Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(supl.1): 177s-189s, Fev. 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674855

RESUMO

OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e nutrientes e a prevalência de ingestão inadequada de micronutrientes entre adultos brasileiros. MÉTODOS: Foram analisados dados do Inquérito Nacional de Alimentação da Pesquisa de Orçamento Familiar 2008-2009. O consumo alimentar foi avaliado por dois dias de registro alimentar não consecutivos. Um total de 21.003 indivíduos (52,5% mulheres) entre 20 e 59 anos de idade participou do estudo. A ingestão usual de nutrientes foi estimada pelo método proposto pelo National Cancer Institute. As prevalências de ingestão inadequada de micronutrientes foram obtidas pelo método da necessidade média estimada (EAR) como ponto de corte. Para manganês e potássio, a Ingestão Adequada (AI) foi usada como ponto de corte. A ingestão de sódio foi comparada com o nível de ingestão máximo tolerável (UL). A prevalência de inadequação da ingestão de ferro foi determinada por abordagem probabilística. Os dados foram analisados de acordo com a localização do domicílio (área urbana ou rural) e as macrorregiões do país. RESULTADOS: A média do consumo energético foi de 2.083 kcal entre os homens e 1.698 kcal entre as mulheres. Prevalências de inadequação maiores ou iguais a 70% foram observadas para cálcio entre os homens e magnésio, vitamina A, sódio em ambos os sexos. Prevalências maiores ou iguais a 90% foram encontradas para cálcio entre as mulheres e vitaminas D e E em ambos os sexos. Prevalências menores que 5% foram encontradas para ferro entre os homens e niacina para homens e mulheres. No geral, a prevalência de ingestão inadequada foi mais acentuada na área rural e na região Nordeste. CONCLUSÕES: O consumo de energia é maior entre indivíduos residentes em áreas urbanas e da região Norte. Os grupos com maior risco de ingestão inadequada de micronutrientes são as mulheres e os que residem na área rural e na região Nordeste.


OBJECTIVE: To estimate energy and nutrient intake and prevalence of inadequate micronutrient intake among Brazilian adults. METHODS: Data from the National Dietary Survey, from the 2008-2009 Household Budget Survey, were used. Food consumption was evaluated through food record on two non-consecutive days. A total of 21,003 individuals (52.5% women), between 20-59 years old, participated in the survey. Usual nutrient intake was estimated according to the National Cancer Institute method. The Estimated Average Requirement (EAR) cut-off points were used to determine the prevalence of inadequate micronutrient intake. For manganese and potassium, the Adequate Intake (AI) was used as cut-off. Sodium intake was compared with the Tolerable Upper Intake Level (UL). The probability approach was used to determine the prevalence of inadequate iron intake. The data were analyzed according to the location of the household (urban or rural) and macro regions of Brazil. RESULTS: The mean energy intake was 2,083 kcal among men and 1,698 kcal among women. Prevalence of inadequacy equal to or greater than 70% were observed for calcium among men and magnesium, vitamin A, and sodium among both men and women. Prevalence equal to or greater than 90% were found for calcium in women and vitamins D and E in both genders. Prevalence lower than 5% were found for iron in men and for niacin in men and women. In general, prevalence of inadequate intake was higher in the rural area and in the Northeast region. CONCLUSIONS: Energy intake was higher among individuals who live in urban areas and in the North region. The greatest risk groups of inadequate micronutrient intake were women and those living in rural areas and in the Northeast region.


OBJETIVO: Estimar el consumo de energía y nutrientes y la prevalencia de ingestión inadecuada de micronutrientes entre adultos brasileños. MÉTODOS: Se analizaron datos de la Pesquisa Nacional de Alimentación de la Investigación de Presupuesto Familiar 2008-2009. El consumo de alimentos fue evaluado por dos días no consecutivos de registro alimenticio. Un total de 21.003 individuos (52,5% mujeres) entre 20 y 59 años de edad participó del estudio. La ingesta usual de nutrientes fue estimada por el método propuesto por el National Cancer Institute. Las prevalencias de ingestión inadecuada de micronutrientes fueron obtenidas por el método de la necesidad promedio estimada (EAR) como punto de corte. Para manganeso y potasio, la Ingestión Adecuada (IA) fue usada como punto de corte. La ingestión de sodio fue comparada con el nivel de ingestión máxima tolerable (UL). La prevalencia de ingestión inadecuada de hierro fue determinada por abordaje probabilístico. RESULTADOS: El promedio de consumo energético fue de 2.083 kcal entre los hombres y 1698 kcal entre las mujeres. Prevalencias de ingesta inadecuada mayores o iguales a 70% fueron observadas para calcio entre los hombre y magnesio, vitamina A, sodio en ambos sexos. Prevalencias mayores o iguales a 90% fueron encontradas para calcio entre las mujeres y vitaminas D y E en ambos sexos. Prevalencias menores que 5% fueron encontradas para hierro entre los hombres y niacina para hombres y mujeres. En general, la prevalencia de ingesta inadecuada fue más acentuada en el área rural y en la región Noreste. CONCLUSIONES: El consumo de energía es mayor entre individuos residentes en áreas urbanas y de la región norte. Los grupos con mayor riesgo de ingestión inadecuada de micronutrientes son las mujeres y los que residen en el área rural y en la región Noreste.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dieta , Inquéritos sobre Dietas , Ingestão de Energia , Comportamento Alimentar , Micronutrientes/administração & dosagem , Brasil , Carboidratos da Dieta/administração & dosagem , Gorduras na Dieta/administração & dosagem , Proteínas Alimentares/administração & dosagem , Necessidades Nutricionais , População Rural , População Urbana
2.
Univ. salud ; 13(1)jun. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536948

RESUMO

Objetivo: El propósito de este estudio fue comparar la efectividad de medidas preventivas basadas en riesgo de caries. Metodología: Una cohorte de 157 sujetos quienes asistieron a la Clínica Odontológica fue incluida en esta investigación clínica experimental durante 12 meses. El grupo test y control fueron aleatorizados para recibir prevención basada en no riesgo y riesgo. Al final de este estudio 63 individuos completaron todos estos procedimientos. La valoración del riesgo de caries se hizo a través del "Riesgograma". Resultados: El 100% de los niños tuvieron alto riesgo. Factores de riesgo de caries, tales como, presencia de placa dental, caries dental e ingesta de carbohidratos se presentaron de 95,2% a 100%. La prevención basada en riesgo fue más efectiva que la no basada en riesgo para controlar la incidencia de caries, sin embargo esta diferencia fue estadísticamente no significativa. Conclusiones: La prevención basada en riesgo puede ser un buen mecanismo para controlar la incidencia de caries, aunque es importante tener un mejor entendimiento de los indicadores de riesgo de caries y prevención basada en riesgo para planificar futuros tratamientos preventivos en países subdesarrollados.


Objective: The purpose of this study was to compare the effectiveness of preventive measures based on dental caries risk. Materials and Methods: A cohort of 157 subjects who assisted to Clínica Odontológica was enrolled in this 12 months experimental clinical investigation. Test group and control group were randomized to receive no risk-based prevention and risk based prevention. At the end of this study 63 individuals completed all of these procedures. The caries risk assessment was done through "Riesgograma". Results: The 100% of children had a high risk. Caries risk factors, such as, presence of dental plaque, dental caries and carbohydrates intake were presented from 95.2% to 100%. The risk-based prevention was more effective than no risk-based prevention to control caries incidence, however this difference was statistically insignificant. Conclusion: The risk-based prevention may be a good device to control the caries incidence, although it is relevant to have a better understanding of caries risk indicators and risk-based prevention to plan future preventive treatments in under developed countries.

3.
Rev. panam. salud pública ; 26(4): 350-354, oct. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-530959

RESUMO

The study objective was to measure the effect of consumption of a beverage mixed with a high-iron sweetener (evaporated sugarcane juice known as rapadura) on hemoglobin levels in preschool children, and to compare it with the effect of consuming the same beverage sweetened with refined sugar. Research consisted of a 12-week randomized, controlled double-blind trial conducted in 2007 at a state-run school in Sobral, Brazil, among children aged 2-3 years. The study sample was divided into two groups-one consuming cashew juice mixed with 25 g of rapadura and 40 mg of ascorbic acid (per 200-mL serving), and another consuming the same quantity of juice and ascorbic acid sweetened with 25 g of standard refined sugar. A significant statistical increase in hemoglobin was observed in the group consuming the rapadura-fortified beverage. It was therefore concluded that consumption of rapadura increased hemoglobin and thus reduced iron deficiency anemia in preschool children.


El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto del consumo de una bebida mezclada con un edulcorante de alto contenido en hierro (jugo de caña condensado, conocido como rapadura) sobre los niveles de hemoglobina en niños preescolares y compararlo con el efecto de consumir la misma bebida endulzada con azúcar refinada. Se realizó un estudio aleatorizado, controlado y con doble enmascaramiento durante 12 semanas de 2007 en una escuela estatal de Sobral, Brasil. La muestra compuesta por niños de 2 a 3 años se dividió en dos grupos: uno consumió jugo de marañón con 25 g de rapadura y 40 mg de ácido ascórbico (por porción de 200 mL) y otro que consumió la misma cantidad de jugo con 25 g de azúcar refinada estándar. Se observó un aumento significativo de la hemoglobina en el grupo que consumió la bebida fortificada con rapadura. Se concluye, por tanto, que el consumo de rapadura elevó los niveles de hemoglobina, con lo que se puede reducir la anemia por deficiencia de hierro en niños preescolares.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Bebidas , Alimentos Fortificados , Hemoglobinas/análise , Saccharum , Método Duplo-Cego
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA