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1.
Vet. Not. ; 14(1)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711522

RESUMO

Com o objetivo de avaliar o emprego da fíbula do cão conservada em glicerina a 98%, como método de fixação para fraturas femorais distais em cães e gatos jovens; foram utilizados 10 cães e 10 gatos hígidos, entre três e cinco meses de idade, de raças não definidas e médio porte. Realizou-se osteotomia transversa através da linha epifisária distal dos fêmures esquerdos e redução dos fragmentos, seguida de perfuração na superfície articular entre os côndilos femorais para introdução do implante, auxiliada por recalcador de pinos e martelo. Clinicamente, observou-se na maioria dos animais apoio do membro operado após o 2 dia do procedimento, evidenciando-se aumento de volume local entre o 7 e 10 dia, que regrediu após aproximadamente 20 dias. A avaliação radiográfica foi realizada no pós-operatório imediato, aos 15, 30, 45, 60 e 90 dias de evolução. Aos 15 dias observou-se início de formação de calo ósseo, estando este quase completo aos 30 dias na maioria dos animais, verificando-se remodelação óssea a partir dos 45 dias. Não foram detectadas alterações degenerativas na superfície articular correspondente ao local de introdução do implante em nenhum dos períodos de avaliação. Não houve evidência significativa de encurtamento ou deformidade dos membros operados, comparando-se aos contralaterais, concluiu-se ser este um método bastante simples e eficaz para a reparação de fratur

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502295

RESUMO

Com o objetivo de avaliar o emprego da fíbula do cão conservada em glicerina a 98%, como método de fixação para fraturas femorais distais em cães e gatos jovens; foram utilizados 10 cães e 10 gatos hígidos, entre três e cinco meses de idade, de raças não definidas e médio porte. Realizou-se osteotomia transversa através da linha epifisária distal dos fêmures esquerdos e redução dos fragmentos, seguida de perfuração na superfície articular entre os côndilos femorais para introdução do implante, auxiliada por recalcador de pinos e martelo. Clinicamente, observou-se na maioria dos animais apoio do membro operado após o 2 dia do procedimento, evidenciando-se aumento de volume local entre o 7 e 10 dia, que regrediu após aproximadamente 20 dias. A avaliação radiográfica foi realizada no pós-operatório imediato, aos 15, 30, 45, 60 e 90 dias de evolução. Aos 15 dias observou-se início de formação de calo ósseo, estando este quase completo aos 30 dias na maioria dos animais, verificando-se remodelação óssea a partir dos 45 dias. Não foram detectadas alterações degenerativas na superfície articular correspondente ao local de introdução do implante em nenhum dos períodos de avaliação. Não houve evidência significativa de encurtamento ou deformidade dos membros operados, comparando-se aos contralaterais, concluiu-se ser este um método bastante simples e eficaz para a reparação de fratur

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