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Semina ciênc. agrar ; 44(3): 1145-1166, 2023. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1512261

RESUMO

The objective of this study was to evaluate the effects of the daily supplementation with a low dosage of a blend of condensed and hydrolysable tannins on the in vitro and in situ digestibility of protein and fibrous feedstuffs. In situ ruminal incubation assays were conducted on seven protein and five roughage feedstuffs with and without tannin supplementation (1 g kg-1 DM intake). From these same cattle, rumen Mundim, A. T. et al.1146Semina: Ciênc. Agrár. Londrina, v. 44, n. 3, p. 1145-1166, maio/jun. 2023fluid was collected for in vitro incubations of the same feedstuffs. In vitro assays we evaluated the gas production (GP) up to 24 h and, sequentially, digestibility of dry matter (IVDMD), crude protein (IVCPD), fiber (IVNDFD), and ammonia nitrogen (NH3-N). For in situ assays, the disappearance curves were modeled and then the potentially degradable (B), digestion rate (kd), and undegradable (U) fractions were estimated. Of all the variables studied, only IVCPD of soybean meal showed effect (P<0.05) with the addition of dose of tannins. The supplementation of tannin affected only B of the DM and CP of the cottonseed meal. The kd of DM and CP increased with the supplementation of the tannin blend only for Marandu (dry season), soybean and cottonseed meal. Additionally, the kd of the DM of corn silage was reduced. The U of CP was affected by the increase of tannin supplementation for soybean and cottonseed meal. Daily supplementation with a low dose of tannin blend for grazing cattle affects for grazing cattle affects the ruminal digestibility of some of the evaluated feedstuffs, which are soybean and cottonseed meal.(AU)


O objetivo com este estudo foi avaliar os efeitos da inclusão de uma mistura de taninos condensados e hidrolisáveis em suplementos sobre a digestibilidade in vitro e in situ de alguns alimentos proteicos e volumosos. Sete alimentos proteicos e cinco volumosos foram avaliados in situ no rúmen de bovinos de corte em pastejo recebendo suplementos com e sem taninos (dose de taninos = 1g kg-1 MS). Destes mesmos animais, foi coletado líquido ruminal para incubação in vitro dos alimentos. Nos ensaios in vitro avaliou-se a produção de gás (PG) até 24 h e, sequencialmente, a digestibilidade da matéria seca (DMS), proteína bruta (DPB), fibra (DFDN) e nitrogênio amoniacal (N-NH3). Para os ensaios in situ, as curvas de desaparecimento foram modeladas e, em seguida, as frações potencialmente degradáveis (B), taxa de digestão (kd) e indigestível (U) foram estimadas. De todas as variáveis estudadas, apenas a DPB do farelo de soja apresentou efeito (P<0,05) com a adição de taninos. A suplementação com taninos afetou apenas a fração B da MS e PB do farelo de algodão. O kd da MS e PB aumentaram com a inclusão de taninos para o capim Marandu (estação seca), farelo de soja e farelo de algodão. Adicionalmente, o kd da MS da silagem de milho foi reduzido. A fração indisgestível (U) da PB do farelo de soja e farelo de algodão foram afetadas pela suplementação com taninos. A inclusão de baixas doses de um blend de taninos em suplementos para bovinos em pasto afeta a digestibilidade ruminal de alguns dos alimentos avaliados, notadamente em farelo de soja e farelo de algodão.(AU)


Assuntos
Bovinos/fisiologia , Aditivos Alimentares/análise , Ruminação Digestiva/fisiologia , Ração Animal/análise , Taninos/administração & dosagem , Pastagens
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