RESUMO
Resumen OBJETIVO: Describir las complicaciones anestésicas en pacientes con preeclampsia con criterios de severidad. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio observacional, retrospectivo, transversal y descriptivo llevado a cabo en un centro de atención terciaria de la ciudad de Medellín, Colombia, entre enero de 2016 y enero de 2021. La fuente de información fueron las historias clínicas. Criterios de inclusión: pacientes embarazadas, con preeclampsia con criterios de severidad que recibieron anestesia neuroaxial o general. Criterios de exclusión: pacientes con diagnóstico previo de coagulopatías y con otros trastornos hipertensivos del embarazo no relacionados con la preeclampsia con características graves. Se hizo un muestreo no probabilístico de casos consecutivos y un análisis univariado. RESULTADOS: Se incluyeron 508 pacientes; el 69% finalizaron el embarazo mediante cesárea. El 89.4% recibió anestesia neuroaxial y el 10.6% anestesia general. El 29.9% ingresó a cuidados intensivos, 4.7% tuvo hipotensión, 3.9% requirió soporte vasopresor, 3.7% con vía aérea difícil, 0.98% requirió ventilación mecánica. Una paciente resultó con edema pulmonar y otra con accidente cerebrovascular hemorrágico. El 1.5% de quienes recibieron anestesia espinal tuvo retención urinaria. La frecuencia de anestesia neuroaxial fallida fue del 1.4% para parto y 1.3% para cesárea. No se registraron casos de muerte, meningitis, aracnoiditis, paraplejia, punción de la duramadre accidental o reacción alérgica. CONCLUSIONES: La anestesia neuroaxial sigue siendo la técnica anestésica de elección en pacientes con preeclampsia con criterios de severidad. Las complicaciones anestésicas evidenciadas con más frecuencia fueron el ingreso a cuidados intensivos, hipotensión y requerimiento de soporte vasopresor.
Abstract OBJECTIVE: To describe anesthetic complications in patients with pre-eclampsia with severity criteria. MATERIALS AND METHODS: Observational, retrospective, cross-sectional, descriptive study conducted in a tertiary care center in the city of Medellin, Colombia, between January 2016 and January 2021. The source of information was medical records. Inclusion criteria: pregnant patients, with pre-eclampsia with severity criteria, who received neuroaxial or general anesthesia. Exclusion criteria: patients with previous diagnosis of coagulopathies and with other hypertensive disorders of pregnancy unrelated to pre-eclampsia with severe characteristics. Non-probability sampling of consecutive cases and univariate analysis were performed. RESULTS: Fifty-eight patients were included; 69% terminated the pregnancy by cesarean section. Eighty-nine.4% received neuroaxial anesthesia and 10.6% general anesthesia. 29.9% were admitted to intensive care, 4.7% had hypotension, 3.9% required vasopressor support, 3.7% had difficult airway, 0.98% required mechanical ventilation. One patient had pulmonary edema and one patient had hemorrhagic stroke. Urinary retention occurred in 1.5% of patients receiving spinal anesthesia. The incidence of failed neuroaxial anesthesia was 1.4% for labor and 1.3% for cesarean section. There were no cases of death, meningitis, arachnoiditis, paraplegia, accidental dura puncture, or allergic reaction. CONCLUSIONS: Neuroaxial anesthesia remains the anesthetic technique of choice in patients with pre-eclampsia with severity criteria. The most common anesthetic complications were ICU admission, hypotension, and need for vasopressor support.
RESUMO
Resumen El accidente cerebrovascular (ACV) constituye la principal causa de discapacidad de origen neuro- lógico en los adultos mayores a 40 años y la cuarta causa de muerte en Argentina. En los últimos diez años las publicaciones indexadas relacionadas al tratamiento del ACV isquémico fueron más numerosas que las de ACV hemorrágico. El objetivo de este material es proporcionar recomendaciones locales y actualiza- das del abordaje de pacientes con hematoma intraparenquimatoso espontáneo durante la internación. Para la redacción de este manuscrito se convocó a especialistas en esta enfermedad que conformaron grupos de trabajo. Se plantearon 10 tópicos centrales expresados como epidemiologia, atención inicial, imágenes, tratamiento de la presión arterial, reversión de antitrombóticos, indicación de cirugía, profilaxis anticonvulsivante, pronóstico, prevención de complicaciones y reinicio de antitrombóticos. De cada tópico se plantearon mediante preguntas PICO los interrogantes más frecuentes de la práctica diaria. Luego de una revisión sistemática de la literatura, se generaron recomendaciones evaluadas mediante sistema GRADE y consensuadas entre autores y pacientes.
