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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 119, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1424412

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of treatments used for the management of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) in the Brazilian adult population. METHODS A population-based cross-sectional study with data from the 2013 Brazilian National Survey of Health, including individuals aged 40 years or older, with a self-reported medical diagnosis of COPD, chronic bronchitis and/or emphysema, who were asked about treatments used for disease management. RESULTS A total of 60,202 adults were interviewed, of which 636 were 40 years of age or older and had reported a medical diagnosis of COPD, emphysema, or chronic bronchitis. Less than half (49.4%) of the diagnosed population reported using some type of treatment, with differences regarding the macro-region of the country (South 53.8% - Northeast 41.2%, p = 0.007). Pharmacological treatment was the most reported, and emphysema patients had the highest proportion of those undergoing more than one type of treatment. Among the individuals who reported having only chronic bronchitis, 55.1% (95%CI: 48.7-61.4) used medication, 4.7% (95%CI: 2.6-8.3) underwent physical therapy, and 6.0% (95%CI: 3.6-9.9) oxygen therapy. On the other hand, among the emphysema patients, 44.1% (95%CI: 36.8-51.7) underwent drug treatment, 8.8% (95%CI: 5.4-14.2) physical therapy, and 10.0% (95%CI: 6.3-15.6) oxygen therapy. CONCLUSION The prevalence of treatments for COPD management was below ideal in 2013. The pharmacological treatment was the main type of treatment, followed by oxygen therapy and physical therapy.


RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência dos tratamentos utilizados para o manejo da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) na população adulta brasileira. MÉTODOS Estudo transversal de base populacional com dados oriundos da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, incluindo indivíduos com 40 anos ou mais, com diagnóstico médico autorreferido de DPOC, bronquite crônica e/ou enfisema, os quais foram questionados sobre tratamentos utilizados para o manejo da doença. RESULTADOS Foram entrevistados 60.202 adultos, dos quais 636 tinham 40 ou mais anos de idade e haviam referido diagnóstico médico de DPOC, enfisema ou bronquite crônica. Menos da metade (49,4%) da população diagnosticada relatou utilizar algum tipo de tratamento, havendo diferenças quanto à macrorregião do país (Sul 53,8% - Nordeste 41,2%, p = 0,007). O tratamento medicamentoso foi o mais referido e portadores de enfisema apresentaram a maior proporção de mais de um tipo de tratamento utilizado. Entre os indivíduos que declararam ter apenas bronquite crônica, 55,1% (IC95% 48,7-61,4) usavam medicamento, 4,7% (IC95% 2,6-8,3) realizavam fisioterapia e 6,0% (IC95% 3,6-9,9) oxigenoterapia. Por outro lado, entre os enfisematosos, 44,1% (IC95% 36,8-51,7) realizavam tratamento medicamentoso, 8,8% (IC95% 5,4-14,2) fisioterapia e 10,0% (IC95% 6,3-15,6) oxigenoterapia. CONCLUSÕES As prevalências de tratamentos para o manejo da DPOC estavam aquém do ideal em 2013. O medicamentoso foi o principal tipo de tratamento, seguido de oxigenoterapia e fisioterapia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Enfisema Pulmonar , Inquéritos Epidemiológicos , Gerenciamento Clínico , Bronquite Crônica , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/epidemiologia
2.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1100525

RESUMO

Introducción. La Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica (EPOC) es una patología no transmisible, caracterizada por una limitación de flujo de aire en las vías respiratorias debido a una respuesta inmunológica anormal frente a partículas. Objetivo. Conocer la eficacia que tiene la budesonida/formoterol comparado con la fluticasona/salmeterol en la mejoría de la capacidad pulmonar en personas mayores de 40 años con Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica. Materiales y métodos. Se realizó una revisión sistemática de documentos producidos entre el año 2000 y 2018 en distintas bases de datos, donde se incluyeron ensayos clínicos. Se identificaron cuatro artículos para el análisis final. Resultados. Durante la evaluación comparativa de budesonida con formoterol, los artículos muestran un total de 709 personas evaluadas, con un promedio de edad de 53,5 años. El 65,4 % eran varones, el 21 % manifestaba no haber consumido tabaco, todos con diagnóstico de Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica moderada-severa, según la escala GOLD (Global Initiative For Chronic Obstrutive Lung Disease). Los estudios determinaron que al administrar budesonida/formoterol de 400/12 mcg y 320/9 mcg, los pacientes tuvieron una leve mejoría en el Volumen Espiratorio Forzado del primer segundo (VEF1). Solo dos pacientes presentaron efectos adversos. No obstante, para los resultados mencionados anteriormente no se encontró diferencias significativas. Conclusiones. El uso de budesonida/formoterol es eficaz al mejorar la capacidad ventilatoria pulmonar, disminuye el número de exacerbaciones anuales y genera un adecuado control de los síntomas, sin embargo, es igual de efectivo a la fluticasona/salmeterol.


Introduction. Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is a not transmissible disease, characterized by a limitation of airflow in the respiratory tract, due to an abnormal immune response to particles. Objective. This article aims to show that the application of budesonide / formoterol improves lung capacity in people over 40 years with Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Materials and methods. A systematic review was conducted in the period between 2000 and 2018 in different databases where clinical trials were included. Four articles were identified for the final analysis. Results. During the comparative evaluation of budesonide with formoterol, a total of 709 people were evaluated, with an average age of 53.5 years, 65.4% were male, 21% reported not having used tobacco, all with a diagnosis of moderate-severe Chronic Obstructive Pulmonary Disease according to the GOLD scale (Global Initiative For Chronic Obstrutive Lung Disease). The studies determined that when budesonide / formoterol of 400/12 mcg and 320/9 mcg was administered, the patients had a slight improvement in the Forced Expiratory Volume of the first second (FEV1). Only two patients presented adverse effects. However, for the results mentioned above no significant differences were found. Conclusions. The use of budesonide / formoterol is effective in improving pulmonary ventilatory capacity, decreases the number of annual exacerbations and generates adequate control of symptoms, however, it is equally effective in fluticasone / salmeterol.


Introdução. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma patologia não transmissível, caraterizada por uma limitação do fluxo de ar nas vias aéreas devido a uma resposta imune anormal contra partículas. Objetivo. Conhecer a eficiência que apresenta a budesonida/formoterol comparado com fluticasona/salmeterol na melhora da capacidade pulmonar em pessoas com mais de 40 anos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Materiais e métodos. Foi realizada uma revisão sistemática dos documentos produzidos entre 2000 e 2018 em diferentes bancos de dados, onde foram incluídos ensaios clínicos. Quatro artigos foram identificados para a análise final. Resultados. Durante a avaliação comparativa de budesonida com formoterol, os artículos mostram um total de 709 pessoas avaliadas, com uma idade média de 53,5 anos. O 65,4 % eram do sexo masculino, o 21 % disseram que não usavam tabaco, todos diagnosticados com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica moderada a grave, de acordo com a escala GOLD (Global Initiative For Chronic Obstrutive Lung Disease). Os estudos determinaram que administrar budesonida/formoterol de 400/12 mcg e 320/9 mcg, os pacientes apresentaram uma leve melhora no Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1). Apenas dois pacientes tiveram efeitos adversos. No entanto, não foram encontradas diferenças significativas para os resultados mencionados acima. Conclusões. O uso de budesonida/formoterol é eficaz na melhora da capacidade ventilatória pulmonar, diminui o numero de exacerbações anuais e gera controle adequado dos sintomas, no entanto, é igualmente eficaz para a fluticasona/salmeterol.


Assuntos
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Enfisema Pulmonar , Eficácia , Budesonida , Bronquite Crônica , Xinafoato de Salmeterol , Fumarato de Formoterol , Fluticasona
3.
Rev. MED ; 21(1): 21-28, ene.-jun. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-700580

RESUMO

Introducción: Existe una evidencia creciente de que la contaminación aérea en las ciudades tiene efectos de larga duración sobre la enfermedad respiratoria crónica en niños, pero hay pocos estudios con resultados no concluyentes en adultos. Nosotros examinamos las asociaciones entre la contaminación por PM10 y los síntomas respiratorios, la bronquitis crónica y el EPOC en la ciudad de Medellín (Colombia). Para saber si estos niveles se asocian a mayor prevalencia de enfermedades respiratorias crónicas en adultos. Objetivos: Evaluar la prevalencia de síntomas respiratorios, bronquitis crónica y EPOC en estas dos áreas. Comparar las prevalencias de estas patologías en las dos áreas. Comparar los riesgos relativos y determinar si su diferencia es estadísticamente representativa. Diseño: Se diseñó un estudio de corte transversal con un componente analítico. Métodos: La investigación se hizo en dos fases. En la primera (fase I) se evaluaron los aspectos ambientales y se seleccionaron las áreas de alta y baja contaminación de la ciudad por PM10. En la segunda (fase II) se diseñó una investigación epidemiológica de corte transversal con un componente analítico, se usó un cuestionario y se le realizo una espirometria antes y después de aplicar 200 ug de salbutamol inhalado, según el protocolo de la ATS/ERS. Las definiciones operativas que usamos son las siguientes: bronquitis crónica: tos y flema diariamente por tres meses durante dos años consecutivos. EPOC: VEF1/CVF < 70% post-broncodilatador. Síntomas respiratorios: tos, flema, sibilancias, disnea. El análisis se realizó usando un software SPSS. Resultados: Se incluyeron un total de 578 sujetos, 381 en el área de Guayabal y 197 sujetos en el área de Robledo. Después del análisis estadístico, se encontró que vivir por más de cinco (5) años en área con niveles de contaminación por PM10 de 75 ug/m3 en promedio, comparado con vivir por más de cinco (5) años en área con niveles de 45 ug/m3, está asociado con una mayor prevalencia de síntomas respiratorios de tos y flema, bronquitis crónica, obstrucción bronquial y EPOC. Conclusiones: Vivir en área contaminada por PM10, durante 5 años o más, está asociada a una mayor prevalencia de síntomas respiratorios, bronquitis crónica y EPOC. El riesgo relativo de desarrollar EPOC es significativamente mayor en el área de niveles altos de contaminación por PM10. Ésto indica que la contaminación aérea por PM10 tiene efectos de larga duración sobre la enfermedad respiratoria crónica en adultos. Estudios adicionales se requieren para confirmar estos hallazgos.


There is increasing evidence that air pollution in cities has long-term effects on chronic respiratory disease in children, yet there are scarce studies with non conclusive results in adults. We examined the associations between pollution resulting from PM10 and respiratory symptoms, chronic bronchitis and COPD in the city of Medellín (Colombia) in order to determine if these levels were associated with a higher prevalence of adult chronic respiratory diseases. The objectives of this study were: to assess the prevalence of respiratory symptoms, chronic bronchitis and COPD in these two areas, to compare the prevalence of these pathologies between the two areas, and make a comparison of the relative risks in order to determine if such difference is statistically significant. A cross-sectional study with an analytical component was designed. The research was performed in two stages. In the first stage (Phase I) the environmental issues were assessed and the areas of high and low pollution caused by PM10 were selected. In the second stage (Phase II) a cross-sectional epidemiological investigation with an analytical component was designed. A questionnaire was used and a spirometry was performed before and after administering inhaled salbutamol 200 mg, accordingly to ATS/ERS protocol. The used operative definitions were as follows: Chronic bronchitis: cough and phlegm for three months during two consecutive years. COPD: FEV/FVC < 70% post-bronchodilator. Respiratory symptoms: Cough phlegm, wheezing, dyspnea. The analysis was performed using a SPSS software. A total of 578 subjects (381 in the area of Guayabal and 197 subjects in the area of Robledo) were included. Following the statistical analysis, it was found that living for over five (5) years in an area with average pollution by PM10 levels of 75 mg/m3, in comparison with living for more than five (5) years in an area with levels of 45 mg/m3 is associated with a higher prevalence of respiratory symptoms namely cough and phlegm, chronic bronchitis, bronchial obstruction and COPD. It was concluded that living in an area polluted with PM10 during 5 years or more is associated with higher prevalence of respiratory symptoms, chronic bronchitis and COPD. The relative risk of developing COPD is significantly higher in the area with higher levels of pollution by PM10. This shows that air pollution resulting from PM10 has long-term effects on adult chronic respiratory disease. Additional studies are required to confirm these findings.


Existe uma evidência crescente de que a contaminação aérea nas cidades tem efeitos de longa duração sobre a doença respiratória crônica em crianças, mas há poucos estudos com resultados não concluintes em adultos. Nós examinamos as associações entre a contaminação por PM 10 e os sintomas respiratórios, a Bronquite crônica e o EPOC na cidade de Medellín (Colômbia). Para saber se estes níveis se associam a maior prevalência de Doenças Respiratórias crônicas em adultos. Os objetivos do apresente estudo são avaliar a prevalência de Sintomas Respiratórios, Bronquite Crônica e EPOC nestas duas áreas, comparar as prevalências destas patologias nas duas áreas e comparar os riscos relativos para determinar se a sua diferença é estatisticamente representativa. Desenhou-se um estudo de corte transversal com um componente analítico. A pesquisa se fez em duas fases. Na primeira (Fase I) se avaliaram os aspectos ambientais e se selecionaram as áreas de alta e baixa contaminação da cidade por PM10. Na segunda (Fase II) se desenhou uma pesquisa epidemiológica de corte transversal com um componente analítico. Usou-se um questionário e se lhe realizou uma espirometria antes e depois de aplicar 200 μg de salbutamol inalado, segundo o protocolo da ATS/ERS. As definições operativas que usamos são as seguintes: Bronquite crônica: tosse e fleg diariamente por três meses durante dois anos consecutivos. EPOC: VEF1/CVF < 70% pós broncodilatador. Sintomas respiratórios: tosse, flegma, sibilâncias, dispneia. A análise se realizou usando um software SPSS. Se incluiram um total de 578 sujeitos (381 na área de Guayabal e 197 sujeitos na área de Robledo. Depois da análise estatística se encontrou que morar por mais de cinco (5) anos em área com níveis de contaminação por PM 10 de 75 μg/m3 em média, comparado com morar por mais de cinco (5) anos em área com níveis de 45 μg/m3 está associado com uma maior prevalência de sintomas respiratórios de tosse e flegma, bronquite crônica, obstrução bronquial e EPOC. A conclusão à que se chegou foi que morar em uma área contaminada por PM 10 durante 5 anos ou mais, está associada a uma maior prevalência de Sintomas respiratórios, Bronquite Crônica e EPOC. O risco relativo de desenvolver EPOCO é significativamente maior na área de níveis altos de contaminação por PM10. Isto indica que a contaminação aérea por PM 10 tem efeitos de longa duração sobre a doença respiratória crônica em adultos. Estudos adicionais se requerem para confirmar estas descobertas.


Assuntos
Humanos , Bronquite Crônica , Epidemiologia , Colômbia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Poluição Ambiental
4.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;36(4): 441-446, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557134

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a associação de sintomas respiratórios e bronquite crônica com o uso de biocombustíveis entre mulheres habitantes de áreas rurais do estado de Ekiti, sudoeste da Nigéria. MÉTODOS: De janeiro a junho de 2009, realizou-se um estudo transversal com uma amostra de 269 mulheres adultas. Um questionário adaptado do European Community Respiratory Health Survey foi aplicado para a obtenção de dados sobre características sociodemográficas, tipo de combustível utilizado para a preparação de alimentos, sintomas respiratórios e história de tabagismo. Todas as participantes foram convidadas a realizar espirometria. RESULTADOS: Das 269 mulheres no estudo, 161 (59,9 por cento) utilizavam biocombustíveis para a preparação de alimentos. As mulheres que utilizavam biocombustíveis relataram mais sintomas respiratórios que aquelas que não os utilizavam - tosse (13,7 por cento vs. 3,7 por cento); sibilância (8,7 por cento vs. 2,8 por cento); dor no peito (7,5 por cento vs. 1,9 por cento); falta de ar (11,8 por cento vs. 6,5 por cento); sintomas nasais (9,3 por cento vs. 4,6 por cento); e bronquite crônica (10,6 por cento vs. 2,8 por cento). A análise multivariada por regressão logística confirmou que o uso de biocombustíveis está associado às seguintes variáveis: tosse (OR = 4,82; p = 0,01); bronquite crônica (OR = 3,75; p = 0,04); sibilância (OR = 2,22; p = 0,23); dor no peito (OR = 3,82; p = 0,09); falta de ar (OR = 1,54; p = 0,35); e sintomas nasais (OR = 2,32; p = 0,20). Todos os parâmetros espirométricos avaliados (VEF1, CVF, VEF1/CVF e PFE) foram menores nas mulheres que utilizavam biocombustíveis do que naquelas que não os utilizavam. CONCLUSÕES: Nossos resultados enfatizam a necessidade de se substituir o uso de biocombustíveis nos domicílios pelo de um tipo de combustível atóxico, como eletricidade ou gás.


