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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2015. 53 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-942449

RESUMO

O objetivo deste estudo é conhecer a subnotificação de casos de AIDS no Rio Grande do Sul, no ano de 2007 a 2014 utilizando dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN, Sistema de Controle de Exames Laboratoriais – SISCEL e Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM. Os três sistemas serão comparados, dois a dois, sendo considerados como notificados os casos confirmados no SINAN. A comparação será feita através do emparelhamento dos dados usando o Programa Reclink III. A subnotificação indica fragilidades nas ações de vigilância e compromete ações de saúde, uma vez que não se tem a real dimensão da doença na população


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Serviços de Informação , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2014. 17 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-941788

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo relatar uma vivência de estágio do curso técnico em enfermagem da Escola GHC refletindo sobre a relação profissional da equipe de enfermagem com pacientes portadores de HIV/Aids. A vivência ocorreu em umas das unidades deinternação do Hospital Nossa Senhora da Conceição que atende aos pacientes infectados. É possível perceber através desta experiência o quão é importante uma relação humanizada entre equipe de saúde e pacientes infectados com o vírus HIV. Compreendendo que a relaçãoterapêutica propicia a estes pacientes a possibilidade de se sentirem participantes de seu cuidado, bem como, menos excluídos pela estigmatização da doença


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde Pública , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Sistema Único de Saúde
3.
Porto Alegre; s.n; 2011. s.p.p
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-938668

RESUMO

A introdução da terapia antirretroviral diminuiu em 33% a mortalidade das pessoas que vivem com HIV. No entanto, muitos pacientes não aderem ao tratamento, resultando no aumento da carga viral e no surgimento de cepas virais multirresistentes, que ocasionam a falha no tratamento, infecções oportunistas e desperdício de investimento. O presemte estudo objetivou revisar, na literatura, a efetividade da aplicação da estratégia de Tratamento Diretamente Observado(DOTS) em pacientes HIV de difícil adesão. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados Scielo e Google acadêmico, utilizando artigos publicados nos últimos 10 anos. As palavras-chaves utilizadas foram HIV/AIDS, terapia antirretroviral, adesão ao tratamento e terapia diretamente observada. Foram pesquisados 44 artigos, dentre as quais foram usados 13. É fundamental ressaltar a escassez de estudos nesta área. Os estudos nos quais se utilizou a estratégia DOTS em pacientes com HIV, tanto em instituições fechadas como em ambiente domiciliar, obtiveram resultados satisfatórios com diminuição da carga viral e aumento dos níveis de CD4, melhorando assim a qualidade de vida destas pessoas. A DOTS necessita ser mais amplamente explorada, com definições sobre a identificação das populações que podem se beneficiar com essa estratégia e critérios de interrupção da mesma. Os agentes comunitários de saúde são importante ferramenta para a adesão ao tratamento, contribuindo para o desenvolvimento da DOTS e demonstrando que esta estratégia pode ser aplicada na Atenção Primária.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
4.
Porto Alegre; s.n; 2011. 20 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-938744

RESUMO

A adolescência é uma fase de mudanças difíceis na vida do ser humano, na qual ocorrem transformações físicas, psicológicas e sociais, sendo próprio do adolescente sentir-se autosuficiente e imortal. Por isso, muitas vezes torna-se vulnerável e expõe-se a riscos perigosos, entre eles, às DST/AIDS. Ser adolescente portador de HIV/AIDS é ainda mais complicado, pois além das dificuldades próprias da fase, ainda tem que conviver com uma doença crônica bastante grave e delicada. A Atenção Primária à Saúde deve estar preparada para receber e acolher adolescentes para trabalhar com eles a prevenção de DST/AIDS, bem como para realizar a coordenação do cuidado daqueles que estiverem infectados por HIV/AIDS.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Adolescente , Serviços de Saúde do Adolescente , Brasil , HIV , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
5.
Porto Alegre; s.n; 2009. s. p. p
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-933973

RESUMO

Apesar dos inúmeros avanços em relação ao HIV/Aids, ainda são necessários mais esforços para que o cuidado aos usuários se dê de maneira mais efetiva nos serviços de saúde. Devido às novas características da epidemia houve a necessidade de ampliar e diversificar as ações de prevenção e assistência nos serviços de atenção básica. O objetivo deste artigo é relatar as observações a respeito do pensam os moradores portadores de HIV/Aids da comunidade em estudo sobre sua condição de saúde e o seu acompanhamento nos serviços de saúde. A pesquisa qualitativa foi desenvolvida na vila Dique, área de ocupação irregular localizada em Porto Alegre/RS, que conta com o trabalho da equipe multidisciplinar de uma unidade de atenção primária à saúde. Após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa, obteve-se uma lista com os nomes dos usuários com CIDS correspondentes à evidência laboratorial para o vírus HIV registrados até dia 31 de dezembro de 2008. A partir disto foram sorteadas 16 pessoas maiores de 18 anos, duas de cada micro-área de vigilância do território, para entrevistas. A análise de conteúdo produziu cinco grandes categorias analíticas: uso de terapia anti-retroviral (TARV); vinculo com seviços de saúde; coordenação cuidado; acesso aos serviços de saúde; e conhecimento das pessoas sobre HIV/Aids e seu tratamento. A não adesão ao tratamento se apresenta como uma das maiores dificuldades para o controle da epidemia. O vínculo estabelecido entre usuário e profissional de referência é fator determinante para o acompanhamento. Muitos usuários demonstraram preferência por consultarem na unidade de saúde local, porém, o acesso aparece como um dos fatores que afasta os usuários dos serviços da APS, que acabam por buscar nível hospitalar. Podemos concluir que o acompanhamento na APS facilita a desão ao tratamento na medida em que as pessoas são atendidas por profissionais com quem já mantêm algum vínculo .


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Brasil , HIV , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/terapia
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