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1.
Vet. Zoot. ; 26: 1-6, 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745346

RESUMO

Se atendió a un paciente canino, hembra, presentando endocarditis de la válvula mitral, enfermedad periodontal varias y diabetes mellitus. La endocarditis infecciosa es una enfermedad con baja tasa de morbilidad, pero con alta tasa de mortalidad. Es una infección del endocardio que surge como consecuencia de una bacteriemia transitoria o permanente. La enfermedad periodontal ha sido incriminada como fuese por bacteremia y factor de riesgo para la endocarditis y resistencia a la insulina. El estado diabético se considera un factor agravante para la endocarditis y para la enfermedad periodontal por el compromiso de varias funciones del organismo, incluyendo la respuesta inmune e integridad vascular. El diagnóstico de la endocarditis generalmente se realiza en la necropsia y cuando se hace en la clínica médica, el tratamiento es bastante agresivo, prolongado y muchas veces frustrante. El objetivo del presente trabajo es relatar el diagnóstico y el éxito del tratamiento de un paciente con endocarditis de mitral.


A canine female patient was treated with mitral valve endocarditis, several periodontal disease and diabetes mellitus. Infective endocarditis is a disease with a low morbidity rate, but with a high mortality rate. It is an endocardial infection that arises as a consequence of transient or permanent bacteremia. Periodontal disease has been incriminated as responsible for bacteremia and risk factor for endocarditis and insulin resistance. The diabetic state is considered an aggravating factor for endocarditis and periodontal disease due to the impairment of various functions of the organism, including immune response and vascular integrity. The diagnosis of endocarditis is usually performed at necropsy and when done at the medical clinic, the treatment is quite aggressive, prolonged and often frustrating. The aim of this study is to report the diagnosis and success of the treatment of a patient with mitral endocarditis.


Foi atendido um paciente canino, fêmea, apresentando endocardite da válvula mitral, doença periodontal severa e diabetes mellitus. A endocardite infecciosa é uma doença com baixa taxa de morbidade, porém, com alta taxa de mortalidade. É uma infecção do endocárdio que surge como consequência de uma bacteremia transitória ou permanente. A doença periodontal tem sido incriminada como responsável por bacteremia e fator de risco para a endocardite e resistência à insulina. O estado diabético é considerado um fator agravante para a endocardite e para a doença periodontal pelo comprometimento de várias funções do organismo, inclusive a resposta imune e integridade vascular. O diagnóstico da endocardite geralmente é realizado na necropsia e quando feito na clínica médica, o tratamento é bastante agressivo, prolongado e muitas vezes frustrante. O objetivo do presente trabalho é de relatar o diagnóstico e o sucesso do tratamento de um paciente com endocardite de mitral.

2.
Vet. Zoot. ; 21(4): 527-532, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699376

RESUMO

O presente relato descreve um caso de intoxicação por lírio em um felino macho de 10 meses de idade, sem raça definida, atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria. O felino apresentava disúria, oligúria, hematúria, vômito, desidratação, inapetência e paresia de membros pélvicos. No perfil bioquímico evidenciou-se azotemia e na urinálise glicosúria e proteinúria. O diagnóstico foi confirmado, instituiu-se terapia de suporte e o animal apresentou melhora depois de três dias. A correta anamnese, aliada à realização dos exames laboratoriais apropriados, bem como o conhecimento do médico veterinário a respeito das propriedades tóxicas de plantas ornamentais, são decisivas para a escolha do tratamento mais indicado para a intoxicação. Embora haja poucos relatos publicados no Brasil e dados estatísticos sejam escassos a respeito de intoxicações por determinadas famílias de plantas, é de vital importância que médicos veterinários e proprietários de animais tenham o conhecimento sobre o potencial tóxico das plantas dos gêneros Lilium e Hemerocallis.

3.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478755

RESUMO

Introdução: O aumento da frequência de diagnósticos de neoplasias, associado à maior preocupação dos proprietários com as opções terapêuticas e a qualidade de vida de seus animais tem tornado a quimioterapia antineoplásica uma prática cada vez mais difundida na clínica de pequenos animais. Dos quimioterápicos utilizados, um dos mais indicados é a doxorrubicina, um antibiótico antracíclico citostático utilizado para tratamento de linfoma, osteossarcoma, hemangiossarcoma e uma variedade de carcinomas. A toxicidade mais comum é gastrintestinal, com vômito, diarreia e anorexia que ocorrem de três a cinco dias após a aplicação. A toxicidade miocárdica é bem conhecida e eventualmente são relatados episódios de arritmia durante a aplicação. Tem sido demonstrado que a doxorrubicina causa o aumento da liberação periférica de histamina, um efeito dose-relacionado e associado à infusão rápida. Os sinais clínicos da liberação de histamina são prurido, agitação da cabeça, urticária, eritema e vômito. Alguns oncologistas recomendam o uso de difenidramina antes da doxorrubicina, apesar da efi cácia não ser comprovada. No Serviço de Oncologia de Pequenos Animais do Hospital Veterinário Universitário (SOPA-HVU) o protocolo de uso da doxorrubicina inclui canulação venosa, infusão de solução de NaCl 0,9% e administração de doxorrubicina diluída a 0,5 mg/ml pelo infusor lateral do equipo, administ

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456952

RESUMO

Introdução: O aumento da frequência de diagnósticos de neoplasias, associado à maior preocupação dos proprietários com as opções terapêuticas e a qualidade de vida de seus animais tem tornado a quimioterapia antineoplásica uma prática cada vez mais difundida na clínica de pequenos animais. Dos quimioterápicos utilizados, um dos mais indicados é a doxorrubicina, um antibiótico antracíclico citostático utilizado para tratamento de linfoma, osteossarcoma, hemangiossarcoma e uma variedade de carcinomas. A toxicidade mais comum é gastrintestinal, com vômito, diarreia e anorexia que ocorrem de três a cinco dias após a aplicação. A toxicidade miocárdica é bem conhecida e eventualmente são relatados episódios de arritmia durante a aplicação. Tem sido demonstrado que a doxorrubicina causa o aumento da liberação periférica de histamina, um efeito dose-relacionado e associado à infusão rápida. Os sinais clínicos da liberação de histamina são prurido, agitação da cabeça, urticária, eritema e vômito. Alguns oncologistas recomendam o uso de difenidramina antes da doxorrubicina, apesar da efi cácia não ser comprovada. No Serviço de Oncologia de Pequenos Animais do Hospital Veterinário Universitário (SOPA-HVU) o protocolo de uso da doxorrubicina inclui canulação venosa, infusão de solução de NaCl 0,9% e administração de doxorrubicina diluída a 0,5 mg/ml pelo infusor lateral do equipo, administ

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