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1.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);29(4): 723-734, Abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-670522

RESUMO

Self-rated health is an important indicator used to measure health perception. This study aimed to investigate the association between self-rated health and social and demographic factors, health behavior, and morbidity. This was a cross-sectional study based on data from a national health survey. The sample consisted of 12,324 individuals from Brazil's five major geographic regions. Regression analyses were conducted to verify the association between the outcome and the following independent variables: gender, age, income, education, race, marital status, smoking, alcohol consumption, physical activity, chronic illnesses, and body mass index. Increasing age, low education and income, smoking, sedentary habits, chronic illness, and obesity were the factors most strongly associated with worse self-rated health. The identification of population attributes associated with worse self-rated health can help trace a profile of individuals more prone to seeking health services.


A autoavaliação do estado de saúde é um importante indicador da percepção de saúde. Este estudo visa investigar a associação entre autoavaliação de saúde e fatores sociodemográficos, hábitos de vida e morbidade na população brasileira. Trata-se de estudo seccional, baseado num inquérito nacional, que avaliou 12.324 indivíduos, nas cinco regiões geográficas do país. Foram aplicados modelos de regressão para avaliar a associação entre o desfecho, avaliado de forma dicotômica, e variáveis de exposição: sexo, idade, renda, escolaridade, raça, situação conjugal, tabagismo, atividade física, consumo de álcool, presença de morbidade crônica e índice de massa corporal. O aumento da idade, possuir baixos níveis de escolaridade e renda, tabagismo, sedentarismo, presença de morbidade crônica e obesidade foram os principais fatores associados à autoavaliação ruim. A identificação das características da população que estão associadas a um pior estado de saúde percebido pode contribuir para traçar um perfil dos indivíduos mais propensos a procurar os serviços de saúde.


La autoevaluación del estado de salud es un importante indicador de la percepción de salud. Este estudio tiene por objetivo investigar la asociación entre autoevaluación de salud y factores sociodemográficos, hábitos de vida y morbilidad en la población brasileña. Se trata de un estudio seccional, basado en una encuesta nacional, que evaluó a 12.324 individuos, en las cinco regiones geográficas del país. Se aplicaron modelos de regresión para evaluar la asociación entre el desenlace, evaluado de forma dicotómica, y variables de exposición: sexo, edad, renta, escolaridad, raza, situación conyugal, tabaquismo, actividad física, consumo de alcohol, presencia de morbilidad crónica e índice de masa corporal. El aumento de la edad, poseer bajos niveles de escolaridad y renta, tabaquismo, sedentarismo, presencia de morbilidad crónica y obesidad fueron los principales factores asociados a una mala autoevaluación. La identificación de las características de la población que están asociadas a un peor estado de salud percibido puede contribuir para trazar un perfil de los individuos más propensos a procurar los servicios de salud.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Autoavaliação Diagnóstica , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Fatores Etários , Brasil , Estudos Transversais , Nível de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Morbidade , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(1): 69-76, Fev. 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674842

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a consistência entre valores de altura e peso obtidos por mensuração direta e por relato em inquéritos nacionais contemporâneos. MÉTODOS: Selecionamos o grupo de 20 a 39 anos na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2008 e 2009. Os inquéritos foram pareados por sexo e idade. A inferência sobre a comparação entre valores de altura e peso medidos padronizadamente (POF) e autodeclarados (Vigitel) foi feita com teste t de student e pelo estimador Spearman (ρ). A consistência entre índices e indicadores antropométricos nos dois inquéritos foi estimada pelos estimadores de Lin (Φ) e Pearson (r). RESULTADOS: Peso e altura referidos foram maiores que os medidos de forma padronizada. A correlação dos valores médios de altura nos dois inquéritos foi de ρ = 0,31 em mulheres e ρ = 0,62 em homens. A associação foi de ρ = 0,86 e ρ = 0,88, respectivamente, para peso. O índice de massa corporal mostrou forte correlação e concordância com aproximadamente 0,90 para os dois estimadores em ambos os sexos. A concordância entre diagnóstico de obesidade a partir de valores dos dois inquéritos medidos e autodeclarados foi Φ = 0,89 em homens e Φ = 0,91 em mulheres. CONCLUSÕES: Altura e peso declarados seguem o mesmo viés em relação àqueles mensurados padronizadamente e eliminam distorções nos índices e indicadores estimados nos dois inquéritos. Os valores declarados da antropometria mostram boas perspectivas de uso em outras análises envolvendo determinantes de saúde e nutrição.


