ; 13(spe5): 1835-1845, dic. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-751273

RESUMO

Este artículo indaga las lecturas y traducciones al castellano de la obra de Henri Wallon en la Argentina, desde la perspectiva de la historia transnacional. Se reconstruye la trayectoria política de Wallon en Francia y la conformación de un circuito intelectual y científico antifascista, filosoviético y comunista que propició la circulación y edición de sus obras. Se analiza la caracterización de la figura de Wallon y el uso de sus ideas por intelectuales antifascistas, pedagogos cercanos al comunismo y psiquiatras de izquierda críticos del comunismo. Finalmente, se realizan algunas indicaciones historiográficas en pos de una historia de la psicología en América Latina, desde el marco de la historia transnacional.


This article examines readings and translations to Spanish of the work of Henri Wallon in Argentine from the perspective of Transnational History. The political trajectory of Wallon in France is reconstructed as well as the constitution of an intellectual and scientific circuit in anti-fascism, philo-Sovietism, and communism that promoted the circulation and edition of his work. Wallon's characterization and use of his ideas by antifascist intellectuals, pedagogues close to communism and leftist psychiatrist critical of communism is analyzed. Finally, some remarks on historiographical issues are made so as to propose a transnational history of psychology in Latin America.


Assuntos
Argentina , Comunismo , Psicologia do Desenvolvimento
8.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(1): 3-11, Jan.-Mar. 2012.
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-58084

RESUMO

This paper seeks to retrieve Marx's ideas about the development of psychology. It offers historical perspectives on different attempts to create a Marxist psychology that shed light on its scope and trajectory. According to Marx, concrete social and material real life play a key role in the development of human psychological functions. Later, Vygotsky, Wallon, Politzer, Leontiev, Luria, Sève among others built on Marx's ideas. These psychologists suggested that individual psychological functions are formed and shaped in concrete, cultural, social, historical circumstances, and pictured an organizing, creative force driving individual activity (instead of behavior). Marxist psychology is the study of the social individual within social relations of production. In a Marxist sense, the emphasis is placed on production, both material and social as the essence of social relations. Hence, psychology cannot be dealt with in an abstract, private and individual manner as the capitalist mode of production would want, but must be seen in terms of the social individual that is formed, structured, and shaped within the social relations of a production framework. In this context, the social production of the individual (as developed in Marx's Die Grundrisse) signifies social relations between people connected with concrete common real social conditions and material production. Production, both social and material, is the totality of social relations. In the process of production, social individuals act not only upon nature but also upon one another, they enter into a definite rich web of connections and relations to one another. Marx's writings encompassed the fields of psychology and made a substantial contribution to the stock of knowledge about human nature processes. Marx never wrote a full-length treatise on psychology, though his own work is the outstanding example of psychological conceptualizations. This paper stresses the decisive relevance of Marx's psychological conceptions for a paradigm shift whose time has come.(AU)


Este artigo busca recuperar as ideias de Marx sobre o desenvolvimento da Psicologia. Apresenta abordagens históricas sobre as diversas tentativas de criar uma psicologia marxista que elucidam sobre a sua abrangência e trajetória. Segundo Marx, a vida real material e a vida social concreta desempenham um papel-chave no desenvolvimento das funções psicológicas humanas. Mais tarde, Vygotsky, Wallon, Politzer, Leontiev, Luria, Sève, entre outros, elaboraram seus trabalhos a partir das ideias do Marx. Estes estudiosos sugeriram que as funções psicológicas das pessoas são formadas e moldadas em circunstâncias concretas, culturais, sociais e históricas, e imaginaram uma força organizadora e criativa conduzindo atividade individual (em vez de comportamento). A psicologia marxista é o estudo do indivíduo social dentro das relações sociais de produção. Em um sentido marxista, a ênfase é na produção, tanto material quanto social, como a essência das relações sociais. Portanto, não se pode tratar a Psicologia de forma abstrata, privada e individual como o modo capitalista de produção gostaria, mas ela deverá ser considerada em relação ao indivíduo social que é formado, estruturado e moldado dentro das relações sociais de uma estrutura de produção. Neste contexto, a produção social do indivíduo (como elaborada em Die Grundrisse do Marx) significa as relações sociais entre pessoas conectadas às condições sociais reais e comuns e a produção material. A produção, tanto social como material, é a totalidade das relações sociais. No processo de produção, os indivíduos sociais agem não apenas a partir da natureza, mas também a partir dos outros indivíduos, entrando numa rede definitiva e rica de conexões e relações entre si. As obras do Marx abrangeram os campos de Psicologia e contribuíram de forma substancial ao conhecimento sobre os processes da natureza humana. Marx nunca escreveu um tratado completo sobre a Psicologia, embora seu próprio trabalho seja o exemplo mais importante de conceptualizações psicológicas. Este artigo sublinha a relevância decisiva das concepções psicológicas de Marx em relação a uma mudança paradigmática, cuja hora já chegou.(AU)


Assuntos
Humanos , Comunismo , Relações Interpessoais , Desenvolvimento Humano
9.
Estud. psicol. (Campinas) ; 29(1): 3-11, Jan.-Mar. 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-623185

RESUMO

This paper seeks to retrieve Marx's ideas about the development of psychology. It offers historical perspectives on different attempts to create a Marxist psychology that shed light on its scope and trajectory. According to Marx, concrete social and material real life play a key role in the development of human psychological functions. Later, Vygotsky, Wallon, Politzer, Leontiev, Luria, Sève among others built on Marx's ideas. These psychologists suggested that individual psychological functions are formed and shaped in concrete, cultural, social, historical circumstances, and pictured an organizing, creative force driving individual activity (instead of behavior). Marxist psychology is the study of the social individual within social relations of production. In a Marxist sense, the emphasis is placed on production, both material and social as the essence of social relations. Hence, psychology cannot be dealt with in an abstract, private and individual manner as the capitalist mode of production would want, but must be seen in terms of the social individual that is formed, structured, and shaped within the social relations of a production framework. In this context, the social production of the individual (as developed in Marx's Die Grundrisse) signifies social relations between people connected with concrete common real social conditions and material production. Production, both social and material, is the totality of social relations. In the process of production, social individuals act not only upon nature but also upon one another, they enter into a definite rich web of connections and relations to one another. Marx's writings encompassed the fields of psychology and made a substantial contribution to the stock of knowledge about human nature processes. Marx never wrote a full-length treatise on psychology, though his own work is the outstanding example of psychological conceptualizations. This paper stresses the decisive relevance of Marx's psychological conceptions for a paradigm shift whose time has come.


Este artigo busca recuperar as ideias de Marx sobre o desenvolvimento da Psicologia. Apresenta abordagens históricas sobre as diversas tentativas de criar uma psicologia marxista que elucidam sobre a sua abrangência e trajetória. Segundo Marx, a vida real material e a vida social concreta desempenham um papel-chave no desenvolvimento das funções psicológicas humanas. Mais tarde, Vygotsky, Wallon, Politzer, Leontiev, Luria, Sève, entre outros, elaboraram seus trabalhos a partir das ideias do Marx. Estes estudiosos sugeriram que as funções psicológicas das pessoas são formadas e moldadas em circunstâncias concretas, culturais, sociais e históricas, e imaginaram uma força organizadora e criativa conduzindo atividade individual (em vez de comportamento). A psicologia marxista é o estudo do indivíduo social dentro das relações sociais de produção. Em um sentido marxista, a ênfase é na produção, tanto material quanto social, como a essência das relações sociais. Portanto, não se pode tratar a Psicologia de forma abstrata, privada e individual como o modo capitalista de produção gostaria, mas ela deverá ser considerada em relação ao indivíduo social que é formado, estruturado e moldado dentro das relações sociais de uma estrutura de produção. Neste contexto, a produção social do indivíduo (como elaborada em Die Grundrisse do Marx) significa as relações sociais entre pessoas conectadas às condições sociais reais e comuns e a produção material. A produção, tanto social como material, é a totalidade das relações sociais. No processo de produção, os indivíduos sociais agem não apenas a partir da natureza, mas também a partir dos outros indivíduos, entrando numa rede definitiva e rica de conexões e relações entre si. As obras do Marx abrangeram os campos de Psicologia e contribuíram de forma substancial ao conhecimento sobre os processes da natureza humana. Marx nunca escreveu um tratado completo sobre a Psicologia, embora seu próprio trabalho seja o exemplo mais importante de conceptualizações psicológicas. Este artigo sublinha a relevância decisiva das concepções psicológicas de Marx em relação a uma mudança paradigmática, cuja hora já chegou.


