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Intervalo de ano de publicação
1.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;70(4)abr. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683430

RESUMO

A concomitância de episódios de vômito com a diarreia aguda é alta em crianças com gastroenterite aguda (GECA), possivelmente devido à estimulação do centro do vômito por sinais periféricos resultantes da irritação da mucosa intestinal. Apesar do vômito ser um sintoma autolimitado que representa uma resposta fisiológica para livrar o organismo de compostos tóxicos, inúmeros estudos já demonstraram que, na prática clínica, os antieméticos são comumente prescritos para crianças com GECA, por ser o vômito um sintoma desconfortável, que pode aumentar a probabilidade de desidratação, desequilíbrio eletrolítico, aspiração pulmonar e necessidade de hidratação endovenosa. O dimenidrinato, um anti-histamínico que bloqueia os receptores H1 no núcleo do trato solitário e os receptores muscarínicos-colinérgicos do centro do vômito, é considerado um antiemético seguro para a população pediátrica. Embora o comprimido de dimenidrinato já tenha um início de ação relativamente rápido dentre os antieméticos mais utilizados, uma nova formulação líquida em cápsula gelatinosa mole (Capsgel) foi desenvolvida com o objetivo de acelerar sua dissolução, uma vez que a forma menos complexa de oferecer um composto ao trato gastrointestinal é administrá-lo como uma solução, o que remove qualquer etapa limitante para a dissolução no processo de absorção, que pode tornar-se mais rápida e uniforme. A apresentação do dimenidrinato em cápsulas gelatinosas moles pode ser uma alternativa terapêutica em crianças com GECA para as quais se julgar que os potenciais benefícios de um medicamento antiemético sobrepujam os riscos...


Assuntos
Antieméticos , Gastroenterite
2.
Pediatr. mod ; 44(4): 143-149, jul.-ago. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-505761

RESUMO

O uso de medicação sintomática é prática freqüente em Pediatria. Estas drogas fazem parte da grande maioria das prescrições médicas, representando, assim, importante recurso terapêutico. Como adjuvante do tratamento de base, este tipo de medicação, quando adequadamente indicado, é muito útil para o alívio de sintomas que podem estar interferindo de maneira significativa na qualidade de vida do paciente. O extrato seco de Hedera helix (esHh) é uma destas drogas que possui ação expectorante e mucolítica, bem como moderada atividade broncodilatadora. Objetivo: Demonstrar a eficácia mucolítica e expectorante e a tolerabilidade da esHh em crianças com infecção aguda das vias respiratórias superiores. Pacientes e métodos: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, avaliando a eficácia e segurança do xarope de esHh, baseado em dados clínicos, em um grupo de 145 pacientes pediátricos. Resultados: Os AA. observaram melhora significativa dos sintomas dispnéia e broncobstrução e redução na freqüência e intensidade da tosse, um dos sintomas que mais incomodam os pacientes e seus familiares, no grupo medicado com esHh, além de excelente tolerância. A impressão subjetiva do desaparecimento da tosse, referida pelos pacientes e familiares, também se mostrou significativamente mais presente no grupo tratado, e a percepção de agravamento dos sintomas foi menos freqüente entre os que receberam a medicação. Conclusões: O trabalho conclui que o esHb acrescenta ao bulário pediátrico um fitoterápico com excelente efeito mucolítico e expectorante, bem como broncodilatador de menor potência e com reduzidos efeitos colaterais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Doenças Respiratórias/diagnóstico , Doenças Respiratórias/terapia , Extratos Vegetais/análise , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Saúde da Criança
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