OBJECTIVE: To determine whether respiratory symptoms and chronic bronchitis are associated with the use of biomass fuels (BMFs) among women residing in rural areas of the Ekiti State, in southwestern Nigeria. METHODS: From January to June of 2009, we carried out a cross-sectional study including 269 adult women. To collect data on sociodemographic status, type of fuel used for cooking in the household, respiratory symptoms, and smoking history, we used a questionnaire adapted from the European Community Respiratory Health Survey. All of the participants were invited to undergo spirometry. RESULTS: Of the 269 women in the study, 161 (59.9 percent) used BMFs for cooking. The proportion of women who reported respiratory symptoms was greater among those using BMFs than among those using a non-BMF-cough (13.7 percent vs. 3.7 percent); wheezing (8.7 percent vs. 2.8 percent); chest pain (7.5 percent vs. 1.9 percent); breathlessness (11.8 percent vs. 6.5 percent); nasal symptoms (9.3 percent vs. 4.6 percent); and chronic bronchitis (10.6 percent vs. 2.8 percent). Multivariate logistic regression analysis revealed that the use of BMFs was associated with the following variables: cough (OR = 4.82; p = 0.01); chronic bronchitis (OR = 3.75; p = 0.04); wheezing (OR = 2.22; p = 0.23); chest pain (OR = 3.82; p = 0.09); breathlessness (OR = 1.54; p = 0.35); and nasal symptoms (OR = 2.32; p = 0.20). All of the spirometric parameters evaluated (FEV1, FVC, FEV1/FVC ratio, and PEF) were lower in the women using BMFs than in those using a non-BMF. CONCLUSIONS: Our results underscore the need for women using BMFs in their households to replace them with a nontoxic type of fuel, such as electricity or gas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Biocombustíveis/toxicidade , Bronquite Crônica/etiologia , Doenças Respiratórias/etiologia , Poluição do Ar em Ambientes Fechados/efeitos adversos , Biocombustíveis/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Culinária/instrumentação , Modelos Logísticos , Nigéria , Fatores de Risco , Espirometria
5.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;33(1): 43-50, jan.-fev. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452350

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a eficácia, segurança e tolerabilidade da azitromicina e da amoxicilina no tratamento de pacientes com quadro clínico de exacerbação infecciosa da doença pulmonar obstrutiva crônica. MÉTODOS: Seis centros brasileiros incluíram 109 pacientes com idades entre 33 e 82 anos. Desses pacientes, 102 foram randomizados para receber azitromicina (500 mg por dia por três dias, n = 49) ou amoxicilina (500 mg a cada oito horas por dez dias, n = 53). Os pacientes foram avaliados no início do estudo, após dez dias e depois de um mês. A avaliação clínica, de acordo com os sinais e sintomas presentes após dez dias e após um mês, consistiu na classificação dos casos nas categorias cura, melhora ou falha terapêutica. A avaliação microbiológica foi feita pela cultura de amostras de escarro consideradas adequadas após contagem de leucócitos e coloração de Gram. Avaliações secundárias de eficácia foram feitas com relação aos sintomas (tosse, dispnéia e expectoração) e à função pulmonar. RESULTADOS: Não houve diferenças entre as proporções de casos classificados como cura ou melhora entre os grupos tratados com a azitromicina ou a amoxicilina. Essas proporções foram, respectivamente, de 85 por cento vs. 78 por cento (p = 0,368) após dez dias, e de 83 por cento vs. 78 por cento (p = 0,571) após um mês. Também não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos quando comparadas as variáveis secundárias de eficácia e a incidência de eventos adversos. CONCLUSÃO: A azitromicina tem eficácia e tolerabilidade semelhantes às da amoxicilina para o tratamento da exacerbação aguda da Doença pulmonar obstrutiva crônica.


OBJECTIVE: To compare the efficacy, safety, and tolerability of azithromycin and amoxicillin in the treatment of patients with infectious exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease. METHODS: This study was conducted at six medical centers across Brazil and included 109 patients from 33 to 82 years of age. Of those, 102 were randomized to receive either azithromycin (500 mg/day for three days, n = 49) or amoxicillin (500 mg every eight hours for ten days, n = 53). The patients were evaluated at the study outset, on day ten, and at one month. Based on the clinical evaluation of the signs and symptoms present on day ten and at one month, the outcomes were classified as cure, improvement, or treatment failure. The microbiological evaluation was made through the culture of sputum samples that were considered appropriate samples only after leukocyte counts and Gram staining. Secondary efficacy evaluations were made in order to analyze symptoms (cough, dyspnea, and expectoration) and pulmonary function. RESULTS: There were no differences between the groups treated with azithromycin or amoxicillin in terms of the percentages of cases in which the outcomes were classified as cure or improvement: 85 percent vs. 78 percent (p = 0.368) on day ten; and 83 percent vs. 78 percent (p = 0.571) at one month. Similarly, there were no significant differences between the two groups in the secondary efficacy variables or the incidence of adverse effects. CONCLUSION: Azithromycin and amoxicillin present similar efficacy and tolerability in the treatment of acute exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Amoxicilina/uso terapêutico , Antibacterianos/uso terapêutico , Azitromicina/uso terapêutico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/tratamento farmacológico , Assistência Ambulatorial , Análise de Variância , Bactérias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Cocos Gram-Positivos/isolamento & purificação , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/microbiologia , Resultado do Tratamento
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