Assuntos
Humanos , Comunismo , Desenvolvimento Humano , Relações Interpessoais
10.
Rev. Esc. Enferm. USP ; Rev. Esc. Enferm. USP;45(spe2): 1753-1757, dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-625121

RESUMO

Propõe-se um arcabouço teórico-metodológico, na vertente marxista de construção do conhecimento, para compreensão de valores sociais pela captação de representações cotidianas. Pressupõe-se que a investigação científica congrega diferentes instâncias: epistemológica, teórica e metodológica, que coerentemente às demais instâncias propõem um conjunto de procedimentos e técnicas operacionais de apreensão e análise da realidade em estudo, expondo o objeto investigado. O estudo de valores revela a essencialidade da formação de juízos e escolhas; há valores que refletem a ideologia dominante, perpassando todas as classes sociais, mas também há valores que refletem os interesses de classe, esses não são universais, são constituídos nas relações e atividades sociais. Fundamentando-se na teoria marxista da consciência, as representações cotidianas constituem formulações discursivas, opinativas ou de convicção, emitidas por sujeitos sobre sua realidade, mostrando-se coerente forma de compreensão e exposição de valores sociais: grupos focais mostram-se apropriados para apreender opiniões enquanto entrevistas demonstram potencialidades para expor convicções.


We propose from the Marxist perspective of the construction of knowledge, a theoretical and methodological framework for understanding social values by capturing everyday representations. We assume that scientific research brings together different dimensions: epistemological, theoretical and methodological that consistently to the other instances, proposes a set of operating procedures and techniques for capturing and analyzing the reality under study in order to expose the investigated object. The study of values reveals the essentiality of the formation of judgments and choices, there are values that reflect the dominant ideology, spanning all social classes, but there are values that reflect class interests, these are not universal, they are formed in relationships and social activities. Basing on the Marxist theory of consciousness, representations are discursive formulations of everyday life - opinion or conviction - issued by subjects about their reality, being a coherent way of understanding and exposure social values: focus groups show is suitable for grasping opinions while interviews show potential to expose convictions.


Se propone marco teórico-metodológico, en vertiente marxista de producción de conocimiento, para comprensión de valores sociales por captación de representaciones cotidianas. Se presupone que la investigación científica incluye instancias epistemológicas, teóricas y metodológicas que, conjuntamente con otras instancias, proponen procedimientos y técnicas operativas de aprendizaje y análisis de la realidad estudiada exponiendo el objeto investigado. El estudio revela la esencialidad de formación de juicios y elecciones; hay valores que reflejan la ideología dominante, atravesando todas las clases sociales, pero también hay valores que reflejan intereses de clase, esos no son universales, sino constituidos en las relaciones y actividades sociales. Fundamentándose en la teoría marxista de la consciencia, las representaciones cotidianas constituyen formulaciones discursivas, de opinión o de convicción, emitidas por sujetos sobre su realidad, constituyendo una forma de comprensión y exposición de valores sociales: los grupos focales son apropiados para aprender opiniones mientras las entrevistas muestran potencialidad para exponer convicciones.


Assuntos
Comunismo , Pesquisa Qualitativa , Valores Sociais
11.
Humanidad. med ; 7(2): 0-0, Mayo-ago. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-738600

RESUMO

El término Humanismo ha sido empleado para denominar toda doctrina que defienda como principio fundamental el respeto a la persona humana, la palabra tiene una significación histórica indudable. La profesión médica parte de la comprensión del hombre como un ente biopsicosocial, es su centro de atención, y tiene como concepción filosófica al humanismo, que además constituye una exigencia de la práctica médica. Este trabajo propone ilustrar el desarrollo del pensamiento humanista en América Latina y Cuba través de sus máximos exponentes y plantear dicha proyección en la Salud Pública cubana. Con el marxismo el humanismo adquirió un perfil proletario, se desentrañaron científicamente los mecanismos subhumanizadores del capitalismo y se indicaron las posibles vías de su superación. El humanismo es una concepción filosófica en al cual el hombre es su centro, la dignidad de las personas, las capacidades y potencialidades del hombre. En el pensamiento marxista latinoamericano ha habido pujantes manifestaciones de autenticidad cuando hombres de distintas generaciones como Mella, Mariátegui, el Che o Fidel han utilizado el instrumental de análisis que ofrece la concepción dialéctico- materialista de la historia para interpretar sus respectivas circunstancias y tratar de transformarlas. El humanismo está indisolublemente ligado a la libertad, solidaridad e internacionalismo como valores humanos. La proyección humanística de la Salud Pública tiene el propósito de elevar gradualmente la salud de la población, de modo que contribuya a la elevación de su calidad de vida; al incremento de la calidad de los servicios, la satisfacción de la población y de los trabajadores de la salud; al perfeccionamiento de la gestión y la elevación de la eficiencia del sistema nacional de Salud.


The term Humanism has been used to name all theories that hold, as main principle, the respect to the human being. This word has an undisputable historical signification. Medicine as a profession starts from understanding men as biopsychosocial beings. Men constitute its main point of attention. Humanism is Medicine's philosophical conception, and it is also a demand of the medical practice. This work intends to illustrate the development of humanist thought in Latin America and Cuba through its greatest exponents and to outline this projection in the Cuban Public Health. With Marxism, humanism gained a proletary profile, all subhumanizing mechanisms of capitalism were clearly seen, and the possible ways of improvement were indicated. Humanism is a philosophical conception in which men are its centre, as well as people's dignity, capacities and possibilities. In the Latin-American Marxist thought there have been strong manifestations of authenticity when men like Mella, Mariategui, Che or Fidel have used the possibilities or mechanisms of analysis offered by the dialectic Marxist concept of history to interpret its respective circumstances and try to transform them. Humanism is strongly fused to liberty, solidarity and internationalism as human values. The humanistic projection of public health has the purpose to elevate gradually the community's health, so that it may contribute to the improvement of life quality, services; the satisfaction of the population and that of the health personnel; the improvement of management and the elevation of the National Health System efficiency.

12.
Int J Health Serv ; 16(1): 87-104, 1986.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-3957513

RESUMO

Critics of health education policy in the United States fault it for ignoring the unequal ability of Americans to adopt more healthy behavior and for underestimating the social, economic, and political causes of disease. Many critics hypothesize that health education in a less bourgeois society would be more equitable and less individualistic. This article tests that hypothesis by analyzing the current Cuban health education program aimed at the reduction of chronic diseases. It argues that while the Cuban program appears to be every bit as individualistic as the North American program, theirs may not be comparable to ours because Cubans are less likely than Americans to reify the state. At least among supporters of the revolution, Cubans do not automatically make a conceptual distinction between the individual and the society. Discussions about responsibility for disease prevention take on new meaning in this light.


PIP: This article analyzes the current Cuban health education program which is aimed at the reduction of chronic disease (cardiovascular disease and cancer) and compares it to disease prevention policy in the US. US health promotion policy stresses the belief that individuals shoulder responsibility for their own health by change of habits (diet, smoking, drinking) and it appears that Cuba supports the same policy. Early in 1981 the campaign against sedentarianism, obesity and smoking began under the Ministry of Public Health. Per capita cigarette consumption in Cuba is 3rd highest in the world, and anti-smoking campaigns are directed at improving public awareness; similar educational campaigns are used in attempting to increase occupational safety and health and decrease traffic accidents. Finally, the article discusses the relationship of individual and social responsibility regarding disease prevention and how this relates to socialist countries. Cricits of health education policy in the US fault it for ignoring the unequal ability of Americans to adopt more healthy behavior and for underestimating the social, economic, and political causes of disease. Many critics hypothesize that health education in a less bourgeois society would be more equitable and less individualistic. While the Cuban program appears to be every bit as individualistic as the North American Program, theirs may not be comparable to the US program because Cubans are less likely than Americans to reify the state. At least among supporters of the revolution, Cubans do not automatically make a conceptual distinction between the individual and the society. Discussions about responsibility for disease prevention take on new meaning in this light.


Assuntos
Educação em Saúde/tendências , Acidentes de Trânsito/prevenção & controle , Cuba , Promoção da Saúde/tendências , Humanos , Doenças Profissionais/prevenção & controle , Segurança , Prevenção do Hábito de Fumar , Estados Unidos
13.
Dev Dialogue ; (1-2): 74-84, 1982.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12279573

RESUMO

PIP: The early implicit assumptions that industrialization or, generally, modernization should automatically improve the condition of women have been challenged more and more by research and statistical data. In Latin America and the Caribbean, the theory which held that the cultural assimilation of ethnic groups of Indian and African descent into the national Hispanic or Portuguese cultures implied an improvement in the condition of women has been challenged through ethnographic and historical research. Women in closed corporate communities may have higher status, greater participation in authority, and more support from their children than those in open mestizo communities, where excessive alcohol consumption and abusive sexual relations form an integral part of the psychosocial complex of "machismo." New research has dealt with the forced integration of black women and Indian women, as concubines of the dominant white men, as a mechanism of "mestizaje," i.e., mixing of the population, against which women had no legal or "de facto" defense. Such abuse of women, masked by racial and cultural prejudice, continues in many backward rural areas in Latin America. In discussions of the peasantry and of rural development in Latin America and the Caribbean, women had been largely ignored because agriculture was conceptualized as an exclusively male activity. This androcentric view is reflected in census categories that make the component of women's labor in agriculture invisible or unimportant. Consequently, the statistical percentages have always been unrealistically low in most countries. Detailed observations and surveys conducted during the last decade have shown, to the contrary, that peasant women work longer hours than men and are more liable to increase their time and work load to offset pauperization. The research of Deere and Leon (Colombia) as well as that of other women in different countries of the region confirms that women's subordination precedes capitalism and is further used by this system of production for its only ends. Priorities in the Western feminist movements in the 1970s have been equal pay for equal work and sexual and psychological autonomy. In the 3rd world the priorities have been the right to adequate employment and to primary services such as schools, drinking water, housing, and medical services. The main strategy for women in Latin America and the Caribbean has been to participate alongside men in political movements seeking to attain national sovereignty or to challenge economic inequalities, both internally and internationally, as a precondition to the setting up of women's demands as a gender group. The research makes it clear that dependent capitalist development brings an added burden of poverty and subordination to women. Strategies to advance women must be assessed within their particular context.^ieng


Assuntos
Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Emprego , Mudança Social , Planejamento Social , Direitos da Mulher , América , Região do Caribe , América Central , Comércio , Comunismo , Economia , Mão de Obra em Saúde , Renda , América Latina , América do Norte , Sistemas Políticos , Salários e Benefícios , Socialismo , Fatores Socioeconômicos , América do Sul
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