Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Neotrop. ichthyol ; 15(2): e160036, 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-841891

RESUMO

The recognition of chemical information indicating the presence of a predator is very important for prey survival. In this study we tested antipredator behavioral response of juvenile silver catfish (Rhamdia quelen) against predator odor released by two different potential predators, Hoplias malabaricus and the snake Helicops infrataeniatus, and alarm cues and disturbance cues released by conspecifics and by non-predator species, Megaleporinus obtusidens and Astyanax lacustris. We used juvenile catfish that were naive to predators. The trials consisted of a 10-min prestimulus and a 10-min post-stimulus observation period. The behavioral response displayed by silver catfish exposed to alarm cues comprised a decrease in shelter use and an increase in locomotion, and also a longer latency period before feeding. Our results showed that juvenile silver catfish can perceive chemical cues released by predators, heterospecifics and conspecifics.(AU)


O reconhecimento das informações químicas indicando a presença de predadores é muito importante para a sobrevivência da presa. Neste estudo foi testada a resposta comportamental anti-predação de juvenis de jundiás (Rhamdia quelen) a substâncias liberadas por dois predadores potenciais, Hoplias malabaricus e a cobra Helicops infrataeniatus, e substâncias de alarme liberadas por conspecíficos e pelas espécies não predadoras Megaleporinus obtusidens e Astyanax lacustris. Foram usados juvenis de jundiá que não possuíam nenhum contato prévio com predadores. Os testes consistiram em observações de períodos de 10 minutos pré estímulo e 10 minutos pós estímulo. As respostas comportamentais apresentadas pelos jundiás expostos às substâncias de alarme consistiram em diminuição no uso do abrigo, aumento na locomoção e também um longo período de latência antes de ingerir o alimento. Os resultados demonstram que juvenis de jundiá percebem substâncias químicas liberadas por predadores, heterospecíficos e conspecíficos.(AU)


Assuntos
Animais , Comportamento Predatório/fisiologia , Peixes-Gato/classificação , Efeitos Colaterais Metabólicos de Drogas e Substâncias
2.
Neotrop. ichthyol ; 15(2): e160036, 2017. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22055

RESUMO

The recognition of chemical information indicating the presence of a predator is very important for prey survival. In this study we tested antipredator behavioral response of juvenile silver catfish (Rhamdia quelen) against predator odor released by two different potential predators, Hoplias malabaricus and the snake Helicops infrataeniatus, and alarm cues and disturbance cues released by conspecifics and by non-predator species, Megaleporinus obtusidens and Astyanax lacustris. We used juvenile catfish that were naive to predators. The trials consisted of a 10-min prestimulus and a 10-min post-stimulus observation period. The behavioral response displayed by silver catfish exposed to alarm cues comprised a decrease in shelter use and an increase in locomotion, and also a longer latency period before feeding. Our results showed that juvenile silver catfish can perceive chemical cues released by predators, heterospecifics and conspecifics.(AU)


O reconhecimento das informações químicas indicando a presença de predadores é muito importante para a sobrevivência da presa. Neste estudo foi testada a resposta comportamental anti-predação de juvenis de jundiás (Rhamdia quelen) a substâncias liberadas por dois predadores potenciais, Hoplias malabaricus e a cobra Helicops infrataeniatus, e substâncias de alarme liberadas por conspecíficos e pelas espécies não predadoras Megaleporinus obtusidens e Astyanax lacustris. Foram usados juvenis de jundiá que não possuíam nenhum contato prévio com predadores. Os testes consistiram em observações de períodos de 10 minutos pré estímulo e 10 minutos pós estímulo. As respostas comportamentais apresentadas pelos jundiás expostos às substâncias de alarme consistiram em diminuição no uso do abrigo, aumento na locomoção e também um longo período de latência antes de ingerir o alimento. Os resultados demonstram que juvenis de jundiá percebem substâncias químicas liberadas por predadores, heterospecíficos e conspecíficos.(AU)


Assuntos
Animais , Peixes-Gato/classificação , Comportamento Predatório/fisiologia , Efeitos Colaterais Metabólicos de Drogas e Substâncias
3.
Behav Processes ; 126: 1-11, 2016 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26910174

RESUMO

Ability to recognize and differentiate between predators and non-predators is a crucial component of successful anti-predator behavior. While there is evidence that both genetic and experiential mechanisms mediate anti-predator behaviors in various animal species, it is unknown to what extent each of these two mechanisms are utilized by the green monkey (Chlorocebus sabaeus). Green monkeys on the West Indies island of Barbados offer a unique opportunity to investigate the underpinnings of anti-predator behaviors in a species that has been isolated from ancestral predators for over 350 years. In the first experiment, monkeys in two free-ranging troops were presented with photographs of an ancestral predator (leopard, Panthera pardus) and a non-predator (African Buffalo, Syncerus caffer). Relative to non-predator stimuli, images of a leopard elicited less approach, more alarm calls, and more escape responses. Subsequent experiments were conducted to determine whether the monkeys were responding to a leopard-specific feature (spotted fur) or a general predator feature (forward facing eyes). The monkeys showed similar approach to images of an unfamiliar non-predator regardless of whether the image had forward facing predator eyes or side facing non-predator eyes. However, once near the images, the monkeys were less likely to reach for peanuts near the predator eyes than the non-predator eyes. The monkeys avoided an image of spotted leopard fur but approached the same image of fur when the dark spots had been removed. Taken together, the results suggest that green monkey anti-predator behavior is at least partially mediated by genetic factors.


Assuntos
Chlorocebus aethiops/psicologia , Medo/psicologia , Instinto , Animais , Barbados , Comportamento Animal , Feminino , Masculino , Vocalização Animal
4.
Neotrop. ichthyol ; 12(1): 125-132, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709824

RESUMO

Chemical communication is widely used in aquatic environments, where visual or auditory signals may not be always effective. Fish of the superorder Ostariophysi are known to display epidermal cells (club cells) that produce and store alarm substances, which are released to the water when the skin is damaged. Responses to alarm substances range widely, between active searches for refuge to a complete stop in any locomotor activity. In this study a large number of binucleated club cells (average density of 11 cells /5m2) were histologically observed in the skin of the catfish Rhamdia quelen (known as jundia). Skin extract (2, 5, and 10% w/v) applied for 15 minutes to conspecifics elicited increase in swimming activity and in the area visited by the fish inside the tank. However, exposure to the epithelial alarm cue did not evoke any stress response: plasma osmolality, ions (sodium, chloride, magnesium, and potassium), glucose and cortisol remained unchanged. In conclusion, the conspecific alarm cue of the jundia induces behavioral responses but not an acute stress response upon short-term exposure, compatible with its role in fostering physical integrity without representing major stress activation. Considering that in the natural environment such stimuli must quickly disappear due to dilution and that rapid protection responses may be necessary upon the possibility of an approaching predator, a faster mechanism to assure survival may come into play, such as sympathetic nervous system activation. Comunicagco qummica i amplamente utilizada por animais que vivem em ambiente aquatico, onde sinais visuais e auditivos nem sempre sco facilmente identificados. Os Ostariophysi sco conhecidos por apresentarem cilulas club na epiderme, as quais produzem e estocam substbncia de alarme que sco liberadas para o ambiente quando a pele i lesionada. As respostas dos peixes a substbncia de alarme variam entre exploragco ativa por refzgios ati a parada completa de atividade locomotora. Neste estudo, grande nzmero de cilulas club binucleadas (densidade midia de 11 cilulas/5m2) foram histologicamente observadas na epiderme do jundia, Rhamdia quelen. Peixes expostos a extrato de pele de conspecmficos (2, 5, e 10% peso/vol) por 15 minutos apresentaram aumento da atividade locomotora e da area de dispersco. No entanto, essa exposigco nco promoveu nenhuma resposta de estresse - osmolalidade plasmatica, mons (ssdio, cloreto, magnisio e potassio), glicose e cortisol nco sofreram alteragco. Conclummos que a exposigco aguda a extrato de pele de conspecmficos promovem respostas comportamentais de fuga, que essa espicie apresenta grande concentragco de cilulas club, as quais devem estar envolvidas nessas respostas e que a exposigco aguda ao estmmulo nco promoveu respostas bioqummicas indicativas de estresse. Considerando que no ambiente natural tais estmmulos devem desaparecer rapidamente dados a diluigco do meio e que respostas rapidas de protegco devem ser desencadeadas frente ` possibilidade de presenga de predador, vias rapidas de suporte a essas respostas, como sistema nervoso simpatico, por exemplo, devem estar envolvidos.


Assuntos
Animais , Epiderme/anatomia & histologia , Química/métodos , Estresse Mecânico , Ferimentos e Lesões , Peixes/classificação
5.
Neotrop. ichthyol ; 12(1): 125-132, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-10619

RESUMO

Chemical communication is widely used in aquatic environments, where visual or auditory signals may not be always effective. Fish of the superorder Ostariophysi are known to display epidermal cells (club cells) that produce and store alarm substances, which are released to the water when the skin is damaged. Responses to alarm substances range widely, between active searches for refuge to a complete stop in any locomotor activity. In this study a large number of binucleated club cells (average density of 11 cells /5m2) were histologically observed in the skin of the catfish Rhamdia quelen (known as jundia). Skin extract (2, 5, and 10% w/v) applied for 15 minutes to conspecifics elicited increase in swimming activity and in the area visited by the fish inside the tank. However, exposure to the epithelial alarm cue did not evoke any stress response: plasma osmolality, ions (sodium, chloride, magnesium, and potassium), glucose and cortisol remained unchanged. In conclusion, the conspecific alarm cue of the jundia induces behavioral responses but not an acute stress response upon short-term exposure, compatible with its role in fostering physical integrity without representing major stress activation. Considering that in the natural environment such stimuli must quickly disappear due to dilution and that rapid protection responses may be necessary upon the possibility of an approaching predator, a faster mechanism to assure survival may come into play, such as sympathetic nervous system activation. Comunicagco qummica i amplamente utilizada por animais que vivem em ambiente aquatico, onde sinais visuais e auditivos nem sempre sco facilmente identificados. Os Ostariophysi sco conhecidos por apresentarem cilulas club na epiderme, as quais produzem e estocam substbncia de alarme que sco liberadas para o ambiente quando a pele i lesionada. As respostas dos peixes a substbncia de alarme variam entre exploragco ativa por refzgios ati a parada completa de atividade locomotora. Neste estudo, grande nzmero de cilulas club binucleadas (densidade midia de 11 cilulas/5m2) foram histologicamente observadas na epiderme do jundia, Rhamdia quelen. Peixes expostos a extrato de pele de conspecmficos (2, 5, e 10% peso/vol) por 15 minutos apresentaram aumento da atividade locomotora e da area de dispersco. No entanto, essa exposigco nco promoveu nenhuma resposta de estresse - osmolalidade plasmatica, mons (ssdio, cloreto, magnisio e potassio), glicose e cortisol nco sofreram alteragco. Conclummos que a exposigco aguda a extrato de pele de conspecmficos promovem respostas comportamentais de fuga, que essa espicie apresenta grande concentragco de cilulas club, as quais devem estar envolvidas nessas respostas e que a exposigco aguda ao estmmulo nco promoveu respostas bioqummicas indicativas de estresse. Considerando que no ambiente natural tais estmmulos devem desaparecer rapidamente dados a diluigco do meio e que respostas rapidas de protegco devem ser desencadeadas frente ` possibilidade de presenga de predador, vias rapidas de suporte a essas respostas, como sistema nervoso simpatico, por exemplo, devem estar envolvidos.(AU)


Assuntos
Animais , Química/métodos , Epiderme/anatomia & histologia , Estresse Mecânico , Ferimentos e Lesões , Peixes/classificação
6.
Behav Processes ; 100: 197-9, 2013 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24129028

RESUMO

Vervet monkeys (Chlorocebus pygerythrus) produce alarm calls and anti-predator behaviors that are specific to a threatening predator's mode of attack. Upon hearing a leopard alarm, the monkeys will run up trees where they are relatively safe. In contrast, eagle alarms prompt the monkeys to run under bushes and snake alarms stimulate bipedal standing. Early researchers proposed that the meaning of each alarm call is conveyed by observational learning. If this true then absence of the predator that elicits the alarm call may lead to alteration or decay of the alarm's meaning since there is no longer opportunity for observational learning to occur. The present study tested this hypothesis by presenting alarm calls to a closely related species of monkeys (Chlorocebus sabaeus) that have been isolated from their ancestral predators for more than 350 years. The monkeys ran up trees in response to a leopard alarm, but not when the same alarm was played backwards and not in response to a snake alarm. Snake alarms failed to reliably elicit bipedal standing. These results suggest that the leopard alarm call conveys the same information to Barbados green monkeys as West African green monkeys despite generations of isolation from leopards.


Assuntos
Comportamento Animal/fisiologia , Chlorocebus aethiops/fisiologia , Comportamento Predatório/fisiologia , Reconhecimento Psicológico/fisiologia , Vocalização Animal/fisiologia , Animais , Barbados , Feminino , Masculino
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA