Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Vet Med Int ; 2016: 8675283, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28058131

RESUMO

The objective of this research was to determine the frequency for the occurrence of MS in dogs, using the criteria determined, and to correlate the criteria of dogs that would characterize the MS with different body condition score (BCS). 271 dogs with different body scores were studied, with 101 dogs with BCS 4-5; 101 dogs with BCS 6-7; and 69 dogs with BCS 8-9. Among the dogs studied, 62 (22,87%) had two or more inclusion criteria for MS. Of these, 28 had BCS 6-7, while 34 dogs had BCS 8-9. Therefore, 27,72% of overweight dogs had inclusion criteria for MS and 49,27% of obese ones had two or more inclusion criteria for MS. When only overweight and obese dogs were considered as a total population, it was observed that 36,47% got inclusion criteria for the MS. No dog with BCS 4-5 showed two or more inclusion criteria for MS. The metabolic syndrome, according to the parameters for inclusion defined in the literature, was observed in 22,87% of the animals studied and in 36% of dogs overweight or obese. Furthermore, MS was most common in obese (49%) compared to overweight dogs (27%).

2.
Vet. Zoot. ; 21(3): 382-386, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699359

RESUMO

A infecção do trato urinário inferior primária em felinos é infrequente, contudo ela pode ocorrer de modo secundário após procedimentos de cateterização para a desobstrução uretral. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de abscesso e microabscessos renais como consequência da infecção do trato urinário inferior em um felino de oito meses de idade.

3.
Semina Ci. agr. ; 33(6): 2383-2390, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-470687

RESUMO

The canine distemper is a multisystemic disease highly contagious which can lead to serious consequences and even to death. Different types of tests can be used for the ante mortem diagnosis of canine distemper, however, due to unpredictable course of the disease, the final diagnosis remains uncertain in some cases. We evaluated in 33 dogs with suspected canine distemper, the effectiveness of a commercial test for detection of antigen (Ag) of canine distemper, still comparing the frequency of clinical and neurological signs among positive and negative dogs. In 27/33 dogs the material was collected from the ocular mucosa, in 5/33 dogs the test was performed with CSF and in one animal material was collected from the ocular mucosa and CSF. In 14 dogs was performed also the RT-PCR technique. The Ag test was positive in 7/13 confirmed cases of canine distemper, all of them with systemic signs, but in dogs that had only neurologic signs, the antigen test was negative. In six dogs the antigen test was negative, however the RT-PCR was positive. The results of this study showed that the antigen test did not help for the canine distemper diagnosis in many cases with systemic and neurologic signs, still allowing that several cases had false-negative results. 


A cinomose é uma doença multisistêmica altamente contagiosa, que pode levar a graves sequelas e até ao óbito. Diferentes tipos de exames podem ser usados para o diagnóstico ante mortem da cinomose, entretanto, devido ao curso imprevisível da doença, o diagnóstico final permanece incerto em alguns casos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do teste comercial de imunoensaio cromatográfico para detecção de antígeno (Ag) da cinomose em 33 cães com suspeita de cinomose canina, comparandose ainda a frequência dos sinais clínicos e neurológicos entre cães positivos e negativos. Em 27/33 o material foi coletado da mucosa ocular, em 5/33 foi coletado do LCR e em um animal o material foi coletado da mucosa ocular e do LCR. Em 14/33 cães foi realizada também a técnica da reação em cadeia da polimerase precedida de transcrição reversa (RT-PCR). O teste do Ag foi positivo em 7/13 casos confirmados, sendo que todos esses apresentavam sinais sistêmicos, porém em nenhum cão que apresentou apenas sinais neurológicos o teste do Ag foi positivo. Em seis cães negativos pelo teste do antígeno o resultado da RT-PCR foi positivo. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciaram que o teste do Ag não auxiliou no diagnóstico da cinomose em muitos casos com sinais sistêmicos e neurológicos, permitindo ainda que vários casos apresentassem resultados falso-negativos.

4.
Semina ciênc. agrar ; 33(6): 2383-2390, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498986

RESUMO

The canine distemper is a multisystemic disease highly contagious which can lead to serious consequences and even to death. Different types of tests can be used for the ante mortem diagnosis of canine distemper, however, due to unpredictable course of the disease, the final diagnosis remains uncertain in some cases. We evaluated in 33 dogs with suspected canine distemper, the effectiveness of a commercial test for detection of antigen (Ag) of canine distemper, still comparing the frequency of clinical and neurological signs among positive and negative dogs. In 27/33 dogs the material was collected from the ocular mucosa, in 5/33 dogs the test was performed with CSF and in one animal material was collected from the ocular mucosa and CSF. In 14 dogs was performed also the RT-PCR technique. The Ag test was positive in 7/13 confirmed cases of canine distemper, all of them with systemic signs, but in dogs that had only neurologic signs, the antigen test was negative. In six dogs the antigen test was negative, however the RT-PCR was positive. The results of this study showed that the antigen test did not help for the canine distemper diagnosis in many cases with systemic and neurologic signs, still allowing that several cases had false-negative results.


A cinomose é uma doença multisistêmica altamente contagiosa, que pode levar a graves sequelas e até ao óbito. Diferentes tipos de exames podem ser usados para o diagnóstico ante mortem da cinomose, entretanto, devido ao curso imprevisível da doença, o diagnóstico final permanece incerto em alguns casos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do teste comercial de imunoensaio cromatográfico para detecção de antígeno (Ag) da cinomose em 33 cães com suspeita de cinomose canina, comparandose ainda a frequência dos sinais clínicos e neurológicos entre cães positivos e negativos. Em 27/33 o material foi coletado da mucosa ocular, em 5/33 foi coletado do LCR e em um animal o material foi coletado da mucosa ocular e do LCR. Em 14/33 cães foi realizada também a técnica da reação em cadeia da polimerase precedida de transcrição reversa (RT-PCR). O teste do Ag foi positivo em 7/13 casos confirmados, sendo que todos esses apresentavam sinais sistêmicos, porém em nenhum cão que apresentou apenas sinais neurológicos o teste do Ag foi positivo. Em seis cães negativos pelo teste do antígeno o resultado da RT-PCR foi positivo. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciaram que o teste do Ag não auxiliou no diagnóstico da cinomose em muitos casos com sinais sistêmicos e neurológicos, permitindo ainda que vários casos apresentassem resultados falso-negativos.

5.
Vet. Not. ; 13(2)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-7348

RESUMO

A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é uma doença fatal em gatos, causada por uma reação de hipersensibilidade do tipo III e/ou IV induzida pelo vírus da PIF, um mutante do coronavírus entérico felino. A doença pode ter caráter sistêmico ou localizar-se em qualquer órgão, principalmente no sistema nervoso central, intestinos e olhos. Descreve-se um surto de PIF (forma não efusiva) em gatil com óbito de quatro animais, três irmãos com quadros neurológicos e outro de ninhada diferente com diarréia crônica. No quarto caso e nos demais contactantes utilizou-se interferon alfa recombinante humano (30U/gato VO) por 60 dias, avaliando-se a dinâmica dos títulos de anticorpos anti-coronavírus pela reação de Imunofluorescência Indireta. Após o óbito dos quatro gatos, nenhum outro animal adoeceu e seus títulos de anticorpos desceram a níveis que sugeriram a eliminação da infecção.

6.
Ci. Rural ; 37(1)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705203

RESUMO

Feline immunodeficiency virus (FIV) infection is known as a lifelong infection of cats. The acute phase corresponds to the period of viral replication in the host organism, followed by a period of lower replication when the animal is asymptomatic. Some years later, at the final stage, an immunodeficiency syndrome subsides. Hypergammaglobulinemia or a polyclonal gammapathy might be seen in some, but not all affected cats, mainly in the chronic phase of infection. This is thought to be due to a disturbance of cytokines production as a result of T CD4 + cells infection. Nonetheless, little is known regarding serum protein, specifically, gammaglobulin concentration in the early phase of FIV infection. Aiming at clarifing this, serum protein concentrations were determined before and 4, 8 and 12 months after FIV infection of ten domestic short-haired, male or female, 7 months old cats (group I). Ten cats of same age were maintained as controls (group II). All cats were FIV-naive cats, as confirmed by ELISA test. After infection, both, ELISA and PCR became positive only for the cats belonging to the group I. Serum protein concentration was measured by biuret method and protein fractions were obtained by electrophoresis on cellulose acetate strips. An increase in the gammaglobulin concentration (2.01 ± 0.27g/dL, P 0.0001) could be observed 4 months p.i. in the group I. Twelve months after infection, no differences could be found on protein concentrations between both groups of cats.


A infecção pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) apresenta um curso prolongado, caracterizado por uma fase aguda, em que ocorre a replicação viral no organismo hospedeiro, seguida de um período de menor replicação, no qual o animal é praticamente assintomático. Anos depois, no estádio final da infecção, desenvolve-se a síndrome da imunodeficiência dos felinos. Alguns animais infectados podem desenvolver hipergamaglobulinemia do tipo policlonal, principalmente na fase crônica ou final da infecção. Este fato tem sido atribuído a um distúrbio na produção de citocinas, causado pela infecção viral de linfócitos T CD4+. Não obstante, pouco se sabe a respeito das concentrações de proteínas séricas, especificamente gamaglobulinas, na fase aguda da infecção pelo VIF. Objetivando esclarecer isto, procedeu-se à determinação das proteínas séricas de dez felinos, SRD de ambos os sexos, infectados aos 7 meses de idade com o VIF (clade B), antes da infecção e 4, 8 e 12 meses após. A infecção pelo VIF foi confirmada pela soroconversão, com a presença de anticorpos específicos, pesquisados por meio da técnica de imunoadsorção enzimática (ELISA) e pela demonstração de material genético do vírus (PCR). Outros dez felinos VIF-, da mesma faixa etária foram mantidos como controle. Previamente à infecção experimental, todos os felinos eram negativos ao VIF, fato comprovado pela ausência de anticorpos específicos. A proteína sérica total foi determinada pelo método do buireto e as frações protéicas foram obtidas por eletroforese em tiras de acetato de celulose lidas por densitometria. Verificou-se aumento de gamaglobulinas (2,01 ±0,27g dL-1, P 0,0001) quatro meses após a infecção nos animais infectados. Doze meses após a infecção, não foram observadas diferenças nas concentrações das frações protéicas entre os felinos infectados e os controles.

7.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476995

RESUMO

Feline immunodeficiency virus (FIV) infection is known as a lifelong infection of cats. The acute phase corresponds to the period of viral replication in the host organism, followed by a period of lower replication when the animal is asymptomatic. Some years later, at the final stage, an immunodeficiency syndrome subsides. Hypergammaglobulinemia or a polyclonal gammapathy might be seen in some, but not all affected cats, mainly in the chronic phase of infection. This is thought to be due to a disturbance of cytokines production as a result of T CD4 + cells infection. Nonetheless, little is known regarding serum protein, specifically, gammaglobulin concentration in the early phase of FIV infection. Aiming at clarifing this, serum protein concentrations were determined before and 4, 8 and 12 months after FIV infection of ten domestic short-haired, male or female, 7 months old cats (group I). Ten cats of same age were maintained as controls (group II). All cats were FIV-naive cats, as confirmed by ELISA test. After infection, both, ELISA and PCR became positive only for the cats belonging to the group I. Serum protein concentration was measured by biuret method and protein fractions were obtained by electrophoresis on cellulose acetate strips. An increase in the gammaglobulin concentration (2.01 ± 0.27g/dL, P 0.0001) could be observed 4 months p.i. in the group I. Twelve months after infection, no differences could be found on protein concentrations between both groups of cats.


A infecção pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) apresenta um curso prolongado, caracterizado por uma fase aguda, em que ocorre a replicação viral no organismo hospedeiro, seguida de um período de menor replicação, no qual o animal é praticamente assintomático. Anos depois, no estádio final da infecção, desenvolve-se a síndrome da imunodeficiência dos felinos. Alguns animais infectados podem desenvolver hipergamaglobulinemia do tipo policlonal, principalmente na fase crônica ou final da infecção. Este fato tem sido atribuído a um distúrbio na produção de citocinas, causado pela infecção viral de linfócitos T CD4+. Não obstante, pouco se sabe a respeito das concentrações de proteínas séricas, especificamente gamaglobulinas, na fase aguda da infecção pelo VIF. Objetivando esclarecer isto, procedeu-se à determinação das proteínas séricas de dez felinos, SRD de ambos os sexos, infectados aos 7 meses de idade com o VIF (clade B), antes da infecção e 4, 8 e 12 meses após. A infecção pelo VIF foi confirmada pela soroconversão, com a presença de anticorpos específicos, pesquisados por meio da técnica de imunoadsorção enzimática (ELISA) e pela demonstração de material genético do vírus (PCR). Outros dez felinos VIF-, da mesma faixa etária foram mantidos como controle. Previamente à infecção experimental, todos os felinos eram negativos ao VIF, fato comprovado pela ausência de anticorpos específicos. A proteína sérica total foi determinada pelo método do buireto e as frações protéicas foram obtidas por eletroforese em tiras de acetato de celulose lidas por densitometria. Verificou-se aumento de gamaglobulinas (2,01 ±0,27g dL-1, P 0,0001) quatro meses após a infecção nos animais infectados. Doze meses após a infecção, não foram observadas diferenças nas concentrações das frações protéicas entre os felinos infectados e os controles.

8.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502278

RESUMO

A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é uma doença fatal em gatos, causada por uma reação de hipersensibilidade do tipo III e/ou IV induzida pelo vírus da PIF, um mutante do coronavírus entérico felino. A doença pode ter caráter sistêmico ou localizar-se em qualquer órgão, principalmente no sistema nervoso central, intestinos e olhos. Descreve-se um surto de PIF (forma não efusiva) em gatil com óbito de quatro animais, três irmãos com quadros neurológicos e outro de ninhada diferente com diarréia crônica. No quarto caso e nos demais contactantes utilizou-se interferon alfa recombinante humano (30U/gato VO) por 60 dias, avaliando-se a dinâmica dos títulos de anticorpos anti-coronavírus pela reação de Imunofluorescência Indireta. Após o óbito dos quatro gatos, nenhum outro animal adoeceu e seus títulos de anticorpos desceram a níveis que sugeriram a eliminação da infecção.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA