Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 27(5): e2220377, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1421343

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The intra-oral skeletally anchored maxillary protraction (I-SAMP) has been found to be an effective treatment for skeletal Class III malocclusion. Objective: This in-silico study explored the influence of different force directions of intra-oral skeletally anchored Class III elastics on the changes in craniomaxillofacial complex, using finite element analysis. Methods: A 3-dimensional (3D) finite element model of the craniomaxillofacial bones including circummaxillary sutures was constructed with high biological resemblance. A 3D assembly of four miniplates was designed and fixed on the maxilla and mandible of the finite element model. The model was applied with 250g/force at the miniplates at three angulations (10°, 20°, and 30°) from the occlusal plane, to measure stress and displacement by using the ANSYS software. Results: The zygomaticotemporal, zygomaticomaxillary, and sphenozygomatic sutures played significant roles in the forward displacement and counterclockwise rotation of maxilla and zygoma, irrespective of the angulation of load application. The displacements and rotations of the zygomatico-maxillary complex decreased gradually with an increase in the angle of load application between miniplates from 10° to 30°. The mandible showed negligible displacement, with clockwise rotation. Conclusions: The treatment effects of I-SAMP were corroborated, with insight of displacement patterns and sutures involved, which were lacking in the previously conducted 2D and 3D imaging studies. The prescribed angulation of skeletally anchored Class III elastics should be as low as possible, since the displacement of zygomatico-maxillary complex increases with the decrease in angulation of the elastics.


RESUMO Introdução: A protração maxilar com ancoragem esquelética intrabucal (I-SAMP) tem sido considerada um tratamento efetivo para a má oclusão esquelética de Classe III. Objetivo: O presente estudo in silico avaliou, usando análise de elementos finitos, a influência de diferentes direções da força dos elásticos Classe III com ancoragem esquelética intrabucal nas mudanças no complexo craniomaxilofacial. Métodos: Um modelo de elementos finitos tridimensional (3D) dos ossos craniomaxilofaciais, incluindo as suturas circum-maxilares, foi construído, com alta semelhança biológica. Uma montagem 3D de quatro miniplacas foi projetada e fixada na maxila e na mandíbula do modelo de elementos finitos. O modelo foi aplicado com o uso de 250g/força nas miniplacas em três angulações (10°, 20° e 30°) em relação ao plano oclusal, para medir as tensões e os deslocamentos, usando o programa ANSYS. Resultados: As suturas zigomaticotemporal, zigomaticomaxilar e esfenozigomática desempenharam um papel significativo no deslocamento para anterior e na rotação anti-horária da maxila e do zigoma, independentemente da angulação na aplicação da força. Os deslocamentos e as rotações do complexo zigomático-maxilar diminuíram gradualmente com o aumento de 10° para 30° no ângulo de aplicação da força entre as miniplacas. A mandíbula apresentou deslocamento irrelevante, com rotação no sentido horário. Conclusões: Os efeitos do tratamento com I-SAMP foram corroborados, com um vislumbre dos padrões de deslocamento e das suturas envolvidas, que não existiam nos estudos com imagens 2D e 3D realizados anteriormente. A angulação dos elásticos Classe III ancorados esqueleticamente deve ser a menor possível, visto que o deslocamento do complexo zigomático-maxilar aumenta com a redução no ângulo dos elásticos.

2.
São José dos Campos; s.n; 2019. 96 p. il., tab., graf..
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1024437

RESUMO

A classe III esquelética representa a discrepância no crescimento ósseo maxila e/ou mandíbula, podendo estar associada à retrusão maxilar, protrusão mandibular ou combinação das duas condições. Essas condições refletem em prejuízos estéticos e funcionais ao paciente. Recentemente, a ancoragem esquelética foi idealizada como alternativa no tratamento precoce da classe III. Essa técnica tem o objetivo corrigir a discrepância óssea, minimizar os efeitos adversos da máscara facial e eliminar o aparato extra bucal. O objetivo do trabalho foi avaliar a efetividade da ancoragem esquelética comparada a ortopedia facial no tratamento de classe III esquelética. As buscas foram realizadas na CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, LILACS. Foram incluídos 9 artigos nas análises qualitativa e quantitativa. Foi utilizado modelo de efeito randômico, diferenças de média e intervalo de confiança 95%. Para o posicionamento anteroposterior da maxila, os resultados foram estatisticamente significativos para os tratamentos com AE (Maxila) + MF ou AE (Maxila e Mandíbula) quando comparados aos controles ERM + MF ou não tratados. Para o posicionamento anteroposterior da mandíbula, não houve diferenças estatisticamente significativas. Para maxila em relação à mandíbula, os resultados demonstraram valores de ANB e Wits favoráveis ao tratamento AE (Maxila e Mandíbula) e AE (Maxila) + MF quando comparados a pacientes não tratados, porém quando comparado com ERM + MF não houve diferença significativa. O tratamento com ancoragem esquelética é efetivo para o tratamento de Classe III esquelética em crianças e adolescentes. Os benefícios com o avanço da maxila podem ser observados com a melhora dos parâmetros cefalométricos e a possibilidade de postergar o tratamento para idade de 10 a 13,5 anos. Novos ensaios clínicos randomizados devem ser realizados com o objetivo de aumentar o grau de clareza na tomada das decisões clínicas, assim como mais trabalhos para comparação de outros tipos de tratamento para classe III esquelética. Palavras-chave: Classe III esquelética. Ancoragem esquelética.(AU)


Skeletal class III represents the discrepancy in maxillary and / or mandible bone growth and may be associated with maxillary retrusion, mandibular protrusion or a combination of both conditions. These conditions reflect aesthetic and functional damage to the patient. Recently, skeletal anchorage has been devised as an alternative in the early treatment of class III. This technique aims to correct the bone discrepancy, minimize the adverse effects of the face mask and eliminate the extraoral apparatus. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of skeletal anchorage compared to facial orthopedics in skeletal class III treatment. Searches were performed at CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, LILACS. Nine articles were included in the qualitative and quantitative analyzes. A random effect model, mean differences and 95% confidence interval were used. For anteroposterior positioning of the maxilla, the results were statistically significant for treatments with AE (Maxilla) + MF or AE (Maxilla and Mandible) when compared to ERM + MF or untreated controls. For anteroposterior positioning of the mandible, there were no statistically significant differences. For maxilla in relation to the mandible, the results showed favorable ANB and Wits values for treatment AE (Maxilla and Mandible) and AE (Maxilla) + MF when compared to untreated patients, but when compared with ERM + MF there was no significant difference. Skeletal anchorage treatment is effective for the treatment of skeletal Class III in children and adolescents. The benefits of maxillary advancement can be seen with improved cephalometric parameters and the possibility of postponing treatment to ages 10 to 13.5 years. Further randomized clinical trials should be conducted to increase clarity in clinical decision making, as well as further work to compare other types of skeletal class III treatment(AU)


Assuntos
Humanos , Ortopedia , Má Oclusão Classe III de Angle/diagnóstico
3.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 10(39): 156-173, 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-868265

RESUMO

O tratamento ortodôntico, em pacientes adultos com padrão esquelético apresentando pequena discrepância, pode ser realizado com a camuflagem ortodôntica, por meio das compensações dentárias. Essas compensações, muitas vezes, são consideradas como fatores de risco para a saúde periodontal, principalmente, quando associadas à movimentos de inclinação dos incisivos, tanto para lingual como para vestibular. A finalidade do presente artigo foi apresentar, através de dois de casos clínicos, duas opções diferentes de tratamento compensatório para a Classe III. A primeira com o emprego de bráquetes autoligáveis do Sistema Damon, com prescrição individualizada para os arcos dentários superior e inferior, além dos elásticos intermaxilares de Classe III. Essa modalidade tem sua indicação na correção dos problemas dentários com suave discrepância esquelética entre as bases ósseas, corrigindo os problemas oclusais sem grandes sequelas para os dentes e tecidos de suporte, devido ao torque diferenciado dos bráquetes. A segunda opção é a movimentação sagital dos dentes inferiores para distal por meio de ancoragem esquelética com miniplacas de titânio. Esses dispositivos de ancoragem temporária (DATs) oferecem uma estável e efetiva ancoragem para a movimentação ortodôntica no tratamento da Classe III.(AU)


Orthodontic treatment, in adult patients with a skeletal pattern presenting a small discrepancy, can be performed with orthodontic camouflage by dental compensations. These compensations are many times considered as risk factors for periodontal health, especially when associated with incisor inclination, both lingual and buccal. The aim of this paper was to present, through two clinical cases, two different options for compensatory Class III treatment. The first one with the use of self-ligating brackets (Damon System), with individualized prescriptions for upper and lower dental arches, in addition to Class III intermaxillary elastics. This modality has its indication in the correction of dental problems with mild skeletal discrepancy between bone bases, correcting the occlusal problems without major sequelae for teeth and supporting tissues, due to brackets different torque. The second option is retracting the whole lower dentition through skeletal anchorage with titanium miniplates. These temporary anchoring devices (TADs) provide a stable and effective anchorage for orthodontic movement in Class III treatment.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Má Oclusão Classe III de Angle , Ortodontia
4.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 5(19): 388-399, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-852853

RESUMO

Quando bem indicado, o tratamento ortodôntico cirúrgico consiste na abordagem ideal para adultos portadores de má oclusão Classe III esquelética. Para potencializar os resultados estéticos decorrentes da cirurgia ortognática, a fase de alinhamento e nivelamento do arco superior deve ser realizada com o mínimo de inclinação e projeção, ou até mesmo, retroinclinação dos incisivos superiores. No período pré-cirúrgico, a força extrabucal bilateral de 150 gF foi aplicada por 12 meses aos primeiros molares superiores de um paciente colaborador, do gênero masculino, 22 anos de idade, portador de má oclusão Classe III esquelética, para promover controle da inclinação mesial e da projeção dos dentes superiores. Os parâmetros oclusais requeridos para a translação cirúrgica das bases ósseas foram obtidos sem a necessidade de extrações, permitindo que o tempo total de tratamento fosse de 37 meses, tendo o paciente mostrado estabilidade no acompanhamento por 3 anos após remoção do aparelho. Esses achados mostram que apesar de depender grandemente da colaboração dos pacientes, quando bem indicado, o aparelho extrabucal consiste em uma alternativa para promover as descompensações dentárias no período pré-cirúrgico, a fim de possibilitar a correção cirúrgica das más oclusões Classe III esqueléticas


When well indicated, the orthodontic surgical approach is the ideal treatment mean for Skeletal Class III adult patients. To improve facial esthetic results from orthognatic surgery, the leveling and alignment of maxillary dental arch must be achieved with minimal inclination and projection or even retro-inclination of anterior upper teeth. During a pre-surgical phase of 12 months, headgear bilateral force of 150 g/F was applied to the upper molars of a 22 years old male compliant patient with Class III skeletal malocclusion, to provide an upper teeth control of mesial tipping and projection during alignment and leveling. The ideal occlusal parameters required for surgical procedure were achieved without dental extractions permitting a total treatment period of 37 months. The outcomes remained stable over 3 years follow up after the removal of the appliance. The results indicate that, although headgear use depends greatly on patient compliance, when well indicated it is an interesting alternativetopromote dentaldecompensationon pre-surgical period, in order to allow surgical correction of skeletal Class III malocclusion


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ortodontia , Cirurgia Ortognática
5.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 1(2): 119-128, 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-544304

RESUMO

O tratamento precoce das maloclusões classe III esqueléticas é muito importante visto que se o tratamento for adiado além da adolescência, as probabilidades da necessidade de uma cirurgia ortognática, combinada com a terapia ortodôntica, são significativamente aumentadas. O objetivo deste artigo foi de relatar um caso de tratamento de uma maloclusão esquelética de classe III na fase inicial da dentição permanente. O tratamento foi realizado com expansão rápida da maxila associado à tração reversa. Com essas terapêuticas se conseguiu um equilíbrio facial e esquelético satisfatório.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Má Oclusão Classe III de Angle , Aparelhos Ortodônticos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA