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Rev. bras. educ. espec ; 30: e0108, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1576000

RESUMO

ABSTRACT This article uses the case of Afrocentric knowledge on resilience to argue for the presence of indigenous knowledge into inclusive education agendas to enable transformation in highly unequal spaces. The premise is that local, indigenous knowledge serves as evidence of effective and efficient buffering against inequality that gives insight into low-threshold options for transformation. When people are disproportionally structurally at risk they have limited access to resources and their potential to thrive is limited - as is the case in emerging economy contexts. Ironically, although the need for transformation is highest in extremely unequal contexts, knowledge from the Global South and emerging economies remain underrepresented in global discourses on development. Rather, development agendas and mechanisms (including for inclusive education) are grounded in Eurocentric and Global North notions of change, inclusion, wellbeing, resource distribution, and service delivery. Indigenous knowledge provides evidence of how, intergenerationally, people push towards available resources as a way to draw on limited resources and promote inclusive, positive development for many. The article uses the evidence from an Afrocentric indigenous psychology theory, Relationship Resourced Resilience, to posit the use of indigenous knowledge in inclusive education to enable transformation in response to hardship that promotes inclusive, collective wellbeing.


RESUMO Este artigo utiliza o caso do conhecimento afrocêntrico sobre resiliência para defender a presença do conhecimento nativo nas agendas de educação inclusiva para permitir a transformação em espaços altamente desiguais. A premissa é de que o conhecimento local e nativo serve como evidência de uma proteção eficaz e eficiente contra a desigualdade, que fornece informações sobre opções de transformação de baixo limiar. Quando as pessoas estão em risco estrutural desproporcional, elas têm acesso limitado aos recursos, e o seu potencial para prosperar é limitado - como é o caso em contextos de economia emergente. Ironicamente, embora a necessidade de transformação seja maior em contextos extremamente desiguais, o conhecimento do Sul Global e das economias emergentes continua sub-representado nos discursos globais sobre desenvolvimento. Pelo contrário, as agendas e os mecanismos de desenvolvimento (incluindo para a educação inclusiva) baseiam-se em noções eurocêntricas e do Norte Global de mudança, inclusão, bem-estar, distribuição de recursos e prestação de serviços. O conhecimento nativo fornece provas de como, intergeracionalmente, as pessoas recorrem aos recursos disponíveis como forma de aproveitar recursos limitados e promover um desenvolvimento inclusivo e positivo para muitos. O artigo utiliza as evidências de uma teoria da psicologia nativo-afrocêntrica, Resiliência com Recursos de Relacionamento, para postular o uso do conhecimento nativo na educação inclusiva para permitir a transformação em resposta às dificuldades, a qual promove o bem-estar coletivo e inclusivo.

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