OBJECTIVE: To analyze the consistency between height and weight values obtained by direct measurement and reporting in contemporary national surveys. METHODS: A group of 20 to 39 year olds were selected in the Household Budget Survey (POF) and Surveillance System Risk and Protective Factors for Chronic Diseases Survey Telephone (Vigitel), 2008 and 2009. The surveys were matched by sex and age. For inference about the comparison between standardized (POF) and self-declared (Vigitel) height and weight values used the Student t test and the Spearman estimator (ρ). The consistency between anthropometric indexes and indicators in the two surveys was estimated by the estimators of Lin (Φ) and Pearson (r). RESULTS: Weight and height results were higher than those measured in a standardized way. The correlation of average height in the two surveys was ρ = 0.31 in women and ρ = 0.62 in men. The association was ρ = 0.86 and 0.88 respectively, for weight. Body mass index showed a strong correlation and agreement of approximately 0.90 for the two estimators in both sexes. The agreement between the diagnosis of obesity from the values of the measured and self-declared surveys was Φ = 0.89 in men and Φ = 0.91 in women. CONCLUSIONS: Reported height and weight follow the same bias as those measured standardly and eliminates distortion in estimated indices and indicators in both surveys. The declared anthropometric values show good prospects for use in other analyses involving determinants of health and nutrition.


OBJETIVO: Analizar la consistencia entre valores de altura y peso obtenidos por medición directa y por relato en pesquisas nacionales contemporáneas. MÉTODOS: Seleccionamos el grupo de 20 a 39 años en la Investigación de Presupuestos Familiares y del sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Indagación Telefónica (Vigitel) de 2008 y 2009. Las pesquisas fueron pareadas por sexo y edad. La inferencia sobre la comparación entre valores de altura y peso medidos estandarizadamente (POF) y auto declarados (Vigitel) fue hecha con la prueba t de Student y por el estimador Spearman (ρ). La consistencia entre índices e indicadores antropométricos en las dos pesquisas fue estimada por los estimadores de Lin (Φ) y Pearson (r). RESULTADOS: peso y altura referidos fueron mayores que los medidos de forma estandarizada. La correlación de los valores promedios de altura en dos pesquisas fue de ρ = 0,31 en mujeres y ρ = 0,62 en hombres. La asociación fue de ρ = 0,86 y ρ = 0,88 respectivamente, para peso. El índice de masa corporal mostró fuerte correlación y concordancia con aproximadamente 0,90 para los dos estimadores en ambos sexos. La correspondencia entre diagnóstico de obesidad a partir de valores de las dos pesquisas medidas y auto declaradas fue Φ = 0,89 en hombres y Φ = 0,91 e mujeres. CONCLUSIONES: Altura y peso declarados siguen el mismo sesgo con relación a aquellos medidos estandarizadamente y elimina distorsiones en los índices e indicadores estimados en las dos pesquisas. Los valores declarados de antropometría muestran buenas perspectivas de uso en otros análisis involucrando determinantes de salud y nutrición.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Estatura , Peso Corporal , Autorrelato , Viés , Brasil , Autoavaliação Diagnóstica , Reprodutibilidade dos Testes
3.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(1): 94-103, Fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674845

RESUMO

OBJETIVO: Analisar o padrão de consumo de medicamentos entre idosos e sua associação com aspectos socioeconômicos e autopercepção de saúde. MÉTODOS: Estudo de base populacional e delineamento transversal com 934 idosos de Goiânia, GO, Brasil, entre dezembro de 2009 e abril de 2010. Os dados foram coletados por meio de questionário. As variáveis estudadas foram: número de medicamentos consumidos, sexo, estado civil, escolaridade, tipo de moradia, idade, renda e autopercepção de saúde. Os medicamentos foram classificados segundo o Anatomical Therapeutic and Chemical Classification. Os medicamentos impróprios para idosos foram identificados segundo o Critério de Beers-Fick. Os testes utilizados foram Qui-quadrado (X²) e exato de Fisher e p foi considerado significativo quando < 0,05. RESULTADOS: Os idosos consumiam 2.846 medicamentos (3,63 medicamentos/idoso). Os mais usuais atuavam no aparelho cardiovascular (38,6%). A prevalência de polifarmácia foi de 26,4% e da automedicação de 35,7%. Os medicamentos mais ingeridos por automedicação foram os analgésicos (30,8%); 24,6% dos idosos consumia medicamento considerado impróprio. Mulheres, viúvos, idosos com 80 anos ou mais e com pior autopercepção de saúde praticavam mais a polifarmácia. A maior prática da automedicação esteve associada com menor escolaridade e pior autopercepção de saúde. CONCLUSÕES: O padrão do consumo de medicamentos por idosos foi semelhante ao encontrado em idosos de outras regiões do Brasil. O número de medicamentos usados, a prevalência das práticas da polifarmácia e automedicação e consumo de medicamentos impróprios estiveram dentro da média nacional.


OBJECTIVE: To analyze the pattern of use of medications use in aged people and associate it with socioeconomic aspects and with the self-rated health. METHODS: A population-based cross-sectional design study with 934 elderly people from Goiania, Midwestern Brazil, between December 2009 and April 2010. Data were collected through a questionnaire. The dependent variable was the number of medications consumed and the independent variables were sex, marital status, education, type of residence, age, income, and self-rated health. Drugs were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification. The inappropriate drugs for the elderly were identified according to the Beers-Fick criteria. The tests used were Chi-square and Fisher's exact test, p was considered significant when < 0.05. RESULTS: The elderly consumed 2,846 medicines (3.63 medications/person). The most commonly consumed were those which act in the cardiovascular system (38.6%). The prevalence of polypharmacy was 26.4% and self-medication was 35.7%. The most used drugs for self-medication were analgesics (30.8%), 24.6% of the elderly consumed drug considered inappropriate. Women, widows, those aged 80 or over and with worse self-rated health were more likely to practiced more polypharmacy. Most self-medication was associated with lower levels of education and worse self-rated health. CONCLUSIONS: The pattern of drug use by the elderly was similar to that found in the elderly in other regions of Brazil. The number of drugs used, the prevalence of self-medication and practice of polypharmacy and inappropriate drug use were within the national average.


OBJETIVO: Analizar el patrón de consumo de medicamentos entre ancianos y su asociación con aspectos socioeconómicos y autopercepción de salud. MÉTODOS: Estudio de base poblacional y delineamiento transversal con 934 ancianos de Goiania, GO, Brasil, entre diciembre de 2009 y abril de 2010. Los datos fueron colectados por medio de cuestionario. Las variables estudiadas fueron: número de medicamentos consumidos, sexo, estado civil, escolaridad, tipo de vivienda, edad, renta y autopercepción de la salud. Los medicamentos fueron clasificados de acuerdo al Anatomical Therapeutic and Chemical Classification. Los medicamentos inadecuados para ancianos se identificaron según el Criterio de Beers-Fick. Las pruebas utilizadas fueron Chi-cuadrado (X2) y exacto de Fisher y el p fue considerado significativo al ser <0,05. RESULTADOS: Los ancianos consumían 2.846 medicamentos (3,63 medicamentos/anciano). Los más consumidos actuaban en el sistema cardiovascular (38,6%). La prevalencia de polifarmacia fue de 26,4% y de la automedicación de 35,7%. Los medicamentos más consumidos por automedicación fueron los analgésicos (30,8%), 24,6% de los ancianos consumía medicamento considerado inadecuado. Mujeres, viudos, ancianos con 80 años o más y con peor autorpercepción de salud practicaban más la polifarmacia. La mayor práctica de automedicación estuvo asociada con menor escolaridad y peor autopercepción de salud. CONCLUSIONES: El patrón de consumo de medicamentos por ancianos fue semejante al encontrado en ancianos de otras regiones de Brasil. El número de medicamentos usados, la prevalencia de las prácticas de polifarmacia y automedicación y consumo de medicamentos inadecuados estuvieron dentro del promedio nacional.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Polimedicação , Brasil , Estudos Transversais , Uso de Medicamentos/classificação , Autoimagem , Automedicação , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
4.
J. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 23(3): 297-300, jul.-set. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-602044

RESUMO

OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo comparar duas modalidades de marcação de respostas do questionário Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV), para investigar a influência das diferentes modalidades nos resultados produzidos por um mesmo protocolo. MÉTODOS: Participaram 32 indivíduos com queixa vocal, de ambos os gêneros, entre 15 e 58 anos, que responderam o protocolo de autoavaliação vocal PPAV em duas escalas de respostas, uma numérica com 11 pontos (EN) e outra analógico-visual de 10 cm de comprimento ou 100 pontos (EAV), em ordem casual de apresentação. O tempo de resposta foi registrado e houve um intervalo de duas semanas entre as aplicações. Ao término da tarefa, os participantes foram questionados sobre dificuldades encontradas para responder o protocolo nas duas versões de escala, indicando também sua preferência por uma delas. RESULTADOS: A média dos escores obtidos foi semelhante em ambas as escalas. Houve diferença apenas em escores parciais referentes à Limitação de Atividades e no aspecto Efeitos na Emoção, com pontuação média maior na escala numérica (p=0,008), porém sem impacto clínico. A ordem de aplicação das escalas não interferiu nas respostas obtidas, com exceção do aspecto Efeitos na Comunicação Social, que quando respondido na escala analógico-visual produziu valores menores no grupo de sujeitos que respondeu inicialmente a escala numérica (p=0,049). Finalmente, a maior parte dos participantes respondeu mais rapidamente ao questionário com a escala numérica (p=0,003). CONCLUSÃO: Os escores obtidos por meio de marcação de resposta com EN e EAV, para o PPAV, são semelhantes, sendo que o questionário com a escala numérica para resposta é respondido em menor tempo, o que pode favorecer sua utilização na prática clínica.


PURPOSE: The purpose of this study was to compare two types of rating scales using the Voice Activity and Participation Profile (VAPP) self-assessment questionnaire, in order to check their influence on the results obtained by the same instrument. METHODS: Participants were 32 individuals with vocal complaints of both genders, with ages between 15 and 58 years. All subjects answered the vocal self-assessment questionnaire VAPP using with two different rating scales, randomly presented: an 11-point numerical scale (NS) and a 10-cm long (or 100 points) visual analogue scale (VAS). Response time was registered and there was a two-week interval between applications. At the end of the task, participants were asked about the difficulties found in the task to answer each rating scale version, and also to indicate their preference. RESULTS: The mean VAPP scores were similar in both scales. Differences were found only in partial scores, referring to Activity Limitation and Effects on Emotion, with higher mean score in the numerical scale (p=0.008), however with no clinical impact. The order in which the scales were answered did not affect the results obtained, except for the aspect Effects on Social Communication, which presented lower scores with the visual analogue scale ​​in the group of subjects that answered the numeric scale first (p=0.049). Finally, most participants answered faster to the questionnaire when using the numerical scale (p=0.003). CONCLUSION: The scores obtained in the VAPP by the two different rating scales were similar. The questionnaire with the numeric scale takes less time to be answered, which may be useful for clinical practice.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Disfonia/diagnóstico , Inquéritos e Questionários , Autoavaliação Diagnóstica
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