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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33477293

RESUMO

Objectives. We investigated the association between physical fitness and cognitive status. Further, we examined whether physical fitness mediates the association between cognitive functioning and aging. Design. Cross-sectional study. Setting. Urban and rural Colombian older adults. Methods. 4416 participants from the SABE study were included in the current analysis. Physical fitness was assessed with the handgrip test and the usual gait speed test. Cognitive status was evaluated through the Folstein Mini-Mental State Examination. A parallel mediation path was used to test the possible mediator role of physical fitness between aging and cognitive functioning. Results. Older adults with lower handgrip strength (HGS) were more likely to have mild-cognitive status than older adults with healthy HGS (OR = 1.53, 95% CI = 1.15; 2.02). In addition, older adults with a slower gait speed were more likely to have mild cognitive impairment (OR = 2.05, 95% CI = 1.54; 2.78). Age had an inverse relationship with cognitive function (ß = -0.110, 95% CI = -0.130; -0.100) and it was also inversely associated with HGS (ß = -0.003, 95% CI = -0.005; -0.002) and gait speed (ß = -0.010, 95% CI = -0.011; -0.009). The indirect effects, which indicate that the effect of age on cognitive function is transmitted through mediators, showed that both gait speed (ß = -0.028, 95% CI = -0.036; -0.020) and HGS (ß = -0.014, 95% CI = -0.024; -0.005) were independent mediators of the detrimental effect of aging on cognitive function. Conclusions. Physical fitness mediates the effects of aging on cognitive functioning. Our findings suggest that physical activity can be a key factor to prevent cognitive deterioration during aging process.


Assuntos
Envelhecimento/fisiologia , Cognição/fisiologia , Disfunção Cognitiva/epidemiologia , Aptidão Física , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Envelhecimento/psicologia , Disfunção Cognitiva/etiologia , Colômbia/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Marcha/fisiologia , Força da Mão/fisiologia , Humanos , Masculino , Análise de Mediação , Pessoa de Meia-Idade , População Rural/estatística & dados numéricos , População Urbana/estatística & dados numéricos
2.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;19(6): 410-414, nov.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697988

RESUMO

INTRODUÇÃO: O exercício físico é considerado um dos componentes para melhoria das condições de saúde em diabéticos tipo 2. Além disso, alguns estudos têm sugerido que níveis mais elevados de aptidão física também podem melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). No entanto, não existem estudos publicados que sejam especificamente concebidos para examinar esta relação. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do nível de atividade física sobre a aptidão física e QVRS e determinar se existem diferenças quando indivíduos com e sem diabetes mellitus tipo 2 são comparados. MÉTODO: Cinquenta e quatro participantes com diabetes tipo 2 e 54 participantes pareados por idade sem diabetes foram voluntários para participar deste estudo. A aptidão física (teste de levantar da cadeira de 30 segundos, teste de caminhada de seis minutos e teste de sentar e alcançar) e QVRS (VC-36) foram avaliadas. RESULTADOS: Os participantes com diabetes tipo 2 apresentaram menores escores médios para o teste de sentar e alcançar e uma maior pontuação em relação ao escore do componente mental do que os controles. Quando os dois grupos foram classificados quanto ao nível de atividade física, foram encontradas diferenças significativas em relação a função social, saúde mental, saúde geral e vitalidade, entre os pacientes insuficiente e minimamente ativos. CONCLUSÃO: Os participantes com maiores níveis de prática de atividade física também relataram melhor aptidão física, a qual, juntamente com as melhorias na QVRS, pode ter implicações clínicas na prevenção e tratamento do diabetes mellitus tipo 2.


INTRODUCTION: Physical exercise is considered to improve different health outcomes in type 2 diabetic patients. In addition, a few studies have suggested that higher levels of fitness might also enhance health-related quality of life (HRQoL). However, there are no published studies that were specifically designed to examine this relationship. OBJECTIVE: The aim of the current study was to assess the effect of physical activity level on physical fitness and HRQoL and determine whether differences existed when comparing people with and without type 2 diabetes mellitus. METHODS: Fifty-four participants with type 2 diabetes and 54 age-matched participants without diabetes volunteered to participate in this study. Physical fitness (30-second chair stand test, six-min walk test and sit-and-reach test) and HRQoL (36-item Short Form Health Survey) were assessed. RESULTS: Participants with type 2 diabetes had lower mean scores for sit and reach and higher mental component score than control participants. When both groups were categorized regarding their level of physical activity significant differences were found in relation to social function, mental health, general health and vitality between poorly and minimally active patients. CONCLUSIONS: Participants with the greater levels of physical activity also reported better physical fitness which together with the improvement in HRQoL may have clinical implications in the prevention and treatment of type 2 diabetes mellitus.


INTRODUCCIÓN: Los ejercicios físicos son considerados como siendo uno de los componentes para la mejoría de las condiciones de salud en diabéticos tipo 2. Además de eso, algunos estudios han sugerido que niveles más altos de aptitud física también pueden mejorar la calidad de vida relacionada con la salud (CVRS). No obstante, no hay estudios publicados que hayan sido planeados, específicamente, para examinar esta relación. OBJETIVO: El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto del nivel de actividades físicas sobre la aptitud física y la CVRS, y determinar si hay diferencias cuando se comparan individuos con y sin diabetes mellitus tipo 2. MÉTODO: Cincuenta y cuatro participantes, con diabetes tipo 2, y 54 participantes, de edades comparables, sin diabetes, fueron voluntarios a fin de participar en este estudio. La aptitud física (prueba de 30 segundos para levantarse de la silla, prueba de caminata de seis minutos y prueba de sentarse y alcanzar algo) y la CVRS (VC-36) fueron evaluadas. RESULTADOS: Los participantes con diabetes tipo 2 presentaron menores puntuaciones en promedio para la prueba de sentarse y alcanzar algo, y una puntuación más alta en componente mental en comparación con los participantes de control. Cuando los dos grupos fueron clasificados con respecto al nivel de actividades físicas, se encontraron diferencias significativas con referencia a función social, salud mental, salud general y vitalidad, entre los pacientes insuficiente y mínimamente activos. CONCLUSIÓN: Los participantes con niveles más altos de prácticas de actividades físicas también mostraron mejor aptitud física, la cual, conjuntamente con las mejorías en la CVRS, puede tener implicaciones clínicas para la prevención y el tratamiento de la diabetes mellitus tipo 2.

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