RESUMO
Considerando a importância do pulgão-verde (Myzus persicae) como praga para diversas hortaliças, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do extrato de própolis sobre o comportamento e mortalidade desse afídeo. Além disso, caracterizou-se quimicamente a própolis utilizada, a qual foi coletada em colmeias de Apis melífera no Campus Ciências Agrárias da Universidade Federal do vale do São Francisco (UNIVASF) em Petrolina-PE. Para a preparação do extrato, foram utilizados 30 g de própolis bruta triturada para cada 100 mL de solução alcoólica hidratada (70%), por um período de 10 dias, obtendo-se a solução estoque. A partir da mesma, foram feitas diluições para as concentrações de 10, 20, 30 e 40% em água destilada. Foram realizados bioensaios de atratividade (com e sem chance de escolha) e mortalidade, utilizando discos de folhas de couve tratados com extratos nas diferentes concentrações e testemunha. Diante dos resultados, foi possível verificar que o extrato alcoólico de própolis em baixas concentrações exerce atração sobre o pulgão verde, enquanto em concentrações acima de 20%, o mesmo extrato repele indivíduos dessa espécie. O extrato alcoólico de própolis apresenta efeito tóxico ao pulgão-verde, provocando níveis crescentes de mortalidade à medida que se aumenta a concentração do mesmo.
RESUMO
Considerando a importância do pulgão-verde (Myzus persicae) como praga para diversas hortaliças, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do extrato de própolis sobre o comportamento e mortalidade desse afídeo. Além disso, caracterizou-se quimicamente a própolis utilizada, a qual foi coletada em colmeias de Apis melífera no Campus Ciências Agrárias da Universidade Federal do vale do São Francisco (UNIVASF) em Petrolina-PE. Para a preparação do extrato, foram utilizados 30 g de própolis bruta triturada para cada 100 mL de solução alcoólica hidratada (70%), por um período de 10 dias, obtendo-se a solução estoque. A partir da mesma, foram feitas diluições para as concentrações de 10, 20, 30 e 40% em água destilada. Foram realizados bioensaios de atratividade (com e sem chance de escolha) e mortalidade, utilizando discos de folhas de couve tratados com extratos nas diferentes concentrações e testemunha. Diante dos resultados, foi possível verificar que o extrato alcoólico de própolis em baixas concentrações exerce atração sobre o pulgão verde, enquanto em concentrações acima de 20%, o mesmo extrato repele indivíduos dessa espécie. O extrato alcoólico de própolis apresenta efeito tóxico ao pulgão-verde, provocando níveis crescentes de mortalidade à medida que se aumenta a concentração do mesmo.
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Considerando a importância do pulgão-verde (Myzus persicae) como praga para diversas hortaliças, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do extrato de própolis sobre o comportamento e mortalidade desse afídeo. Além disso, caracterizou-se quimicamente a própolis utilizada, a qual foi coletada em colmeias de Apis melífera no Campus Ciências Agrárias da Universidade Federal do vale do São Francisco (UNIVASF) em Petrolina-PE. Para a preparação do extrato, foram utilizados 30 g de própolis bruta triturada para cada 100 mL de solução alcoólica hidratada (70%), por um período de 10 dias, obtendo-se a solução estoque. A partir da mesma, foram feitas diluições para as concentrações de 10, 20, 30 e 40% em água destilada. Foram realizados bioensaios de atratividade (com e sem chance de escolha) e mortalidade, utilizando discos de folhas de couve tratados com extratos nas diferentes concentrações e testemunha. Diante dos resultados, foi possível verificar que o extrato alcoólico de própolis em baixas concentrações exerce atração sobre o pulgão verde, enquanto em concentrações acima de 20%, o mesmo extrato repele indivíduos dessa espécie. O extrato alcoólico de própolis apresenta efeito tóxico ao pulgão-verde, provocando níveis crescentes de mortalidade à medida que se aumenta a concentração do mesmo.
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Considerando a importância do pulgão-verde (Myzus persicae) como praga para diversas hortaliças, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do extrato de própolis sobre o comportamento e mortalidade desse afídeo. Além disso, caracterizou-se quimicamente a própolis utilizada, a qual foi coletada em colmeias de Apis melífera no Campus Ciências Agrárias da Universidade Federal do vale do São Francisco (UNIVASF) em Petrolina-PE. Para a preparação do extrato, foram utilizados 30 g de própolis bruta triturada para cada 100 mL de solução alcoólica hidratada (70%), por um período de 10 dias, obtendo-se a solução estoque. A partir da mesma, foram feitas diluições para as concentrações de 10, 20, 30 e 40% em água destilada. Foram realizados bioensaios de atratividade (com e sem chance de escolha) e mortalidade, utilizando discos de folhas de couve tratados com extratos nas diferentes concentrações e testemunha. Diante dos resultados, foi possível verificar que o extrato alcoólico de própolis em baixas concentrações exerce atração sobre o pulgão verde, enquanto em concentrações acima de 20%, o mesmo extrato repele indivíduos dessa espécie. O extrato alcoólico de própolis apresenta efeito tóxico ao pulgão-verde, provocando níveis crescentes de mortalidade à medida que se aumenta a concentração do mesmo.
RESUMO
O uso de ácido ou extrato pirolenhoso, obtido através da condensação de vapores liberados durante o processo da queima da madeira para a produção de carvão, vem sendo recomendado e utilizado pelos agricultores no manejo fitossanitário da cultura do tomateiro. Entretanto, estudos visando avaliar a ação desses produtos no manejo fitossanitário são ainda limitados. Nesse sentido, este trabalho objetivou avaliar a ação do ácido pirolenhoso obtido de Eucalyptus grandis, Melia azedarach e Pinus caribaea sobre a traça-do-tomateiro Tuta absoluta, importante inseto-praga nos cultivos de tomate em todo o Brasil. Os tratamentos foram avaliados em relação à sobrevivência larval, preferência alimentar das larvas e oviposição dos adultos. Com base nos dados obtidos, constatou-se que o ácido pirolenhoso proveniente das três espécies arbóreas testadas não afeta o desenvolvimento, alimentação e oviposição de Tuta absoluta.Palavras-chave: Traça-do-tomateiro. Lycopersicon esculentum. Eucalyptus grandis. Melia azedarach. Pinus caribaea.
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O uso de ácido ou extrato pirolenhoso, obtido através da condensação de vapores liberados durante o processo da queima da madeira para a produção de carvão, vem sendo recomendado e utilizado pelos agricultores no manejo fitossanitário da cultura do tomateiro. Entretanto, estudos visando avaliar a ação desses produtos no manejo fitossanitário são ainda limitados. Nesse sentido, este trabalho objetivou avaliar a ação do ácido pirolenhoso obtido de Eucalyptus grandis, Melia azedarach e Pinus caribaea sobre a traça-do-tomateiro Tuta absoluta, importante inseto-praga nos cultivos de tomate em todo o Brasil. Os tratamentos foram avaliados em relação à sobrevivência larval, preferência alimentar das larvas e oviposição dos adultos. Com base nos dados obtidos, constatou-se que o ácido pirolenhoso proveniente das três espécies arbóreas testadas não afeta o desenvolvimento, alimentação e oviposição de Tuta absoluta.Palavras-chave: Traça-do-tomateiro. Lycopersicon esculentum. Eucalyptus grandis. Melia azedarach. Pinus caribaea.