Abstract Stroke is the leading cause of neurological disability in people over 40 years of age and the fourth leading cause of death in Argentina. In the last ten years, the indexed publications related to the treatment of ischemic stroke were more numerous than those of hemorrhagic stroke. The objective of this material is to provide local and updated recommendations for the management of patients with spontaneous intracere- bral hemorrhage during hospitalization. For the writing of this manuscript, diferent specialists were convened to form working groups. Ten central topics expressed as epidemiology, initial care, imaging, blood pressure treatment, reversal of antithrombotics, indication for surgery, seizure prophylaxis, prognosis, prevention of complications and resumption of antithrombotics were raised. For each topic, the most frequent questions of daily practice were raised through PICO questions. After a systematic review of the literature, recommendations were generated, evaluated using the GRADE system and agreed between authors and patients.
RESUMO
Introdução: No início dos sinais e sintomas do Acidente Vascular Cerebral (AVC), o serviço de saúde deve ser procurado com urgência. O tempo entre início de sinais e sintomas e a chegada ao hospital inferior a 4,5 horas permite ministrar terapêuticas de fase aguda, como a trombólise e, assim, melhorar o prognóstico clínico. A superlotação das emergências é um fenômeno global, dificultando o acesso rápido ao serviço de saúde e, consequentemente, impactando desfavoravelmente a evolução clínica dos pacientes. A pandemia mundial pelo SARS-CoV2 (COVID-19) agravou esse cenário, aumentando a demanda a serviços anteriormente já sobrecarregados. Há uma crescente busca em identificar a qualidade dos atendimentos, principalmente em tempo hábil, no período de pandemia; adicionalmente, investiga-se as possíveis relações entre COVID-19 e AVC. Objetivo: Comparar o processo de atendimento e a evolução clínica de pacientes com AVC atendidos em um Serviço de Emergência antes e durante a pandemia de COVID- 19. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, o qual seguiu as recomendações Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE), aninhado a um projeto matriz intitulado "Desfechos clínicos e gestão da assistência de enfermagem do paciente adulto crítico: Estudo Multicêntrico" (CAAE: 30797320.8.0000.5327). O estudo foi desenvolvido no Serviço de Emergência de um Hospital universitário de grande porte do sul do Brasil e a coleta de dados ocorreu por meio de uma query e revisão dos registros em prontuário. As variáveis quantitativas relacionadas aos tempos durante o atendimento no serviço de emergência (tempo para a triagem, tempo para consulta médica, tempo para exame de imagem e tempo até intervenção médica) constituíram-se no desfecho principal. Os dados foram analisados utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences®, versão 20.0, e iniciou testando a distribuição (teste de normalidade de Shapiro-Wilk). A descrição das variáveis numéricas foi feita por meio de mediana e intervalo interquartil. As variáveis categóricas foram representadas por frequência absoluta e relativa. Para a comparação entre os grupos (pré pandemia e durante pandemia) foram adotados teste de Mann- Whitney e de qui-quadrado, respeitando-se os pressupostos necessários para aplicação de cada um deles. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Dentre os resultados apresentados, o tempo da entrada do paciente até o acolhimento e o tempo da entrada do paciente até a consulta médica foram maiores antes da pandemia. Por outro lado, o tempo do acolhimento até a consulta, o tempo porta-exame de imagem foram maiores durante a pandemia. Já os tempos entre a realização do exame de imagem até o laudo (p=0,156), da porta até a intervenção (p=0,882) e da porta até agulha (p=0,124) assemelharam-se entre os grupos. Conclusão: Há pequenas diferenças em alguns dos tempos intermediários que compõem o tempo total entre a chegada do paciente à emergência e a intervenção terapêutica específica para o AVC. Houve redução no tempo decorrido entre a chegada do paciente à emergência e o acolhimento, mas aumentou o tempo no qual o paciente ficou aguardando para a consulta com o médico, durante a pandemia.
Introduction: At the beginning of the signs and symptoms of stroke, the health service should be sought urgently. The time between the onset of signs and symptoms and arrival at the hospital of less than 4.5 hours allows the administration of acute-phase therapies, such as thrombolysis, and thus improves the clinical prognosis. Overcrowding in emergencies is a global phenomenon and is not new, making quick access to the health service difficult and, consequently, having an unfavorable impact on the clinical evolution of patients. The global pandemic by SARS-CoV2 (COVID-19) has worsened the scenario, increasing demand for previously overloaded services. There is a growing quest to identify the quality of care, especially in a timely manner, during the pandemic period; additionally, the possible relationship between COVID-19 and stroke is investigated. Objective: Compare aspects related to care and the in-hospital evolution of stroke patients before and during the COVID-19 pandemic in an Emergency Service. Method: This is a retrospective cohort study, which followed the recommendations of Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE), nested within a matrix project entitled "Clinical outcomes and management of nursing care for critically ill adults: Multicenter Study" (CAAE: 30797320.8.0000.5327). The study was developed at the Emergency Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and data collection took place through a query and review of medical records. Quantitative variables related to time during emergency service (time for triage, time for medical consultation, time for imaging and time until medical intervention) constituted the main outcome. Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences®, version 20.0, and the distribution was tested (Shapiro-Wilk normality test). Numerical variables were described using the median and interquartile range. Categorical variables were represented by absolute and relative frequency. For the comparison between the groups (pre-pandemic and during pandemic), the Mann-Whitney and chi- square tests were adopted, respecting the necessary assumptions for the application of each one. The significance level adopted was 5%. Results: Among the results presented, the time from the patient's entry to the reception and the time from the patient's entry to the medical appointment were longer before the pandemic. On the other hand, the time from reception to consultation, the time for the imaging exam were longer during the pandemic. The times between the imaging exam and the report (p=0.156), from the door to the intervention (p=0.882) and from the door to the needle (p=0.124) were similar between the groups. Conclusion: That there are small differences in some of the intermediate times that make up the total time between the patient's arrival at the emergency and the specific therapeutic intervention for stroke. There was a reduction in the time elapsed between the patient's arrival at the emergency and reception, but the time in which the patient was waiting for the first appointment with the doctor during the pandemic increased.
Introducción: Ante el inicio de los signos y síntomas de Accidente Vascular Cerebral (ACV), se debe buscar con urgencia el servicio de salud. El tiempo entre el inicio de los signos y síntomas y la llegada al hospital de menos de 4,5 horas permite administrar terapias de fase aguda, como la trombólisis, y así mejorar el pronóstico clínico. El hacinamiento en las emergencias es un fenómeno global y no es nuevo, dificultando el rápido acceso al servicio de salud y, en consecuencia, repercutiendo desfavorablemente en la evolución clínica de los pacientes. La pandemia mundial por SARS-CoV2 (COVID- 19) ha empeorado el escenario, aumentando la demanda de servicios antes sobrecargados. Existe una búsqueda creciente por identificar la calidad de la atención, especialmente de manera oportuna, durante el período de pandemia; además, se investiga la posible relación ntre el COVID-19 y el ictus. Objetivo: Comparar aspectos relacionados con la atención y la evolución intrahospitalaria de pacientes con ictus antes y durante la pandemia de COVID-19 en un Servicio de Urgencias. Método: Se trata de un estudio de cohortes retrospectivo, que siguió las recomendaciones de Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE), anidado dentro de un proyecto matriz titulado "Resultados clínicos y gestión de cuidados de enfermería para adultos en estado crítico: Estudio multicéntrico" (CAAE: 30797320.8 .0000.5327). El estudio se desarrolló en el Servicio de Urgencias del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) y la recolección de datos se realizó a través de consulta y revisión de prontuarios. Las variables cuantitativas relacionadas con el tiempo durante el servicio de emergência (tiempo de triaje, tiempo de consulta médica, tiempo de imaginología y tiempo hasta la intervención médica) constituyeron el desenlace principal. Los datos fueron analizados utilizando el Paquete Estadístico para las Ciencias Sociales®, versión 20.0, y la distribución fue probada (prueba de normalidad de Shapiro-Wilk). Las variables numéricas se describieron mediante la mediana y el rango intercuartílico. Las variables categóricas se representaron por frecuencia absoluta y relativa. Para la comparación entre los grupos (prepandemia y durante la pandemia) se adoptaron las pruebas de Mann- Whitney y chi-cuadrado, respetando los supuestos necesarios para la aplicación de cada una. El nivel de significación adoptado fue del 5%. Resultados: El tiempo desde el ingreso del paciente a la recepción y el tiempo desde el ingreso del paciente a la cita médica eran mayores antes de la pandemia. Por otro lado, el tiempo desde la recepción hasta la consulta, el tiempo para el examen de imagen fue mayor durante la pandemia. Los tiempos entre el examen de imagen y el informe (p=0,156), desde la puerta hasta la intervención (p=0,882) y desde la puerta hasta la aguja (p=0,124) fueron similares entre los grupos. Conclusión: Existen pequeñas diferencias en algunos de los tempos intermedios que componen el tiempo total entre la llegada del paciente a urgencias y la intervención terapéutica específica del ictus. Se redujo el tiempo transcurrido entre la llegada del paciente a urgencias y la recepción, pero aumentó el tiempo en que el paciente esperaba la primera cita con el médico durante la pandemia.
Assuntos
EnfermagemRESUMO
Objetivo: investigar a associação entre o polimorfismo do tipo VNTR, do gene IL4, localizado na região do intron 3, em pacientes diagnosticados com acidente vascular encefálico hemorrágico (AVEH) ou aneurisma intracerebral em uma amostra do Distrito Federal. Método: Tratou-se de um estudo observacional, retrospectivo, transversal, com 55 indivíduos, dos quais foram anotadas as características clínicas do prontuário e realizada análise da genotipagem por meio da estratégia de PCR. As frequências genotípicas foram estimadas por contagem direta. O nível de significância adotado foi de 5% e o teste estatístico utilizado foi o Qui-Quadrado. Resultados: Foi verificado que o genótipo mais frequente foi o B1/B2 (50,9%; n=28), seguido pelo genótipo ancestral B1/B1 (27,3%, N=15), sendo que o menos frequente foi o genótipo B2/B2 (21,8%, N=12). Não foi encontrada associação estatística entre as variáveis hipertensão arterial sistêmica, diabetes, tabagismo e etilismo e a presença do polimorfismo no grupo estudado. Conclusão: A presença do polimorfismo IL4 INTRON 3 VNTR teve associação com a variável sexo, demonstrando que na amostra estudada, o AVEH é mais frequente em mulheres do que em homens, divergindo de estudos nos quais indivíduos do sexo masculino são mais propensos a desenvolverem AVE.
Objective: to investigate the association between The IL4 gene VNTR polymorphism, located in the intron 3 region, in patients diagnosed with hemorrhagic stroke (Stroke) or intracerebral aneurysm in a sample from the Federal District. Method: This was an observational, retrospective, cross-sectional study with 55 individuals, from which the clinical characteristics of the medical records were recorded and genotyping analysis was performed using the PCR strategy. Genotypic frequencies were estimated by direct counting. The level of significance adopted was 5% and the statistical test used was Chi-Square. Results: It was verified that the most frequent genotype was B1/B2 (50.9%; n=28), followed by the ancestral genotype B1/B1 (27.3%, N=15), and the least frequent was genotype B2/B2 (21.8%, N=12). No statistical association was found between the variables systemic arterial hypertension, diabetes, smoking and alcohol consumption and the presence of polymorphism in the studied group. Conclusion: The presence of IL4 INTRON 3 VNTR polymorphism was associated with the gender variable, demonstrating that in the sample studied, AVEH is more frequent in women than in men, diverging from studies in which males are more likely to develop a VENa
Objetivo: investigar la asociación entre el polimorfismo VNTR del gen IL4, localizado en la región intrón 3, en pacientes diagnosticados de accidente cerebrovascular hemorrágico (Stroke) o aneurisma intracerebral en una muestra del Distrito Federal. Método: Estudio observacional, retrospectivo, transversal, con 55 individuos, del cual se registraron las características clínicas de las historias clínicas y se realizó un análisis de genotipado mediante la estrategia de PCR. Las frecuencias genotípicas se estimaron mediante conteo directo. El nivel de significancia adoptado fue del 5% y la prueba estadística utilizada fue Chi-Cuadrado. Resultados: Se verificó que el genotipo más frecuente fue B1/B2 (50,9%; n=28), seguido del genotipo ancestral B1/B1 (27,3%, N=15), y el menos frecuente fue el genotipo B2/B2 (21,8%, N=12). No se encontró asociación estadística entre las variables hipertensión arterial sistémica, diabetes, tabaquismo y consumo de alcohol y la presencia de polimorfismo en el grupo estudiado. Conclusión: La presencia del polimorfismo IL4 INTRON 3 VNTR se asoció con la variable género, demostrando que en la muestra estudiada, AVEH es más frecuente en mujeres que en hombres, divergiendo de los estudios en los que los varones tienen más probabilidades de desarrollar una VENa.
Assuntos
Polimorfismo Genético , Interleucina-12 , Acidente Vascular CerebralRESUMO
Objetivo: Associar a presença do SNP IL1B -511 (rs16944) à susceptibilidade ao CPT, bem como comparar níveis séricos da citocina antes e sete dias após a Iodoterapia, juntamente com outras características clínicas dos pacientes. Método: Trata-se de um estudo caso-controle, no qual foram obtidas amostras de sangue de 52 indivíduos (26 em cada grupo). A genotipagem foi realizada por meio da estratégia PCR-RFLP. Os níveis séricos de IL-1ß foi medido por meio de kit para ensaio imunoenzimático (ELISA). Testes para médias e estudos de associação foram executados considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferença estatística com relação a distribuição genotípica entre indivíduos caso e controle, e estes grupos não diferiram em relação às dosagens de citocina. Porém, os níveis de citocina aumentaram significativamente após a Iodoterapia, sendo que os portadores do genótipo CC apresentaram maior produção da proteína, mas este aumento não estava correlacionado com a dose de radiofármaco administrada. Conclusão: O polimorfismo IL1B -511 não foi associado à susceptibilidade ao CPT, porém os níveis séricos da citocina elevaram-se com o tratamento da iodoterapia, e esta elevação foi genótipo dependente
Objective: To associate the presence of SNP IL1B -511 (rs16944) with susceptibility to TLC, as well as to compare serum cytokine levels before and seven days after iodotherapy, along with other clinical characteristics of patients. Method: This is a case-control study, in which blood samples were obtained from 52 individuals (26 in each group). Genotyping was performed using the PCR-RFLP strategy. Serum IL-1ß levels were measured using an enzyme immunoassay kit (ELISA). Tests for means and association studies were performed considering a significance level of 5%. Results: There was no statistical difference regarding genotypic distribution between case and control individuals, and these groups did not differ in relation to cytokine dosages. However, cytokine levels increased significantly after iodine therapy, and patients with the CC genotype showed higher protein production, but this increase was not correlated with the administered radiopharmaceutical dose. Conclusion: IL1B-511 polymorphism was not associated with susceptibility to TLC, but serum cytokine levels increased with the treatment of iodotherapy, and this elevation was genotype dependent.
Objetivo: investigar la asociación entre el polimorfismo VNTR del gen IL4, localizado en la región intrón 3, en pacientes diagnosticados de accidente cerebrovascular hemorrágico (Stroke) o aneurisma intracerebral en una muestra del Distrito Federal. Método: Estudio observacional, retrospectivo, transversal, con 55 individuos, del cual se registraron las características clínicas de las historias clínicas y se realizó un análisis de genotipado mediante la estrategia de PCR. Las frecuencias genotípicas se estimaron mediante conteo directo. El nivel de significancia adoptado fue del 5% y la prueba estadística utilizada fue Chi-Cuadrado. Resultados: Se verificó que el genotipo más frecuente fue B1/B2 (50,9%; n=28), seguido del genotipo ancestral B1/B1 (27,3%, N=15), y el menos frecuente fue el genotipo B2/B2 (21,8%, N=12). No se encontró asociación estadística entre las variables hipertensión arterial sistémica, diabetes, tabaquismo y consumo de alcohol y la presencia de polimorfismo en el grupo estudiado. Conclusión: La presencia del polimorfismo IL4 INTRON 3 VNTR se asoció con la variable género, demostrando que en la muestra estudiada, AVEH es más frecuente en mujeres que en hombres, divergiendo de los estudios en los que los varones tienen más probabilidades de desarrollar una VENa.
Assuntos
Neoplasias da Glândula Tireoide , Polimorfismo Genético , Interleucina-12 , Radioisótopos do IodoRESUMO
RESUMEN Objetivo: Determinar la tasa de incidencia del accidente cerebro vascular (ACV) total y por subtipos en el Perú entre 2017 y 2018. Materiales y métodos: Análisis de datos de morbilidad hospitalaria obtenidos de la Superintendencia Nacional de Salud (datos abiertos). A partir de los códigos CIE-10 se estudiaron la hemorragia subaracnoidea (I60), la hemorragia intracerebral atraumática (I61), el infarto cerebral (I63) y el ACV no especificado (I64). Se estimó la tasa de incidencia cruda y estandarizada por edad (comparando contra la población de la Organización Mundial de la Salud) y se usó como denominador el número de personas según año, edad y sexo de acuerdo con proyecciones nacionales. Resultados: En 2017, se registró un total de 10 570 casos de ACV, mientras que en 2018 hubo 12 835. Los eventos isquémicos fueron más frecuentes en ambos años. Independientemente del subtipo de ACV y del año, los varones fueron más afectados que las mujeres. En la población de 35 años a más, se evidenció un aumento en la incidencia cruda de ACV total entre 2017 y 2018, de 80,9 a 96,7 por 100 000 personas-año. La incidencia estandarizada mostró la misma tendencia, pero en mayor magnitud: de 93,9 a 109,8 por 100 000 personas-año. El ACV isquémico fue el que más aumentó, con una tasa estandarizada en mayores de 35 años de 35,2 en 2017 y de 46,3 en 2018 por 100 000 personas-año. Conclusiones: La incidencia de ACV es elevada en el Perú, con predominio de casos isquémicos y afectando desproporcionalmente a los varones. Estos resultados sugieren la necesidad de tener un sistema de vigilancia para cuantificar la incidencia de estos casos y entender sus determinantes.
ABSTRACT Objective: To determine the incidence of stroke, overall and by sub-types, in Peru between 2017 and 2018. Materials and Methods: Analysis of hospital morbidity data obtained from SUSALUD (open data). Using the ICD-10 codes, the following were studied: subarachnoid hemorrhage (I60), atraumatic intracerebral hemorrhage (I61), cerebral infarction (I63), and unspecified stroke (I64). The crude and age-standardized incidence was calculated according to the population of the World Health Organization and using the national projected population number of people according to year, age and sex as the denominator. Results: In 2017, a total of 10,570 stroke cases were recorded, whereas, in 2018, there were 12,835 cases. Ischemic events were more frequent in both years. Regardless of stroke subtype and year, men were more affected than women. In the 35+ year-old population, an increase in the crude incidence of total stroke was observed between 2017 and 2018, from 80.9 to 96.7 per 100,000 person-years. The age-standardized incidence showed the same trend, but in a greater magnitude: from 93.9 to 109.8 per 100,000 person-years. Ischemic stroke was the one that increased the most, with an age-standardized rate in people aged 35+ years of 35.2 in 2017 and 46.3 per 100,000 person-years in 2018. Conclusions: The incidence of stroke is high in Peru. Ischemic cases are the most frequent and they disproportionately affect men. Our results suggest the need for a surveillance system to robustly quantify the incidence of these cases and understand their determinants.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Incidência , Mortalidade , Acidente Vascular Cerebral , Peru , Hemorragia Subaracnóidea , Epidemiologia , AVC Isquêmico , Acidente Vascular Cerebral HemorrágicoRESUMO
Introducción: El accidente cerebrovascular es el daño neurológico que ocurre cuando uno de los vasos sanguíneos del cerebro se obstruye por un coágulo (embolia o trombo) o se rompe (hemorragia), lo cual no permite el flujo sanguíneo cerebral. Objetivo: Caracterizar a los pacientes con accidente cerebrovascular atendidos en el Servicio de Emergencias del Hospital Clinicoquirúrgico Docente Dr. Joaquín Castillo Duany de Santiago de Cuba. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo y transversal de 122 pacientes con accidente cerebrovascular atendidos en el mencionado Servicio desde octubre de 2016 hasta igual mes de 2017. Se tuvieron en cuenta variables de interés demográficas relacionadas con la enfermedad y se utilizó el porcentaje como medida resumen. Resultados: En la serie predominaron el sexo femenino (58,2 %) y el grupo etario de 61-70 años. Se comprobó que 26,2 % de los afectados permanecieron más de 6 horas en el Servicio de Emergencias y se encontró una asociación de esta enfermedad con la hipertensión arterial, la diabetes mellitus, la cardiopatía isquémica, el hábito de fumar, el alcoholismo y la hiperlipidemia; igualmente, el uso inadecuado del tratamiento farmacológico y de la ventilación mecánica artificial ocasionó una tasa de letalidad elevada. Conclusiones: A pesar de los estudios realizados en esta misma institución, se impone continuar profundizando en el adecuado control y seguimiento de dichos accidentes, así como también desarrollar estrategias que permitan la superación y preparación del personal médico y paramédico de ese centro hospitalario.
Introduction: The stroke is the neurological damage that happens when one of the brain blood vessels is obstructed by a clot (embolism or clot) or it breaks (hemorrhages), which doesn't allow the brain blood flow. Objective: To characterize the patients with stroke assisted in the Emergencies Service of Dr. Joaquín Castillo Duany Teaching Clinical Surgical Hospital in Santiago de Cuba. Methods: A descriptive and cross-sectional study of 122 patients with stroke assisted in the mentioned Service from October, 2016 to the same month in 2017 was carried out. Demographic variables of interest related to the disease were taken into account and the percentage as summary measure was used. Results: The female sex (58.2 %) and 61-70 age group prevailed in the series. It was demonstrated that 26.2 % of those affected stayed more than 6 hours in the Emergencies Service and it was found an association of this disease with hypertension, diabetes mellitus, ischemic heart disease, nicotine addiction, alcoholism and hyperlipemia; equally, the inadequate use of the pharmacological treatment and the mechanic artificial ventilation caused a high lethality rate. Conclusions: In spite of the studies carried out in this same institution, it is important to continue deepening in the appropriate control and follow up of these accidents, as well as to develop strategies that allow training and preparation of the medical and paramedic staff of that hospital.
Assuntos
Emergências , AVC Isquêmico/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico/epidemiologiaRESUMO
Resumen Las hipótesis en torno a las patologías que tuvo Wolfang Amadeus Mozart (1756-1791) en su vida, la enfermedad final y la causa de su muerte han generado alrededor de 160 diagnósticos diferentes. En este trabajo se analizan las causas más pertinentes desde el punto de vista de la medicina interna y se plantea que es improbable que fuese un enfermo crónico, o un paciente psiquiátrico, o tuviese un síndrome genético, o hubiese sido envenenado. Se concluye que en los dos últimos meses de su existencia presentó una posible hipertensión arterial sistémica severa y luego desarrolló un síndrome nefrótico o nefrótico-nefrítico causado, quizá, por una fiebre tifoidea y aparecieron las complicaciones de una insuficiencia renal aguda en sus últimos días y un accidente cerebrovascular hemorrágico final. (Acta Med Colomb 2013; 38: 244-254).
Abstract The hypotheses in regard to the pathologies that had Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) in his life, the final illness and the cause of his death have generated about 160 different diagnoses. This paper analyzes the most relevant causes from the point of view of internal medicine and suggests that it is unlikely that he were a chronically ill patient or a mental patient, or that he had a genetic syndrome or had been poisoned. We conclude that in the last two months of its existence he had a possible severe systemic arterial hypertension and then developed a nephrotic syndrome or nephrotic - nephritic caused perhaps by typhoid fever, and that in his last days the complications of an acute renal failure appeared and had a final hemorrhagic cerebrovascular accident. (Acta Med Colomb 2013; 38: 244-254).
Assuntos
Humanos , Masculino , Prontuários Médicos , Febre Tifoide , Insuficiência Renal , Pessoas Famosas , Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico , Hipertensão , Síndrome NefróticaRESUMO
La mortalidad global por accidente cerebrovascular (ACV) ha disminuido en las últimas tres décadas, probablemente debido a un mejor control de los factores de riesgo vascular. La mortalidad hospitalaria por ACV ha sido tradicionalmente estimada entre 6 y 14% en la mayoría de las series comunicadas. Sin embargo, los datos de ensayos clínicos recientes sugieren que esta cifra sería sustancialmente menor. Se revisaron datos de pacientes internados con diagnóstico de ACV del Banco de Datos de Stroke de FLENI y los registros institucionales de mortalidad entre los años 2000 y 2010. Los subtipos de ACV isquémicos se clasificaron según criterios TOAST y los ACV hemorrágicos en hematomas intrapanquimatosos, hemorragias subaracnoideas aneurismáticas, malformaciones arteriovenosas y otros hematomas intraparenquimatosos. Se analizaron 1514 pacientes, 1079 (71%) con ACV isquémico (grandes vasos 39%, cardioembólicos 27%, lacunares 9%, etiología indeterminada 14%, otras etiologías 11%) y 435 (29%) con ACV hemorrágico (intraparenquimatosos 27%, hemorragia subaracnoidea 30%, malformaciones arteriovenosas 25% y otros hematomas espontáneos 18%). Se registraron 38 muertes intrahospitalarias (17 ACV isquémicos y 21 ACV hemorrágicos), representando una mortalidad global del 2.5% (1.7% en ACV isquémicos y 4.8% en ACV hemorrágicos). No se registraron muertes asociadas al uso de fibrinolíticos endovenosos. La mortalidad intrahospitalaria en pacientes con ACV isquémico y hemorrágico en nuestro centro fue baja. El manejo en un centro dedicado a las enfermedades neurológicas y el enfoque multidisciplinario por personal médico y no médico entrenado en el cuidado de la enfermedad cerebrovascular podrían explicar, al menos en parte, estos resultados.(AU)
Overall mortality due to stroke has decreased in the last three decades probable due to a better control of vascular risk factors. In-hospital mortality of stroke patients has been estimated to be between 6 and 14% in most of the series reported. However, data from recent clinical trials suggest that these figures may be substantially lower. Data from FLENI Stroke Data Bank and institutional mortality records between 2000 and 2010 were reviewed. Ischemic stroke subtypes were classified according to TOAST criteria and hemorrhagic stroke subtypes were classified as intraparenchymal hematoma, aneurismatic subarachnoid hemorrhage, arterio-venous malformation, and other intraparenchymal hematomas. A total of 1514 patients were studied. Of these, 1079 (71%) were ischemic strokes,39% large vessels, 27% cardioembolic, 9% lacunar, 14% unknown etiology, and 11% others etiologies. There were 435 (29%) hemorrhagic strokes, 27% intraparenchymal hematomas, 30% aneurismatic subarachnoid hemorrhage, 25% arterio-venous malformation, and 18% other intraparenchymal hematomas. Moreover, 38 in-hospital deaths were recorded (17 ischemic strokes and 21 hemorrhagic strokes), accounting for 2.5% overall mortality (1.7% in ischemic strokes and 4.8% in hemorrhagic strokes). No deaths occurred associated with the use of intravenous fibrinolytics occurred. In our Centre in-hospital mortality in patients with stroke was low. Management of these patients in a Centre dedicated to neurological diseases along with a multidisciplinary approach from medical and non-medical staff trained in the care of cerebrovascular diseases could, at least in part, account for these results.(AU)
Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Mortalidade Hospitalar , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade , Argentina , Distribuição de Qui-Quadrado , Hospitais Especializados/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Fatores de TempoRESUMO
La mortalidad global por accidente cerebrovascular (ACV) ha disminuido en las últimas tres décadas, probablemente debido a un mejor control de los factores de riesgo vascular. La mortalidad hospitalaria por ACV ha sido tradicionalmente estimada entre 6 y 14% en la mayoría de las series comunicadas. Sin embargo, los datos de ensayos clínicos recientes sugieren que esta cifra sería sustancialmente menor. Se revisaron datos de pacientes internados con diagnóstico de ACV del Banco de Datos de Stroke de FLENI y los registros institucionales de mortalidad entre los años 2000 y 2010. Los subtipos de ACV isquémicos se clasificaron según criterios TOAST y los ACV hemorrágicos en hematomas intrapanquimatosos, hemorragias subaracnoideas aneurismáticas, malformaciones arteriovenosas y otros hematomas intraparenquimatosos. Se analizaron 1514 pacientes, 1079 (71%) con ACV isquémico (grandes vasos 39%, cardioembólicos 27%, lacunares 9%, etiología indeterminada 14%, otras etiologías 11%) y 435 (29%) con ACV hemorrágico (intraparenquimatosos 27%, hemorragia subaracnoidea 30%, malformaciones arteriovenosas 25% y otros hematomas espontáneos 18%). Se registraron 38 muertes intrahospitalarias (17 ACV isquémicos y 21 ACV hemorrágicos), representando una mortalidad global del 2.5% (1.7% en ACV isquémicos y 4.8% en ACV hemorrágicos). No se registraron muertes asociadas al uso de fibrinolíticos endovenosos. La mortalidad intrahospitalaria en pacientes con ACV isquémico y hemorrágico en nuestro centro fue baja. El manejo en un centro dedicado a las enfermedades neurológicas y el enfoque multidisciplinario por personal médico y no médico entrenado en el cuidado de la enfermedad cerebrovascular podrían explicar, al menos en parte, estos resultados.
Overall mortality due to stroke has decreased in the last three decades probable due to a better control of vascular risk factors. In-hospital mortality of stroke patients has been estimated to be between 6 and 14% in most of the series reported. However, data from recent clinical trials suggest that these figures may be substantially lower. Data from FLENI Stroke Data Bank and institutional mortality records between 2000 and 2010 were reviewed. Ischemic stroke subtypes were classified according to TOAST criteria and hemorrhagic stroke subtypes were classified as intraparenchymal hematoma, aneurismatic subarachnoid hemorrhage, arterio-venous malformation, and other intraparenchymal hematomas. A total of 1514 patients were studied. Of these, 1079 (71%) were ischemic strokes,39% large vessels, 27% cardioembolic, 9% lacunar, 14% unknown etiology, and 11% others etiologies. There were 435 (29%) hemorrhagic strokes, 27% intraparenchymal hematomas, 30% aneurismatic subarachnoid hemorrhage, 25% arterio-venous malformation, and 18% other intraparenchymal hematomas. Moreover, 38 in-hospital deaths were recorded (17 ischemic strokes and 21 hemorrhagic strokes), accounting for 2.5% overall mortality (1.7% in ischemic strokes and 4.8% in hemorrhagic strokes). No deaths occurred associated with the use of intravenous fibrinolytics occurred. In our Centre in-hospital mortality in patients with stroke was low. Management of these patients in a Centre dedicated to neurological diseases along with a multidisciplinary approach from medical and non-medical staff trained in the care of cerebrovascular diseases could, at least in part, account for these results.