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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2018. 17 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943791

RESUMO

Objetivo: identificar o conhecimento e compreender a percepção do ACS quanto ao seu papel nas orientações dos cuidados às puérperas e crianças no primeiro ano de vida. Método: Trata-se de um estudo transversal e descritivo de abordagem quantiqualitativa, desenvolvido em uma Unidade de Saúde da Família (USF) de um município da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Resultados: Com a análise dos questionários e das transcrições dos grupos focais foi possível identificar as temáticas em relação ao papel do ACS, sendo elas: aspecto cultural, empoderamento do ACS e trabalho em equipe. Mais do que apenas identificar o papel deles no cuidado com puérperas e crianças no primeiro ano de vida, foi possível observar as potencialidades e dificuldades que existem em seu processo de trabalho diário com usuários e demais integrantes da equipe. Conclusão: Para que haja efetivação e impacto positivo do trabalho do ACS é imperativo que se invista mais em processos de educação permanente, para revelar e explorar o potencial que esses profissionais têm. Além disso, é necessário que a equipe “interna” reconheça a importância do trabalho do ACS dentro da equipe, como parte fundamental e integrada do processo de cuidado. Os agentes são peça fundamental para a consolidação do SUS, na ampliação do acesso aos serviços e ações de saúde, resgatando a integralidade do cuidado


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Período Pós-Parto , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2018. 19 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943822

RESUMO

Este artigo visou identificar o conhecimento e compreender a percepção do Agente Comunitário de Saúde (ACS) quanto ao seu papel nas orientações sobre o aleitamento materno e alimentação no primeiro ano de vida. Trata-se de um estudo transversal e descritivo de abordagem quantiqualitativo, com Agentes Comunitários de Saúde em uma Unidade de Saúde da Família da Zona Rural de um município da Região Metropolitana de Porto Alegre. Teve como estratégia de coleta de dados um grupo focal e um questionário fechado. Os resultados identificaram dificuldades do ACS em orientar questões que exigem um conhecimento mais especializado em aleitamento materno e alimentação. Percebemos que seus conhecimentos são baseados em vivências pessoais e no saber popular. O ACS compreende e se percebe como um educador em saúde e reconhece as dificuldades relacionadas à deficiência de educações permanentes orientadas para o saber fazer de sua atuação


Assuntos
Feminino , Humanos , Brasil , Aleitamento Materno , Agentes Comunitários de Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
3.
Porto Alegre; s.n; 2017. 14 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943363

RESUMO

Objetivou-se conhecer as fragilidades e potencialidades na supervisão de enfermagem dos agentes comunitários de saúde. Trata-se de uma revisão integrativa, que segue as cinco etapas propostas por Cooper: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados e apresentação dos resultados. Fizeram parte da amostra deste estudo seis artigos, que respondiam a questão norteadora. Dentre as fragilidades pode-se citar a ausência de supervisão dos enfermeiros devido à demanda de atividades gerenciais e assistenciais ou mesmo por férias; e nas relações de fiscalização e cobrança por produção. Quanto às potencialidades destaca-se o papel do enfermeiro como profissional de referência e o que orienta as atividades dos agentes comunitários de saúde; a supervisão deve ser vista de forma mais educativa. Há poucos estudos que abordam esta temática, por isso, sugere-se a realização de outros sobre supervisão de enfermagem, pensando na qualificação do trabalho.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Enfermagem em Saúde Comunitária , Supervisão de Enfermagem , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
4.
Porto Alegre; s.n; 2017. 22 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943369

RESUMO

O agente comunitário de saúde (ACS) é considerado um profissional importante para efetivação do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente, por compor e fortalecer a Atenção Básica. A transformação social e econômica das comunidades e territórios, afeta o trabalho do agente que pode vivenciar situações que geram realização e experiências que causam a desmotivação. Este estudo tem como objetivo compreender a organização do processo de trabalho das agentes comunitárias de saúde de uma Unidade de Saúde do município de Porto Alegre, a partir de suas motivações e desafios para realização de suas atividades diárias. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, em forma de pesquisa de campo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu mediante a técnica de grupo focal, foram realizados e programados quatro encontros, cuja discussão baseou-se em questões norteadoras sobre o trabalho do agente. Percebeu-se que as principais motivações da prática do agente comunitário de saúde estão relacionadas ao bom vínculo com a comunidade, ao reconhecimento do seu trabalho pelos usuários e pela equipe, à resolutividade de suas ações e ao seu bom desempenho como profissional de saúde. Os desafios destacados no estudo estão prioritariamente relacionados com a dificuldade do trabalho em equipe. Apontou-se como meio de desmotivação para o exercício da profissão de ACS as fragilidades do serviço de saúde, como a falta de valorização do trabalho das agentes pelo restante da equipe, o desconhecimento pela equipe das funções exercidas pelas profissionais e a não efetivação do trabalho conjunto com os demais trabalhadores da equipe.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Serviços de Saúde Comunitária , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
5.
Porto Alegre; s.n; 2016. 18 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943390

RESUMO

Este artigo apresenta a percepção sobre o trabalho de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Porto Alegre, a importância e o impacto de seu trabalho na equipe, com a comunidade e a realização do trabalho de forma interdisciplinar, visando ao atendimento da saúde integral à população. Aborda-se também um panorama da Atenção Primária aSaúde (APS) enquanto porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que ressalta o trabalho dos ACS junto às comunidades como uma forma de atendimento integral aos usuários. O resgate de alguns dados históricos da criação do Programa de Agentes Comunitários em Saúde no Brasil, analisando a importância da mesma na formação de novas práticas profissionais no Sistema Único de Saúde. Neste sentido, não se pretende apresentar um modelo que deva ser seguido, mas sim compartilhar como se dá este processo em determinada UBS.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Serviços de Saúde Comunitária , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
6.
Porto Alegre; s.n; 2014. s.p.p
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-942338

RESUMO

Resumo: O presente artigo é fruto de uma pesquisa-intervenção junto a um grupo de Agentes Comunitários de Saúde(ACS) vinculados a uma Unidade de Saúde (US) da cidade de Porto Alegre. Tem com foco as suas estratégias de trabalho em saúde mental na Atenção Básica, buscando compreender como as práticas nesse campo contribuem para a construção do comum, através de relações de cuidado democráticas, guiadas por percepções cotidianas e saberes populares. Identificou-se nessas um alto potencial terapêutico, no qual os agentes, enredados na trama do território, afetam-se pelo que é seu e podem agir a partir desses afetos. Foram explorados também os atravessamentos que complexificam essa construção, levando em conta as múltiplas posições do ACS, entre elas as de membro de uma comunidade e de trabalhador sanitário. A metodologia de pesquisa utilizada foi a da cartografia, que visa acompanhar os deslocamentos no campo com base na coprodução entre pesquisador e objeto.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde Mental , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
7.
Porto Alegre; s.n; 2013. 26 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-939953

RESUMO

Considerando que é atribuição da atenção básica a coordenação do cuidado, o artigo analisa esta função relacionada às demandas de saúde mental. Baseia-se na pesquisa realizada com uma equipe de Porto Alegre, através da construção de narrativas com dois grupos: um composto por agentes comunitários de saúde (ACS) e outro multiprofissional. O debate possibilitou visualizar alguns desafios enfrentados pelos trabalhadores para realizar a coordenação do cuidado. Os dois grupos situaram como principais barreiras a fragilidade na oferta de intervenções integradas entre componentes desta equipe e com recursos terapêuticos dos demais níveis assistenciais e da rede intersetorial. A pesquisa sinaliza para que a temática seja investida, pois na medida em que se aposta na atenção básica como coordenadora do cuidado e na figura do ACS como fundamental nessa configuração, ambos precisam ser reconhecidos e apoiados por outros atores e recursos externos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde Mental , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
8.
Porto Alegre; s.n; 2012.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-938575

RESUMO

O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa de Saúde da Família (PSF) foram criados, respectivamente, em 1991 e 1994, com o objetivo de reorganização da prática de atenção à saúde com atividades de prevenção, promoção e recuperação da saúde. Foram iniciativas que apontam de um lado para a expansão do mercado, e, do outro, para a reestruturação do processo de trabalho em saúde, via o trabalho em equipe e criação de novas ocupações para o setor, entre elas o Agente Comunitário de Saúde (ACS). O ACS tem como orientação de atender entre 400 e 750 pessoas, dependendo da realidade e das necessidades locais, como também, desenvolver atividades de prevenção de doenças e promover saúde por meio de ações educativas individuais e coletivas, nos domicílios e na comunidade. O Ministério da Saúde incorporou os agentes comunitários de saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS), assim ficou definido, pelo próprio Ministério e pelas secretarias municipais de saúde, que esses trabalhadores, independentemente do nível de escolaridade, deveriam cumprir requisitos formais de: residir há pelo menos dois anos na comunidade; ter idade mínima de 18 anos; saber ler e escrever; ter disponibilidade de tempo integral para exercer suas atividades (BRASIL, 2004)


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Serviços de Saúde Comunitária , Saúde Pública
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