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1.
Rev. argent. anestesiol ; 68(2): 192-202, mayo-ago. 2010. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-648969

RESUMO

Introducción: La artroplastia total de rodilla (ART) induce dolor posoperatorio moderado a severo. El objetivo de este ensayo clínico fue comparar la analgesia posoperatoria del bloqueo femoral iliofascial continuo (BIFC) con la analgesia epidural continua (AEPIC) en pacientes sometidos a ATR. Pacientes y métodos: Ensayo clínico, prospectivo, aleatorizado, en pacientes ASA I a III estables, divididos en dos grupos. Grupo 1: anestesia espinal (AE) + BIFC con infusión de bupivacaína (B) 0,1 por ciento en infusión continua (IC) a 10 ml/h. Grupo 2: anestesia combinada espinal-epidural + AEPIC con B a 0,1 por ciento en IC a 8 ml/h. Se registraron: el dolor posoperatorio según la escala visual análoga, tanto en reposo (EVA estático) como en movimiento (EVA dinámico), cada 3 h y durante 24 h; el consumo de morfina endovenosa (EV) y la incidencia de efectos adversos (EA). Se consideró un valor p < 0,05 como estadísticamente significativo. Resultados: Fueron incluidos 30 pacientes, 15 en cada grupo. No hubo diferencias entre los grupos con respecto a edad, peso, índice de masa corporal, sexo, estado ASA, duración de la cirugía, consumo de morfina EV e incidencia de EA. Los EVA posoperatorio, tanto estático como dinámico, fueron similares en ambos grupos de estudio. Hubo una significativa mayor proporción de hipotensión arterial en el grupo AEPIC. Conclusión: El BIFC y la AEPIC proporcionan una analgesia eficiente y de similar calidad a pacientes sometidos a ATR. El BIFC presenta menor incidencia de complicaciones hemodinámicas en el período posoperatorio. Ambas técnicas permiten una rehabilitación precoz y segura.


Introduction: Total knee arthroplasty (TKA) induces mild to severe postoperative pain. The purpose of this clinical study was to compare the postoperative analgesic efficacy of an iliofascial femoral block (IFFB) versus continuous epidural analgesia (CEA) for the control of postoperative pain after total knee arthroplasty (TKA). Patients and Methods: A prospective, randomized study of 30 stable patients, ASA Class I- III. They were divided into two groups of 15 patients. Group 1 (n = 15) IFFB: continuous infusion (CI) of bupivacaine (B) 0.1 percent at 10 ml/h; Group 2 (n = 15) CEA: CI of B 0.1 percent at 8 ml/h. In the postoperative period the pain was measured every 3 hours using the visual analogue scale (VAS) for 24 h, assessing pain during movement (dynamic pain) and absolute stillness (static pain). The consumption of IV morphine and the incidence of undesirable effects were noted. A value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results: The 2 groups were comparable in age, weight, corporal mass index, sex, and ASA class. No difference was noted between the 2 groups in the VAS score both dynamic and static. The consumption of morphine was similar in the 2 groups. The IFFB group had less significant incidence of arterial hypotension in the first 24 h. Conclusions: The IFFB provides a good postoperative analgesia comparable with the CEA. The IFFB provided less incidence of arterial hypotension.


Introdução: A artroplastia total de joelho (ART) induz dor pósoperatória moderada a severa. O objetivo deste ensaio clínico foi comparar a analgesia pós-operatória do bloqueio femoral iliofascial contínuo (BIFC) com a analgesia epidural contínua (AEPIC) em pacientes submetidos a ATR. Pacientes e métodos: Ensaio clínico, prospectivo, randomizado, em pacientes ASA I a III estáveis, divididos em dois grupos. Grupo 1: Anestesia espinhal (AE) + BIFC com infusão de bupivacaína (B) 0,1 por cento em infusão contínua (IC) a 10 ml/h. Grupo 2: Anestesia combinada espinhalepidural + AEPIC com B a 0,1 por cento em IC a 8 ml/h. Foram registrados: a dor pós-operatória medida pela escala visual análoga, tanto em repouso (EVA estático) como em movimento (EVA dinâmico), a cada 3 h e durante 24 h; o consumo de morfina endovenosa (EV) e a incidência de efeitos adversos (EA). Considerou-se um valor p < 0,05 como estatisticamente significativo. Resultados: Foram incluídos 30 pacientes, 15 em cada grupo. Não houve diferenças entre os grupos no que diz respeito a idade, peso, índice de massa corporal, sexo, estado ASA, duração da cirurgia, consumo de morfina EV e incidência de EA. Os EVA pós-operatório, tanto estático como dinâmico, foram similares em ambos grupos de estudo. Os casos de hipotensão arterial foram significativamente mais importante no grupo AEPIC. Conclusão: O BIFC e a AEPIC proporcionam uma analgesia eficaz e de qualidade similar a pacientes submetidos a ATR. A incidência de complicações hemodinâmicas no período pós-operatório é menor no BIFC. Ambas técnicas permitem uma reabilitação precoce e segura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Artroplastia do Joelho , Analgesia Epidural/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Analgesia/métodos , Anestesia por Condução/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem , Antibioticoprofilaxia/métodos
2.
Rev inf cient ; 62(2): 1-9, 2009. tab
Artigo em Espanhol | CUMED | ID: cum-40896

RESUMO

Se presentan aspectos importantes de la analgesia epidural continua para ser aplicada en pacientes sometidos a cirugía de tórax donde el dolor postoperatorio constituye un verdadero reto al anestesiólogo, pudiendo provocar recuperación respiratoria insuficiente, tos aguda, retención de secreciones, atelectasias, neumonías. También pueden verse agravadas las respuestas normales al estrés, deteriorarse las respuestas inmunológicas, alterarse el proceso de cicatrización, así como trastornos diversos de la motilidad intestinal. Se describen las ventajas comprobadas de esta modalidad analgésica y se presenta nuestra experiencia con 12 pacientes. De ahí, que analgesia epidural continúa, se perfile como el método de tratamiento más eficaz durante el postoperatorio de cirugía torácica (AU)


Assuntos
Humanos , Analgesia Epidural , Dor Pós-Operatória/terapia , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Anestésicos Locais/uso terapêutico
3.
Rev inf cient ; 61(1): 1-14, 2009. tab
Artigo em Espanhol | CUMED | ID: cum-40844

RESUMO

Se presentan aspectos importantes de la analgesia epidural continua para ser aplicada en pacientes sometidos a cirugía abdominal, donde el control-dolor postoperatorio es esencial en la atención óptima del paciente quirúrgico, que a pesar de los avances en el conocimiento en la fisiopatología, farmacología de los analgésicos y el desarrollo de técnicas más efectivas para el control del mismo, muchos pacientes continúan experimentando incomodidades considerables. Se describen las ventajas comprobadas de la analgesia peridural continua con el uso de opioides y anestésicos locales (AU)


Assuntos
Humanos , Analgesia Epidural , Dor Pós-Operatória/terapia , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Anestésicos Locais/uso terapêutico
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